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Cara, seu professor não foi para a suécia. Pois eu ouvi esta mesma história de um professor há 10 anos atrás.

E a cultura não é tão boa assim. Não vou argumentar, vou só deixar um livro que é muito gostoso de ler e vale a pena encarar. Ele mostra o que há de melhor e pior na suécia: http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/paraisosexual.html

Eu não gostaria que o Brasil fosse um inferno. Eu não gostaria que o Brasil fosse a Suécia.

Bom, escutei essa história de verdade, na sala de aula. Se ele estava mentindo ou contando anedota de alguém eu não sei.

Postado

Acho que eu posso dar um pitaco interessante. Eu sou Engenheiro de Minas e trabalho na Vale, ao lado da Anglo American que minera nióbio em Goiás. E o negócio aqui é louco, porque a empresa tem dinheiro A RODO. Sério, eu nunca vi tanta grana assim. Deixem me exemplificar com alguns fatos:

- A maioria dos funcionários da empresa é de uma cidadezinha bem pequena chamada Ouvidor. A Anglo paga integralmente a universidade para qualquer funcionário que for aprovado no vestibular e provar que nasceu em Ouvidor.

- Estavam acontecendo muitos acidentes de moto na empresa, a anglo (além de oferecer um ônibus fantástico), financiou a troca das motos dos funcionários por carros.

- Os maiores programas de esporte e cultura da cidade são todos financiados pela empresa.

- Eles tem os maiores programas de estágio e menor aprendiz, para ajudar as escolas e universidades da região ( e muito bem remunerados, eu como estagiário ganhava 1900 reais).

-Lá, praticamente não existe projeto inviável. Uma vez faltou água para o processo de beneficiamento do minério, eles construíram uma tubulação de kilômetros até a nossa barragem (cedemos água para eles) e bombeavam até a usina. 3 bombas a diesel rodando 24 hrs por dia, consumindo 11 mil litros de diesel/dia.

-Entre empregos diretos e indiretos a Anglo sustenta umas três pequenas cidades, sendo que ela é uma mineração de pequeno porte.

O nióbio é vendido muito, muito caro. O que dá pena é saber que o governo não investe em pesquisa pra utilizá-lo aqui, em larga escala. Mas o país tira dinheiro demais desse bem.

Postado (editado)

Bom, escutei essa história de verdade, na sala de aula. Se ele estava mentindo ou contando anedota de alguém eu não sei.

Não duvidei de você. Só disse que acho que é destas histórias que todos os professores conta. Meus dois pais são professores e eu sei que todos os professores contam as mesmas histórias.

A cultura sueca é um lixo.

O feminismo está destruindo o país.

A educação das crianças já é considerado um problema pelas autoridades suecas, porque as crianças suecas estão fora de controle, existe, hoje, uma nação de pequenos tiranos suecos, que não aceitam disciplina, repreensão e nem reconhecem a autoridade de quem quer que seja.

Isto decorre de uma série de fatores, dentre eles, o fato de a Suécia proibir o uso de disciplina física e a forte repressão sofrida pelos homens.

Os casos de assédio sexual na Suécia também são uma piada, a forma como um homem olha para uma mulher pode ser considerado assédio e ele sofrer consequências por isso, não chega a ser preso, mas pode ser conduzido a uma delegacia, responder um processo e acabar multado. Se for "reincidente" a coisa complica e prisão já se torna um risco.

É perigoso ser homem na Suécia atualmente.

Foram instituídos dos sistemas de cotas para mulheres nas empresas, um referente às contratações e outro referente ao exercício de cargos de direção.

A segunda cota já está se refletindo, negativamente, no mercado.

Por ser um lugar frio, aquela população se preocupou em abrigo e comida, não podendo se preocupar com metafísica. Então os nórdicos não desenvolveram nenhuma filosofia. São povos intelectualmente vazios.

As crianças... O feminismo, a prostituição, a degradação moral, tudo.

Veja:

"Em entrevista a Roland Huntford (6), diz o diretor do Departamento de Educação Sexual da Superintendência de Escolas, Dr. Gösta Rodhe: “Não temos modelos éticos em educação, nem regras para comportamento sexual. Regras significam repressão. E repressão da sexualidade conduz à agressão. Por outro lado, introduzindo a liberdade sexual, removemos as agressões". Esta liberdade é porém limitada qualitativamente. Interrogado se o grande volume de análise e dissecção de temas sexuais não acabaria destruindo o sentimento, o Dr. Rodhe responde tranqüilamente: “Talvez. Mas não queremos que as crianças iniciem sua vida sexual numa nuvem de emoção. Emoção deve ser removida, do sexo. Queremos que as crianças discutam o assunto e cheguem até ele juntas, racionalmente.”

Eles já discutem sexo com crianças como se fossem adultas.

-------

Sobre o feminismo da Suécia:

As atuais feministas parecem ter descoberto ser a função histórica da mulher pôr o homem na cozinha. Em Estocolmo, vê-se mulheres com revólver e cassetete policiando as ruas, com hábito e bíblia em punho pregando nas igrejas, onde exerce função sacerdotal. Dirige ônibus e metrô, luta boxe e assalta bancos, atividades tradicionalmente masculinas. No entanto, a mais propalada e divulgada conquista é a do hemmaman, o homem do lar, ou melhor, o dono de casa. Sendo a empregada doméstica um luxo inacessível a quase todos, ficará em casa quem tiver inferior situação profissional. Numa sociedade em que o Estado assegura igual tratamento salarial para ambos os sexos, muitas vezes será o marido quem levará roupas e trocará fraldas. Por outro lado, considera-se fundamental para a saúde psíquica das crianças a participação do pai em sua educação.

Rita Liljeström, socióloga, afirma: “No mundo ocidental, a mãe é o personagem central. Pedagogos e psicólogos americanos chamam o mundo das crianças de universo materno. O universo infantil é um universo de sonhos. A maioria das crianças, sob a influência dominante das mulheres, se habitua às normas femininas; pede-se aos homens assegurar a subsistência da família ou fazer carreira, e para isso devem renunciar a seus papéis de educadores e deixar o controle e responsabilidade das crianças às mulheres. A paternidade é considerada antes de tudo como um dever social e não como um fenômeno de raízes biológicas que traz satisfações psíquicas. Como a sociedade não considera a fibra paterna como o equivalente masculino da fibra materna, os pais sensíveis e sonhadores são considerados como fracos e efeminados e esta desvantagem é agravada pelo fato de que os cuidados às crianças fazem parte das ocupações tradicionais femininas.”

Esta distribuição de tarefas é aceita sem grandes discussões pela atual família sueca. Não é desconhecido de ninguém — pelo contrário, faz-se uma discreta divulgação do fato — que Olof Palme reparte com sua esposa os trabalhos de cozinha e cuidado dos filhos. Num debate sobre o papel dos sexos, um jovem pai declarava não conhecer nada de mais irritante que ser felicitado por pessoas gentis porque ajudava a mulher a ocupar-se do filho.

Conclusão: a Suécia é matriarcal, promíscua, etc., etc., um inferno.

(registros retirados do livro supracitado)

Editado por FrangoEctomorfo
Postado

Só avisando que o welfare state não funciona, nem na suécia.

speisa.com/modules/articles/index.php/item.454/sweden-to-become-a-third-world-country-by-2030-according-to-un.html

Livre Mercado > all

Intervenção do estado só traz merda.

Postado

Eu comecei a questionar maia isso qnd minha namorada entrou en faculdade particular e aprendeu coisas q eu demorei d+ pra aprender e fiz uma comparação entre as 2. Na minha federal.Tem MT concursado q dá uma aula na semana, viaja o tempo todo, n da quase nda d matéria, n segue ementa do curso e ganha 10mil reais no minimo.Enquanto lá n tem essa zona, todos trabalham e rende se MT mais em menor tempo

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