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Physical Culture - A Era De Antes Dos Suplementos E Das Drogas


Visitante Víkingr

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  • 2 semanas depois...

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Depois que perdi boa parte da minha fat, só com calistenia, eu ando me sentindo muito pequeno e fraco, principalmente fraco, mesmo já dando conta de fazer algumas repetições de pullups a mais que muita gente por ai não dá conta. Esses caras, strongmans, andam me motivando a querer ir para uma academia, só que ouvi dizer em algum lugar que esse esporte é o mais fácil de arrebentar os tendões. Minha cidade não tem nada motivando nada, quase ninguém sabe o que é "strongman" ou powerlifter, então tudo seria olhando na internet e aplicando na academia com a ajuda de um espelho e experiência.

 

20 horas atrás, Wesley Pinto disse:

Eddie Strongman
 

 

 

Achei meio estranho a postagem sobre o Eddie por aqui, pq ele usa AEs, não!?

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3 horas atrás, Doppo disse:

Depois que perdi boa parte da minha fat, só com calistenia, eu ando me sentindo muito pequeno e fraco, principalmente fraco, mesmo já dando conta de fazer algumas repetições de pullups a mais que muita gente por ai não dá conta. Esses caras, strongmans, andam me motivando a querer ir para uma academia, só que ouvi dizer em algum lugar que esse esporte é o mais fácil de arrebentar os tendões. Minha cidade não tem nada motivando nada, quase ninguém sabe o que é "strongman" ou powerlifter, então tudo seria olhando na internet e aplicando na academia com a ajuda de um espelho e experiência.

 

 

Achei meio estranho a postagem sobre o Eddie por aqui, pq ele usa AEs, não!?


Sim se entope, s[o achei interessante compartilhar. 

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  • 2 semanas depois...

Calcio Fiorentino, o futebol mais brutal

 

Calcio_Fiorentino.jpg?w=660

 

A Piazza de Santa Croce, no coração de Florença, enche uma vez ao ano para testemunhar o mais simbólico regresso ao passado de uma cidade que aprendeu a viver da sua herança histórico. Depois de um mês de emoção, o dia de São João abre caminho à final do campeonato florentino de Calcio historico. A origem do futebol, tal como conhecemos hoje, passa obrigatoriamente por aqui.

 

Regresso às origens

 

Não é ainda a hora mas a praça há muito que está cheia.

 

Entre os turistas que todos os anos enchem a cidade e os locais, não há espaço para respirar. Em Santa Croce, uma das mais emblemáticas praças da capital da Toscânia, não cabe uma só alma mais. E no entanto há quem diga que os espíritos dos Medicis caminham por entre as gentes, com a mesma grandeza de antes, quando a bola começa a rolar.

 

No dia de San Giovanni, 24 de Junho, Florença é uma cidade em festa. Para comemorar o seu patrono, disputa-se anualmente a final do torneio de Calcio Storico ou Calcio Fiorentino. O jogo, fundado na época renascentista, é um dos antecessores do futebol moderno, a razão pela qual ainda hoje o futebol em Itália se entende como “calcio”. A sua forma primitiva mantém-se, a brutalidade é inevitável e as similaridades com o rugby parecem, por vezes, mais evidentes, especialmente pelo uso recorrente das mãos e a ausência de uma baliza, substituída por uma linha de fundo delimitada pela própria arena. Mas quem viu ou sabe como era um jogo de futebol até ao século XX encontra as semelhanças sem grande esforço.

 

Duas equipas, de 27 jogadores, disputam a bola. Cada um tem um uniforme escolhido com cuidado. Há quatro equipas, cada qual representando um dos bairros históricos da cidade. Santa Croce, na parte oriental, Santa Maria la Novella, a zona mais ocidental, Santo Espirito, a sul do rio Arno, e San Giovanni, o centro histórico. Pela primeira vez o uso de equipamentos identificativos sugere que, apesar de ser olhado com mais suspeita que as suas variantes azteca, nipónicas e até mesmo britânicas, muito do sentimento e heráldica do futebol actual começou a desenhar-se aqui, a sede moral do Renascimento.

 

Origem renascentista

 

Os encontros, que começaram a disputar-se regularmente durante o século XV, a época de esplendor dos Medici. A familia que governava a cidade seguia o jogo de uma das bancadas principais, rodeada habitualmente dos mais ilustres aristocratas locais e dos emissários que chegavam dos quatro cantos da Europa. Era um evento reservado para as elites.

 

Entre os nomes mais ilustres que desfilavam pela praça como espectadores estavam Leonardo da Vinci ou Miguel Angelo. Entre os jogadores, há relatos que confirmam, que se podiam encontrar figuras tão emblemáticas como Nicolau Maquiavel ou um jovem (e ainda não papa) Clemente VII.

A duração do encontro, 50 minutos, dava passo a momentos de absoluta barbaridade, num vale tudo que se assemelhava e muito ao jogo que começava a fazer-se igualmente popular nas planicies britânicas. Só em 1580 as regras foram oficializadas e o jogo aberto a todos, nobres e populares. Com o passar dos anos a tradição foi-se perdendo e durante os século XVIII e XIX o Calcio Fiorentino foi banido da cidade.

 

Foi preciso a interferência de Benedito Mussolini, ansioso de recuperar as tradições da era dourada italiana, e de um dos seus homens de confiança, Alessandro Pavolini, para que a bola pudesse voltar a rolar pela pedra cinzenta e gasta de Santa Croce coberta com a areia trazida das praias de Viareggio.

 

Um dia único em Florença

 

Hoje, passear por Florença é um verdadeiro desafio labirintico.

 

As pessoas acordam cedo e vão-se deslocando à medida que podem até a uma praça já repleta de bancadas de ferro e bandeiras ao vento. Pelo caminho é provável que se cruzem com as marchas populares que cada bairro promove para apoiar a sua equipa e chamar às armas os habitantes dos quatro distritos da cidade.

 

Durante o mês de Junho disputam-se os jogos preliminares entre as quatro equipas da cidade para determinar os finalistas. Depois de muita polémica nos últimos anos, a organização obrigou as equipas a actuarem com atletas que realmente vivem mais de um ano na respectiva freguesia. O motivo? Nos últimos anos, a ânsia de vencer, levou a várias das formações a contratar lutadores de wrestling e luta livre, falseando a sua morada, para disputar os duros e intensos encontros. A violência e as lesões que resultaram das finais de 2010 e 2011 foram tais que se equacionou cancelar a edição deste ano. Este ano, até hoje, dia da grande final, não há casos notáveis a relatar. A tradição tenta sobreviver como pode.

 

À medida que a hora do jogo se aproxima, os florentinos procuram o melhor lugar possível. Não é fácil. Na praça cabem 10 mil pessoas sentadas e à volta a multidão não ultrapassará os 5 mil. Santa Croce impõe, mas como todas as praças da cidade, não é demasiado larga e está rodeada de edificios históricos com restaurantes imperdiveis e gente inesquecível. Quando as equipas entrem em campo, já as horas passaram e o sol, o famoso sol da Toscânia, há muito que queima quem passa horas à espera de ver história em carne viva. Não haverá piedade, não haverá tempo para respirar. Durante uma hora Florença voltará a ser a mesma de há 500 anos. A bola passará de uma equipa à outra e, há quem diga, que essa resiliência tão italiana de hoje nasceu aqui, nestes duelos quase à morta.

 

Mais preocupados em defender a sua zona do que atacar a contrária, não esperem muitos golos. Aqui aplaude-se a boa defesa (por muito brutal que possa ser) tanto como os escassos golos. No final a equipa que ganhe terá direito, além do troféu, a receber dois beijos, um da mulher escolhida e outro da “mamma”, essa figura nuclear da sociedade italiana. Depois, o bairro vencedor poderá prolongar as suas festas pela noite dentro com fogos de artificio e um troféu para mostrar dos balcões às ruas coloridas de gente.

 

Em Florença o futebol do passado tem pouco a ver com o jogo do presente, mas essa memória de tempos antigos não cai no esquecimento. Passarão um par de dias até que alguém apareça a desmontar o campo improvisado e Santa Croce, imponente, esperará mais um ano para voltar a ser o centro das atenções, a praça onde o tempo volta para trás, para os dias em que se começava a gestar um jogo que hoje faz parar qualquer praça em qualquer canto do Mundo.

 

http://www.futebolmagazine.com/calcio-fiorentino-o-futebol-mais-brutal

 

 

 

 

A tradição pode ser boa!

Editado por Norton
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  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...
  • 3 semanas depois...
 
img_2486.jpg
Sankau Ole Sirote, maasai centenário, após essa entrevista
 
SEGREDOS DE UM CENTENÁRIO
 
ENTREVISTA COM O SR. OLE SANKAU SIROTE:
 
No meu aniversário, em meados de agosto, eu me encontrava em uma remota aldeia Maasai, cerca de três horas de Nairobi. Não havia necessidade para bolo ou sorvete ou balões. 
Eu recebi o presente mais fantástico, dos maiores. Me foi dada a oportunidade de se sentar aos pés de um homem de 100 anos de  idade e ouvir sobre sua vida.
 
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Dickson, meu anfitrião Maasai, me apresentou a Ole Sankau Sirote. 
Ele parecia marcado pelo tempo, mas bem. Sankau deu-me permissão para entrevista-lo, gravando nossa conversa em meu telefone. 
Eu mal podia esperar! 
O que seus olhos viu, ao longo daquelas muitas décadas? 
E que segredos pude aprender (e passar para meus leitores e amigos) sobre viver uma vida longa e saudável?
 
Eu também estava ansioso para ver se os princípios da Weston A. Price Foundation (WAPF) não poderiam vazar na hora H. Uma dieta a base de alimentos tradicionais, não processados, sustentaram esse homem de 100 anos de idade e além?
 
Aqui estão alguns trechos da nossa conversa:
 
_ O que fazia quando era  criança e adolescente?
"Quando eu era jovem, não havia nenhuma escola nessa altura. 
Então minha vida era só caminhar e lidar com o gado. Isso era minha atividade  diária. As vacas e a caça.”
 
_ Caçando.
"Quando estávamos Moran [jovens guerreiros em formação], nós realmente  caçaríamos leões e rinocerontes, elefantes e búfalos. 
Nós íamos a  caça por lazer, não iríamos comer carne de leão, nem de elefante ou rinoceronte. Então caçávamos por lazer.
 
Uma vez que também fomos caçar, e... [um] companheiro meu foi atacado e morto por um leão. Então voltei para ajudar a família, para criar os filhos do meu amigo que partir.
  
_ O que ele comia quando era criança?
"Quando éramos crianças ... nossa alimentação era à base de leite, gordura, carne, e também, as vezes, mel. Havia chuva abundante. Os frutos silvestres estavam disponíveis e o leite era aos montes. E também as vacas eram saudáveis. Então, tudo, quando éramos jovens, tudo estava saudável. "
 
_ A respeito de sua saúde hoje: 
"Eu estou ficando velho por causa dos meus olhos e na parte da manhã às vezes eu tenho dores articulares. É apenas a idade."
 
_ A respeito de sua saúde ao longo dos anos:
Alguma cirurgia? "Não." Algum medicamento? "Não." Alguma injeção? "Recentemente, por causa dessa mão. Pelo inchaço, então eu recebi uma injeção. Por causa do inchaço. "
 
_ Em relação à saúde da comunidade no passado:
"Não havia ninguém que estivesse doente. Estávamos todos muito saudáveis. "
 
_ Em relação à saúde da comunidade atualmente:
"Há tantas mudanças. As pessoas estão ficando doentes. Existem doenças que ... Há muitas, muitas doenças, o que eu não posso nem descrever. Existem muitas doenças que tem aparecido, mas antes, como eu disse, não havia doenças.
 
Durante meus dias, não havia injeções, mas agora cada vez, eles apenas dizem as pessoas precisam ser vacinados, pois a doença está chegando, as pessoas precisam ser injetado. Mas quando eu era jovem, eu nunca tive uma injeção. "
 
_ O que as pessoas estão comendo hoje?
"Até a comida deles mudaram. Porque você tem que comprar comida. Tudo que você tem que comprar de um mercado, então... E no meu tempo você iria depender do que você obtém do gado. Mas agora você tem que ir e comprar. "
 
_ Como sua dieta mudou?
"Eu comecei a ter chá em 1916."
 
_ O que você recomenda comer para uma boa saúde?
"Você pode começar apenas com leite, ou nata obtida de leite, apenas isso. É isso. Até 7 anos [de idade]. As crianças foram amamentadas até 5 anos. Tudo [que comemos] veio a partir das vacas: leite, o sangue."
 
_ Sobre sua família?
"Eu tenho mais de 17 crianças. E cinco netos. Eles estão bem, com boa saúde. Eu tenho três irmãos. Eles ainda estão vivos. Eu tenho uma irmã. Ela ainda está viva."
 
_ Sobre riqueza, bovinos e caprinos:
"Meus filhos os tomaram."
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Cabras (estas não são as tomadas de Sankau!)
 
_ Pensamentos finais
"Eu também sou grato a Deus que tive essa oportunidade de fazer o bem enquanto eu ter sido neste mundo. Eu estou vivo por causa de Deus. Deus me fez em seu ventre ".
 
 
Aí está! Para mim, está muito claro que a dieta tradicional de Sankau tem contribuído para a sua boa saúde e longevidade. E como eu o vejo, os segredos para uma vida saudável deste centenário são: ter uma abundância de leite cru (e nata), aproveitar as oportunidades de fazer o bem, e dar graças a Deus. E você, o que vê?
 
 
Editado por Norton
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Coincidência hoje encontrei um coroa na gym que treinava desde 1997, e agora que descobri a existência desse tópico. O coroa treina praticamente a 20 anos, enquanto eu a 10 anos ja entrei na era das informações espalhadas por ai.

 

Eu perguntei como eles faziam em relação aos Aes, tipo, no que ele se baseava pra usar as drogas. Ele disse que na época eles só conheciam Deca, Dura e hemogenim, era basicamente o que eles tomavam. (ele treinava numa academia de um bairro no interior de Florianópolis, local de pescadores). Ele contou que quem detinha maior conhecimento era normalmente o dono da academia que passava os ¨CICLOS¨ ou então algum cara grande que raramente eles encontravam, aaaah, TPC nao existia, nem sabiam oque era. Eu achei interessante, eles jogavam pra dentro o que ACHAVAM que iria dar certo

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