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Puts, acho que a questão tá acima das suas capacidades mentais ou minhas capacidades pedagógicas.

Não conhece a posição de Newton da Costa sobre as físicas? Nosso maior matemático, ora. Leia aqui

Vou acatar sua proposta de aposta. Por enquanto, meu palpite está vencendo. Até então a maioria manda e a maioria quer o aborto ilegal. Mas o choro é livre.

O seu palpite não está vencendo, só tem mais gente apostando nele. Assim como tinha mais gente apostando no geocentrismo do que no héliocentrismo há 500 anos. Só que nessa época o choro não era livre kkk

Interessante esse cara, sem duvida existe um abismo entre ele e o seu outro querido filósofo brasileiro Olavo de Carvalho.

Já sabia de contradições do gênero, pedi a fonte porque achei que era uma conspiração maior, estilo Olavo.

Ainda há muito a ser estudado nesse ramo da física realmente, afinal, ela trabalha com modelos que podem servir para explicar arealidade e não a realidade. Algo infinitamente mais abstrato e menos palpável do que a percepção de que a consciência de um ser advém de seu encéfalo, por exemplo.

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Sobre a questão da educação sexual, tomemos como exemplo as campanhas de preservação: comumente se utiliza a expressão "colocar o preservativo antes de introduzir o pênis na vagina", sendo que, essa é somente parte da realidade, considerando o sexo anal. Aceitar que existem relações homossexuais e englobá-las nessas campanhas (na maioria das vezes, voltadas para jovens), seria um meio de democratizar os espaços públicos, mesmo que, a associação pênis x ânus possa ser inferida da relação já citada.

Isso seria "incentivo a relações homossexuais" ou apenas aceitação da realidade fática da sociedade?

Postado (editado)

O seu palpite não está vencendo, só tem mais gente apostando nele. Assim como tinha mais gente apostando no geocentrismo do que no héliocentrismo há 500 anos. Só que nessa época o choro não era livre kkk

Interessante esse cara, sem duvida existe um abismo entre ele e o seu outro querido filósofo brasileiro Olavo de Carvalho.

Já sabia de contradições do gênero, pedi a fonte porque achei que era uma conspiração maior, estilo Olavo.

Ainda há muito a ser estudado nesse ramo da física realmente, afinal, ela trabalha com modelos que podem servir para explicar arealidade e não a realidade. Algo infinitamente mais abstrato e menos palpável do que a percepção de que a consciência de um ser advém de seu encéfalo, por exemplo.

Se você procurar uma clínica clandestina, sua esposa pode morrer. Então, sim, meu palpite está vencendo. Quando legalizarem, o seu estará vencendo.

Curioso, que o Newton da Costa é amigo do Olavo. Eles desenvolvem a mesma escola aristotélica de filosofia. O outro filósofo reconhecido lá fora é Mário Ferreira dos Santos, do mesmo perenialismo do Olavo. No BR, o povo vê o Olavo como um velho religioso fanático astrólogo louco. Está figura caricata tá muito longe da que recebeu prêmio na arábia saudita e debateu com o maior conselheiro da Eurásia. Normalmente, pessoas como você que o difamam publicamente nunca leram o Olavo e não conseguem conceber a importância do Olavo na geopolítica atlantista.

Isso seria "incentivo a relações homossexuais" ou apenas aceitação da realidade fática da sociedade?

Ao tempo que o gay pode se sentir desconfortável de não aparecer na ilustração de educação sexual, o assexuado pode se sentir desconfortável de estar acompanhando aquilo que está excluído de sua vida. Falta-nos critérios. Nenhum gay vai ficar puto da campanha falar "pênis na vagina", pois eles sabem que este é o ortodoxo e que se não fosse por isso nem eles nasceriam. O fato é: é uma conduta minoritária, não gera filhos, gera câncer de próstata, vai contra todas as tradições religiosas, é condenada em todas as culturas, tende a ser mais libertária e promíscua que as relações heteras. Isso independe dos gays serem gente boa, normais, inócuos ou o que for. Isso é o dado bruto que entra quando você equaciona se esta conduta deve ou não ser normalizada e normatizada em uma campanha de educação sexual.

Ps.: pra mim, campanha de educação sexual é coisa de país pobre. Temos que ter vergonha disso. Uma cultura virtuosa é uma cultura em que o Estado não precisa educar o filho dos outros.

Editado por FrangoEctomorfo
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Esse tipo de resposta é a que mais me dá preguiça de debater aqui no hipertrofia. É uma tendência bizarra de querer desmerecer seu discurso não analisando o mérito do que você disse, mas apenas desconstruindo ou tentando reduzir o que se disse, forçando contradições ou apontando falácias (muitas vezes incorrendo nos mesmos erros). Anyways, acredito que se você acha que isso é falta de empatia, talvez nossas concepções de empatia sejam diferentes. Quando disse empatia, disse mesmo no sentido de conectar-se com o outro, enxergar-se nos olhos do outro, colocar-se no lugar do outro. Seria, por exemplo, ver um jovem que entrou pro tráfico, e tentar, antes de julgar e apontar o dedo, imaginar o tipo de vida que aquela pessoa viveu e as coisas que aprendeu até chegar naquele ponto e pensar se, se fosse eu no lugar dele, o quão diferente agiria. É difícil, e não estou dizendo que sempre faço, mas aparentemente quem aponta tanto o dedo pra quem é "diferente" não faz isso de maneira alguma.

Aliás, só queria que você parasse pra pensar, o que você pensa como "ajuda", pode não ser ajuda na cabeça de quem você quer ajudar. Existem várias concepções de mundo, ninguém precisa se enquadrar no seu padrão pra ser feliz e viver bem. Algumas pessoas, sim, claro, adotam certos comportamentos por estarem perdidas ou com problemas. Já outras apenas se sentem bem assim, já pensou nisso? Já pensou que, do mesmo jeito que você bebe uma cervejinha no fds pra relaxar, o zé da esquina pode querer só fumar o baseadinho dele pra relaxar, sem que precise de sua ajuda? Isso que você disse, na maioria das vezes pra mim não representa empatia, mas sim ser fiscal da vida alheia.

Pra finalizar, só quero deixar claro que não estou falando aqui de "dar uma sugestão" ou "expressar opinião". Estou falando do comportamento central que o tópico discute, que é não concordar (e, portanto, manter na impossibilidade) a união de pessoas do mesmo sexo. É impedir o exercício de um direito civil a alguém porque ele tem uma sexualidade diferente da sua. Isso não tem, em hipótese alguma, como ser "ajudar".

O q eu vejo é q vc quer colocar os problemas como intocáveis, q mesmo q o cara esteja se ferrando, nada devemos fazer pq estaremos invadindo o livre-arbítrio, o "ajudar" a qual me refiro não significa forçar, pq vc esta colocando como se eu estivesse impondo a "ajuda"? se o cara não quer, eu já fiz o q deveria e nada mais posso fazer. Pode existir pessoas q não tem consciência do q fazem e achar q estão felizes, mas achar não vale nada aqui, não traga subjetivismo como "argumento" pq estou falando de situações q de fato tragam prejuízo pra o indivíduo ( ou sociedade ), sendo este o motivo pela qual ofereço ( oferecer não é forçar ) auxilio.Vc obviamente não possui empatia, pq não entende o fato de q é um prejuízo e só considera a opinião da própria pessoa prejudicada ( q muitas vezes é ignorante ou não tem consciência das situações ) ignorando as de quem realmente esta certo.

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Ao tempo que o gay pode se sentir desconfortável de não aparecer na ilustração de educação sexual, o assexuado pode se sentir desconfortável de estar acompanhando aquilo que está excluído de sua vida. Falta-nos critérios. Nenhum gay vai ficar puto da campanha falar "pênis na vagina", pois eles sabem que este é o ortodoxo e que se não fosse por isso nem eles nasceriam. O fato é: é uma conduta minoritária, não gera filhos, gera câncer de próstata, vai contra todas as tradições religiosas, é condenada em todas as culturas, tende a ser mais libertária e promíscua que as relações heteras. Isso independe dos gays serem gente boa, normais, inócuos ou o que for. Isso é o dado bruto que entra quando você equaciona se esta conduta deve ou não ser normalizada e normatizada em uma campanha de educação sexual.

Ps.: pra mim, campanha de educação sexual é coisa de país pobre. Temos que ter vergonha disso. Uma cultura virtuosa é uma cultura em que o Estado não precisa educar o filho dos outros.

Expandir o círculo da cultura social é o ponto aqui. No centro dele está o que você chama de ortodoxo, a linha biológica e social do comportamento padrão. Tudo que estiver do lado de fora dessa linha é considerado "antiquado" ou "antinatural". O problema que os novos tempos nos trouxeram foi a quebra dessa linha, a mistura de conceitos e a junção de paradigmas. Aceitar que a existência de relações homoafetivas não extinguirão as relações ortodoxas. Aceitar que a criação de famílias com dois pais ou duas mães não extinguirá o conceito ortodoxo de família. A questão aqui é agregamento e não substituição.

Mesmo que a relação homossexual masculina seja uma conduta de risco, há todo um grupo de pessoas que têm sua vida baseada nessa relação, e esse grupo não é, nem de longe, pequeno, tanto é, que o tema de sexualidade está tão presente nas discussões políticas hoje em dia. Tais pessoas e tal grupo não podem ser colocados à margem da tutela estatal, uma vez que dele também fazem parte. Esse é o mesmo argumento utilizado para a legalização do aborto e do uso da maconha, obviamente, com problemáticas diferentes.

Pois é, infelizmente, vivemos num país pobre, logo, as campanhas se fazem necessárias, não somente para educar os filhos, mas também, os pais.

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Expandir o círculo da cultura social é o ponto aqui. No centro dele está o que você chama de ortodoxo, a linha biológica e social do comportamento padrão. Tudo que estiver do lado de fora dessa linha é considerado "antiquado" ou "antinatural". O problema que os novos tempos nos trouxeram foi a quebra dessa linha, a mistura de conceitos e a junção de paradigmas. Aceitar que a existência de relações homoafetivas não extinguirão as relações ortodoxas. Aceitar que a criação de famílias com dois pais ou duas mães não extinguirá o conceito ortodoxo de família. A questão aqui é agregamento e não substituição.

Mesmo que a relação homossexual masculina seja uma conduta de risco, há todo um grupo de pessoas que têm sua vida baseada nessa relação, e esse grupo não é, nem de longe, pequeno, tanto é, que o tema de sexualidade está tão presente nas discussões políticas hoje em dia. Tais pessoas e tal grupo não podem ser colocados à margem da tutela estatal, uma vez que dele também fazem parte. Esse é o mesmo argumento utilizado para a legalização do aborto e do uso da maconha, obviamente, com problemáticas diferentes.

Pois é, infelizmente, vivemos num país pobre, logo, as campanhas se fazem necessárias, não somente para educar os filhos, mas também, os pais.

Fera, pode ser campanha heterossexual, homossexual ou assexual. Se for ensinar meu filho sobre sexualidade na escola (ensino fundamental, igual estava no projeto), eu não vou concordar.

Postado (editado)

Matou a pau iceman!

Essa pl122! É de longe a coisa mais obscena, que um país que se diz democrático poderia conceber aprovar! Não quero nem falar do modo que essa lei foi escrita, pq ela é absurda por si só! E nem de perto, uma lei dessa poderia ter sido feita por uma grupo que se diz minoria reprimida e perseguida!

Ao meu ver, o problema de uma lei dessas num país onde as pessoas acham que divagar sobre um assunto é bobagem, é algo muito perigoso.

Se ao andar na rua, eu entrar numa briga e por um motivo torpe qualquer, o cara me matar, ele deve ser processado e preso, por assassinato com agravante de motivo fútil! Agora se por esse mesmo motivo fútil eu matar um cara e ele for gay e com isso eu ser processado e preso por crime de homofobia, aquele papinho de merda, que os gays adoram cantar feito papagaios e que eu até concordo de que "somos todos iguais", foi pro espaço!

Veja, o simples fato de se cogitar, criar uma lei específica para tratar de crimes que já existem, já é um fato descriminatório e segregador! Num país onde as estatísticas oficiais mostram que mais de 50 mil assassinatos por ano, onde desses menos de 5% são apurados e solucionados, vc criar uma lei, cobrando urgência na apuração e punição nos crimes contra homossexuais, automaticamente vc está dizendo que é moralmente mais grave e mais odioso, matar um gay, do que matar um hétero!

@danielc!

Cara, é como eu te falei! A simples observância no modo em como as leis foram criadas no mundo! E NO MODO EM COMO ELAS AINDA SÃO criadas hj, demonstra isso que te falei! É muito mais positivo o estado criar leis que se adequam aos costumes morais, sociais e religiosos de seu povo, do que ao contrário! E temos exemplos, onde o estado criou leis tentando impor uma nova conduta moral para seu povo, e isso não deu muito certo! Se vc discorda disso, então te aconselho a ir abrir uma churrascaria a rodízio lá na Índia!

Vou te dar um exemplo aqui mesmo da nossa cultura! A valorização da vida humana, vem de valores da doutrina judaico-cristã, nessa doutrina, cada vida humana importa! Pois cada vida, é a representação máxima da glória de deus! (POR FAVOR, NÃO QUERO DESCAMBAR ISSO PRA UMA DISCUSSÃO RELIGIOSA, MAS PRECISO DISSO PRA EMBASAR MEU ARGUMENTO). Por isso, em nossa cultura, eu sendo agnóstico, o Gaspar sendo ateu, ou qlq outro sendo gay, temos nosso direito a vida garantidos na constituição! isso tanto é verdade, que os lugares onde os gays, ateus, amarelos, negros, azuis ou brancos, mais tem qualidade de vida, mais dignidade como ser humano garantidos, são em lugares onde a cultura se origina da doutrina judaico-cristã! Negar isso é burrice e até te desafio, a me dizer qlq direito civil que eu como hétero tenha, que um homossexual não tenha tbm?

Editado por Francisco Wendemberg
Postado

Obviamente, matar uma pessoa por ela ser homossexual é mais reprovável do que matar uma pessoa por ser heterossexual, até porque, na realidade, o segundo caso não acontece.

Assim como, no crime de injúria, temos a qualificante da injúria racial, étnica, religiosa ou por deficiência física. Para mim, seria perfeitamente cabível acrescentar o fator orientação sexual dentro do rol do § 3o, art.140, e onde mais seja cabível.

"Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro:

Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

§ 3o Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência:

Pena - reclusão de um a três anos e multa."

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