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Postado (editado)

E se você acha que estamos na terra desde Cristo acho que você está um pouco enganado. "Nós" (entre aspas porque eu não) comemos trigo em apenas 0,5% de todo tempo que habitamos a terra.

Eu nao falei isso, falei que o descobrimento, se assim posso dizer, do pao se deu no antigo Egito, aliais, reza a lenda que ate antes e que os seres humanos vem o consumindo desde entao.

Em relacao aos esteroides realmente nao sei nada a respeito, mas considerando que ja foi postado pesquisa ate por um dos moderadores, onde sedentarios ganharam quantidadea consideraveis de massa muscular sem levantar um peso, nao vejo como ele nao podem ser pedra fundamental no desenvolvimento fisiologico.

Em relacao a gliadina eu tenho meu proprio senso critico, e acredito que so traga maleficios aos pre-dispostos; e encerro por aqui porque de aspartame ja estamos em desordem metabolica e uso de EAs.

E desconsidere a falta de acentuacao.

Editado por Bastardo honrado

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Galera, já peço desculpas adiantado, porque não sou nenhum conhecer nem estudioso do assunto, mas vou postar um vídeo no mínimo interessante. O vídeo é do Dr. Lair Ribeiro, provavelmente conhecido pela maioria, em uma mesa de debates. Embora eu considere toda a discussão do vídeo bem legal, o que acho que vale à pena assistir para o contexto do tópico, é a partir dos 13:45 até pelo menos 18:10, em que se fala sobre as alergias silenciosas à diversos tipos de alimentos. Abraço.

Postado

Galera, já peço desculpas adiantado, porque não sou nenhum conhecer nem estudioso do assunto, mas vou postar um vídeo no mínimo interessante. O vídeo é do Dr. Lair Ribeiro, provavelmente conhecido pela maioria, em uma mesa de debates. Embora eu considere toda a discussão do vídeo bem legal, o que acho que vale à pena assistir para o contexto do tópico, é a partir dos 13:45 até pelo menos 18:10, em que se fala sobre as alergias silenciosas à diversos tipos de alimentos. Abraço.

nao gosto mt dele não , acho mt marketeiro

  • 1 mês depois...
Postado

"Segundo BUTCHKO (2002, p. S1-S93), a ingestão dos produtos metabolizados do aspartame (L-fenilalanina, ácido aspártico e metanol), não acarreta problemas à saúde, uma vez que, na alimentação normal, as quantidades destes três componentes são muito superiores. Por exemplo, um copo de leite desnatado contém 6 vezes mais fenilalanina e 13 vezes mais ácido aspártico, enquanto que um copo de suco de tomate contém 6 vezes mais metanol que um volume equivalente de bebida adoçado com 100% de aspartame. Além disso, a fenilalanina é um aminoácido essencial para o crescimento, manutenção e desenvolvimento da vida. Uma das preocupações quanto aos seus possíveis efeitos nocivos se deve ao metanol, que produz formaldeído e ácido fórmico, responsáveis pela acidose e toxicidade ocular devido à ingestão do álcool. Considera-se, no entanto, que seriam necessários 200-500 mg/kg de metanol para ocorrer toxicidade significante e, como aproximadamente 10% do aspartame ingerido se transforma em metanol, seria

necessário ingerir, no mínimo, 2.000 mg/Kg de aspartame para ele promover intoxicação (WAISBREN e LEVY, 1990, p. 926-929; TORLONI et. al., 2007, p. 267- 75). Essa dose equivaleria, para um indivíduo de 70 kg, à ingestão diária de 140.000 envelopes ou 350.000 gotas do adoçante ou 2.545 litros de refrigerante dietético, o que seria impossível. E, a quantidade de metanol produzida a partir da ingestão de refrigerantes dietéticos (cerca de 55 mg/L) é menor que a produzida a partir da ingestão de sucos de frutas naturais ricos em aspartato (cerca de 140 mg/L) (STEGINK, 1987, p. 204-15). Baseado nesses dados, reputa-se não haver possibilidade de dano a saúde cominado ao metanol produzido pela ingestão de aspartame (TORLONI et. al., 2007, p. 267-75).

Outra questão quanto à toxicidade do aspartame é que durante a gravidez há o acúmulo de aspartato, outro dos seus metabólitos. STURTEVANT (1985, p. 85-87) em suas pesquisas realizadas em ratos, observou que a ingestão maciça de aspartato produzia necrose neuronal hipotalâmica. Porém, segundo STEGINK (1987, p. 204-15), a administração de grandes doses dessas mesmas substâncias a primatas não produz lesões cerebrais. O autor ainda afirma que o aspartato, ao contrário da maioria dos aminoácidos, não se acumula nos tecidos fetais. Portanto, em humanos, não existem evidências de toxicidade fetal devido ao aspartato decorrente da ingestão materna de aspartame.

Há restrições do uso do aspartame para pessoas portadoras da fenilcetonúria (PKU ou phenylketonuria), mal congênito e raro que se caracteriza pela ausência de uma enzima que faz o metabolismo da fenilalanina, aminoácido presente no edulcorante artificial. Indivíduos com forma homozigótica da PKU têm uma deficiência da enzima hepática fenilalanina-hidroxilase e são incapazes de converter a fenilalanina (aminoácido essencial) em tirosina (aminoácido não essencial), o que resulta no acúmulo de fenilalanina, potencialmente tóxica para o tecido cerebral. Sem tratamento, esses indivíduos apresentam atraso mental, microcefalia, mielinização deficiente dos nervos, reflexos hiperativos e menor expectativa de vida. Com o diagnóstico precoce e abstenção da fenilalanina, esses indivíduos terão vida normal. Para evitar danos à sua própria saúde, as mulheres com PKU (forma homozigótica), assim como todos os indivíduos portadores desta doença, devem controlar constantemente o consumo de qualquer produto que contenha fenilalanina e, con- seqüentemente, devem evitar o aspartame, uma vez que um de seus metabólitos é a fenilalanina, inclusive durante a gestação (TORLONI et. al., 2007, p. 267-75)."

Eu nao uso aspartame, pois não curto muito, mas achei meio sensacionalista isso aí. É como esses médicos que estão mandando todo mundo tirar o gluten ou a lactose, pois dizem fazer mal ate pra quem nao tem intolerancia/alergia. Aqui em casa todo mundo sempre consumiu ambos, meu pai ta com mais de 50 anos e nao tem um problema de saúde. Eu, que sou a mais natureba da casa, sou a mais lascada kkkk

Postado (editado)

"Segundo BUTCHKO (2002, p. S1-S93), a ingestão dos produtos metabolizados do aspartame (L-fenilalanina, ácido aspártico e metanol), não acarreta problemas à saúde, uma vez que, na alimentação normal, as quantidades destes três componentes são muito superiores. Por exemplo, um copo de leite desnatado contém 6 vezes mais fenilalanina e 13 vezes mais ácido aspártico, enquanto que um copo de suco de tomate contém 6 vezes mais metanol que um volume equivalente de bebida adoçado com 100% de aspartame. Além disso, a fenilalanina é um aminoácido essencial para o crescimento, manutenção e desenvolvimento da vida. Uma das preocupações quanto aos seus possíveis efeitos nocivos se deve ao metanol, que produz formaldeído e ácido fórmico, responsáveis pela acidose e toxicidade ocular devido à ingestão do álcool. Considera-se, no entanto, que seriam necessários 200-500 mg/kg de metanol para ocorrer toxicidade significante e, como aproximadamente 10% do aspartame ingerido se transforma em metanol, seria

necessário ingerir, no mínimo, 2.000 mg/Kg de aspartame para ele promover intoxicação (WAISBREN e LEVY, 1990, p. 926-929; TORLONI et. al., 2007, p. 267- 75). Essa dose equivaleria, para um indivíduo de 70 kg, à ingestão diária de 140.000 envelopes ou 350.000 gotas do adoçante ou 2.545 litros de refrigerante dietético, o que seria impossível. E, a quantidade de metanol produzida a partir da ingestão de refrigerantes dietéticos (cerca de 55 mg/L) é menor que a produzida a partir da ingestão de sucos de frutas naturais ricos em aspartato (cerca de 140 mg/L) (STEGINK, 1987, p. 204-15). Baseado nesses dados, reputa-se não haver possibilidade de dano a saúde cominado ao metanol produzido pela ingestão de aspartame (TORLONI et. al., 2007, p. 267-75).

Outra questão quanto à toxicidade do aspartame é que durante a gravidez há o acúmulo de aspartato, outro dos seus metabólitos. STURTEVANT (1985, p. 85-87) em suas pesquisas realizadas em ratos, observou que a ingestão maciça de aspartato produzia necrose neuronal hipotalâmica. Porém, segundo STEGINK (1987, p. 204-15), a administração de grandes doses dessas mesmas substâncias a primatas não produz lesões cerebrais. O autor ainda afirma que o aspartato, ao contrário da maioria dos aminoácidos, não se acumula nos tecidos fetais. Portanto, em humanos, não existem evidências de toxicidade fetal devido ao aspartato decorrente da ingestão materna de aspartame.

Há restrições do uso do aspartame para pessoas portadoras da fenilcetonúria (PKU ou phenylketonuria), mal congênito e raro que se caracteriza pela ausência de uma enzima que faz o metabolismo da fenilalanina, aminoácido presente no edulcorante artificial. Indivíduos com forma homozigótica da PKU têm uma deficiência da enzima hepática fenilalanina-hidroxilase e são incapazes de converter a fenilalanina (aminoácido essencial) em tirosina (aminoácido não essencial), o que resulta no acúmulo de fenilalanina, potencialmente tóxica para o tecido cerebral. Sem tratamento, esses indivíduos apresentam atraso mental, microcefalia, mielinização deficiente dos nervos, reflexos hiperativos e menor expectativa de vida. Com o diagnóstico precoce e abstenção da fenilalanina, esses indivíduos terão vida normal. Para evitar danos à sua própria saúde, as mulheres com PKU (forma homozigótica), assim como todos os indivíduos portadores desta doença, devem controlar constantemente o consumo de qualquer produto que contenha fenilalanina e, con- seqüentemente, devem evitar o aspartame, uma vez que um de seus metabólitos é a fenilalanina, inclusive durante a gestação (TORLONI et. al., 2007, p. 267-75)."

Eu nao uso aspartame, pois não curto muito, mas achei meio sensacionalista isso aí. É como esses médicos que estão mandando todo mundo tirar o gluten ou a lactose, pois dizem fazer mal ate pra quem nao tem intolerancia/alergia. Aqui em casa todo mundo sempre consumiu ambos, meu pai ta com mais de 50 anos e nao tem um problema de saúde. Eu, que sou a mais natureba da casa, sou a mais lascada kkkk

Muito bacana esses dados.

É que nem a historia dos gases CFC. Vulcões ativos ao redor do mundo jogam toneladas e toneladas de CFC's na atmosfera. Tem apenas UM vulcão, dentre das centenas em atividade, que liberam 60x mais CFC's por ano do que os humanos liberaram no ano de maior uso do gás (na década de 80 se não me engano).

Ou seja, nós humanos jogarmos CFC na atmosfera ou não, não muda praticamente nada.

Tanto que ATUALMENTE, a camada de ozônio vem se fechando, MESMO COM ESSAS CENTENAS DE VULCÕES JOGANDO CFC'S!

Viu onde eu quero chegar né?

Pois logo quando os gases CFC's estavam chegando no fim de sua validade (de patente), começou a historia de que esse gás é nocivo.

Editado por Mateus Arruda
  • Supermoderador
Postado

"Segundo BUTCHKO (2002, p. S1-S93), a ingestão dos produtos metabolizados do aspartame (L-fenilalanina, ácido aspártico e metanol), não acarreta problemas à saúde, uma vez que, na alimentação normal, as quantidades destes três componentes são muito superiores. Por exemplo, um copo de leite desnatado contém 6 vezes mais fenilalanina e 13 vezes mais ácido aspártico, enquanto que um copo de suco de tomate contém 6 vezes mais metanol que um volume equivalente de bebida adoçado com 100% de aspartame. Além disso, a fenilalanina é um aminoácido essencial para o crescimento, manutenção e desenvolvimento da vida. Uma das preocupações quanto aos seus possíveis efeitos nocivos se deve ao metanol, que produz formaldeído e ácido fórmico, responsáveis pela acidose e toxicidade ocular devido à ingestão do álcool. Considera-se, no entanto, que seriam necessários 200-500 mg/kg de metanol para ocorrer toxicidade significante e, como aproximadamente 10% do aspartame ingerido se transforma em metanol, seria

necessário ingerir, no mínimo, 2.000 mg/Kg de aspartame para ele promover intoxicação (WAISBREN e LEVY, 1990, p. 926-929; TORLONI et. al., 2007, p. 267- 75). Essa dose equivaleria, para um indivíduo de 70 kg, à ingestão diária de 140.000 envelopes ou 350.000 gotas do adoçante ou 2.545 litros de refrigerante dietético, o que seria impossível. E, a quantidade de metanol produzida a partir da ingestão de refrigerantes dietéticos (cerca de 55 mg/L) é menor que a produzida a partir da ingestão de sucos de frutas naturais ricos em aspartato (cerca de 140 mg/L) (STEGINK, 1987, p. 204-15). Baseado nesses dados, reputa-se não haver possibilidade de dano a saúde cominado ao metanol produzido pela ingestão de aspartame (TORLONI et. al., 2007, p. 267-75).

Outra questão quanto à toxicidade do aspartame é que durante a gravidez há o acúmulo de aspartato, outro dos seus metabólitos. STURTEVANT (1985, p. 85-87) em suas pesquisas realizadas em ratos, observou que a ingestão maciça de aspartato produzia necrose neuronal hipotalâmica. Porém, segundo STEGINK (1987, p. 204-15), a administração de grandes doses dessas mesmas substâncias a primatas não produz lesões cerebrais. O autor ainda afirma que o aspartato, ao contrário da maioria dos aminoácidos, não se acumula nos tecidos fetais. Portanto, em humanos, não existem evidências de toxicidade fetal devido ao aspartato decorrente da ingestão materna de aspartame.

Há restrições do uso do aspartame para pessoas portadoras da fenilcetonúria (PKU ou phenylketonuria), mal congênito e raro que se caracteriza pela ausência de uma enzima que faz o metabolismo da fenilalanina, aminoácido presente no edulcorante artificial. Indivíduos com forma homozigótica da PKU têm uma deficiência da enzima hepática fenilalanina-hidroxilase e são incapazes de converter a fenilalanina (aminoácido essencial) em tirosina (aminoácido não essencial), o que resulta no acúmulo de fenilalanina, potencialmente tóxica para o tecido cerebral. Sem tratamento, esses indivíduos apresentam atraso mental, microcefalia, mielinização deficiente dos nervos, reflexos hiperativos e menor expectativa de vida. Com o diagnóstico precoce e abstenção da fenilalanina, esses indivíduos terão vida normal. Para evitar danos à sua própria saúde, as mulheres com PKU (forma homozigótica), assim como todos os indivíduos portadores desta doença, devem controlar constantemente o consumo de qualquer produto que contenha fenilalanina e, con- seqüentemente, devem evitar o aspartame, uma vez que um de seus metabólitos é a fenilalanina, inclusive durante a gestação (TORLONI et. al., 2007, p. 267-75)."

Eu nao uso aspartame, pois não curto muito, mas achei meio sensacionalista isso aí. É como esses médicos que estão mandando todo mundo tirar o gluten ou a lactose, pois dizem fazer mal ate pra quem nao tem intolerancia/alergia. Aqui em casa todo mundo sempre consumiu ambos, meu pai ta com mais de 50 anos e nao tem um problema de saúde. Eu, que sou a mais natureba da casa, sou a mais lascada kkkk

50 anos com saúde. Que bom. Mas se ele não consumisse isso quem sabe ele passaria facilmente dos 100. Mas é isso que acontece com as pessoas hoje? Eu acho que não... 50 anos ta cedo ainda pra afirmar algo.

Postado

Teve o congresso Brasileiro de Nutrição no mês passado, eu não fui pq pretendo ir em um agora em Novembro, mas um amigo da sala foi e eu pedi bastante atenção pra ele nesse assunto, ele participou de uma mesa redonda só sobre glúten, tinha 5 profissionais participando do debate, todos pos doutores e todos foram unanimes em afirmar que não existe benefícios conclusivos documentados na literatura que embase a recomendação de retirar glúten e lactose da dieta. Os benefícios observados são de curto prazo e muitos são considerados placebo.

Postado

Teve o congresso Brasileiro de Nutrição no mês passado, eu não fui pq pretendo ir em um agora em Novembro, mas um amigo da sala foi e eu pedi bastante atenção pra ele nesse assunto, ele participou de uma mesa redonda só sobre glúten, tinha 5 profissionais participando do debate, todos pos doutores e todos foram unanimes em afirmar que não existe benefícios conclusivos documentados na literatura que embase a recomendação de retirar glúten e lactose da dieta. Os benefícios observados são de curto prazo e muitos são considerados placebo.

Já falei em outro tópico e repito, quando eu não bebo leite me sinto fraco. Tem uns 10 anos que tomo no min 500ml por dia.

  • Supermoderador
Postado

Já falei em outro tópico e repito, quando eu não bebo leite me sinto fraco. Tem uns 10 anos que tomo no min 500ml por dia.

Seu corpo depende disso. Igual droga. Tira o pó de um viciado pra você ver como ele fica.

Teve o congresso Brasileiro de Nutrição no mês passado, eu não fui pq pretendo ir em um agora em Novembro, mas um amigo da sala foi e eu pedi bastante atenção pra ele nesse assunto, ele participou de uma mesa redonda só sobre glúten, tinha 5 profissionais participando do debate, todos pos doutores e todos foram unanimes em afirmar que não existe benefícios conclusivos documentados na literatura que embase a recomendação de retirar glúten e lactose da dieta. Os benefícios observados são de curto prazo e muitos são considerados placebo.

EU sinceramente acredito ainda que fazem mal. Já li diversos problemas relacionados ao glúten. A gliadina é um deles, causando permeabilização intestinal. Mesmo uma pessoa não celíaca terá problemas pelo uso contínuo. Eu até suspeito que o meu hipotiroidismo de hashimoto foi devido a ingestão de glúten.

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