Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Brasileiro Rico É Humilhado Em Entrevista Em Portugal


Posts Recomendados

Postado

hahahahah

ri alto com sua explicação! hahahahah. mas é isso aew!

Nota 10 pro Danilo e pra ti!

Sim, concordo! Mas economicamente, a situação é outra!

se o trabalho fosse recompensado por merecimento, os lixeiros seriam milionários!

hahahahahahahahaha

pois é...

os bombeiros então?

Publicidade

Postado

O pior é taxar você dentro de uma ideologia apenas por citar um conceito ao qual vê sentido, não me enquadro em nenhuma doutrina, doutrinas são feitas por radicais, e radicalismo não combina com inteligência.

Citar mais-valia e dizer que todo trabalhador deveria ganhar o mesmo tbm não é sinal de inteligência, aparentemente não é só radicalismo que não combina com inteligência

Postado

Citar mais-valia e dizer que todo trabalhador deveria ganhar o mesmo tbm não é sinal de inteligência, aparentemente não é só radicalismo que não combina com inteligência

Chama sua turminha agora!

Postado (editado)

O preço de venda de qualquer bem depende da avaliação subjetiva que tanto compradores quanto vendedores fazem dele, e não apenas do custo de produção nele embutido e, muito menos, do tal "valor-trabalho".

"Adam Smith e David Ricardo lançaram, nas suas investigações econômicas, os fundamentos da teoria do valor-trabalho. Marx continuou sua obra. Fundamentou com toda precisão e desenvolveu de forma conseqüente aquela teoria. Mostrou que o valor de qualquer mercadoria é determinado pela quantidade de tempo de trabalho socialmente necessário investido na sua produção."

- Vladímir Ilitch Ulianov, dito Lênin.

É quase impossível acreditar que dois dos maiores gênios que a ciência econômica já conheceu estiveram na raiz de toda essa baboseira teórica chamada "mais-valia". Por mais inverossímil que pareça, no entanto, quanto a isso não há em que desmentir o maestro do bolchevismo, autor da epígrafe. Marx realmente apoiou a sua tese fundamental sobre as teorias dos dois economistas clássicos, torcendo e contorcendo argumentos à exaustão, evidentemente, como era do seu feitio.

Naquela época, a maioria dos economistas acreditava que os bens valiam o quanto custava para produzi-los, ou seja, tinham um valor intrínseco. Muito embora Adam Smith tenha partido de um "insight" perfeito, quando inferiu que o trabalho é o meio que tem todo indivíduo para alcançar o verdadeiro fim, ou seja, o consumo das coisas que lhe garantirão o bem-estar, sua dedução sobre o "valor real" dos bens como função exclusiva do "valor-trabalho" neles embutido estava obviamente equivocada, dentre outras coisas, por desconsiderar fatores como as diferenças de produtividade do trabalho ou as preferências individuais.

(Aliás, se o estimado leitor me permite uma rápida digressão, o erro de Smith e Ricardo só vem comprovar aquilo que muitos já sabem, mas que outros tantos ainda insistem em recusar: nenhum homem, por mais sábio que seja, estará certo 100% do tempo. Nem mesmo os maiores filósofos e os melhores cientistas estão imunes ao erro. Alguns acertaram mais do que erraram e outros estiveram equivocados quase o tempo todo. A ciência é uma obra em permanente construção, em que a dúvida e a investigação têm papel decisivo, cabendo aos estudiosos que se debruçam sobre ela separar o joio do trigo e fazê-la evoluir. Nesse contexto, não se pode, por exemplo, considerar a obra de Marx uma completa "nulidade", malgrado ela carregue em seu bojo uma imensidão de equívocos. “O Capital”, principalmente, traz algumas contribuições ao pensamento econômico, notadamente em relação à história do capitalismo ainda em seus primórdios. O que não dá é para transformar uma obra que já se provou ultrapassada em Bíblia de economia, como é feito amiúde nas nossas universidades.)

Mas, voltando à mais-valia, mais incrível ainda do que o erro dos economistas clássicos é constatar que há, em pleno século XXI, certos "intelequituais" que nunca ouviram falar da teoria marginalista ou em valoração subjetiva, e continuam apostando todas as fichas numa extemporânea luta de classes, apoiada no suposto antagonismo entre capital e trabalho, burguesia e proletariado, cuja gênese está justamente na tese espúria da "mais-valia" e sua idiota interpretação de que o lucro não é outra coisa senão a exploração do trabalho, quando na verdade ele é fruto da satisfação do consumidor e da eficiência empresarial.

Foram os liberais austríacos que derrubaram a teoria do valor-trabalho de Smith e Ricardo, demonstrando, por tabela, que a base sobre a qual Marx ergueu a tese da mais-valia e tudo que dela deriva, inclusive – e principalmente – a existência de um conflito de classes inexorável (que povoa ainda hoje os sonhos revolucionários de um monte de gente), é uma tremenda furada. A "revolução" austríaca está, basicamente, no “insight” de que a pedra angular da teoria econômica é a avaliação (individual) subjetiva. Fiquemos com uma síntese de Murray Rothbard:

"A ciência econômica não trata das coisas ou dos objetos materiais. Ela analisa os atributos lógicos e as conseqüências da valoração individual. Evidentemente, as "coisas" fazem parte do problema, já que não pode haver valoração sem que existam objetos a serem valorados. Entretanto, a essência e a força propulsora da ação humana – e, portanto, do mercado – são as avaliações dos indivíduos. A ação humana é resultado de escolhas entre alternativas, que refletem valores, ou seja, preferências individuais."

Resumidamente, o que os austríacos fizeram foi demonstrar que o valor de troca dos bens é função de parâmetros outros, que não apenas os custos diretos dos mesmos e, muito menos, a quantidade de trabalho neles embutida, como inferiu equivocadamente Adam Smith. Dentre outras coisas, mostraram que, se o valor dos bens dependesse exclusivamente do seu custo, circunstâncias como escassez, abundância, utilidade ou preferências subjetivas não teriam qualquer relevância na formação do valor de troca e, conseqüentemente, nos preços dos bens. Um diamante bruto, achado ao acaso, por exemplo, jamais poderia valer mais do que, digamos, um par de sapatos ou uma bisnaga de pão.

O valor subjetivo que atribuímos às coisas varia em função de diversas circunstâncias, como clima (invernos amenos costumam fazer encalhar coleções inteiras), estado psicológico do consumidor (euforia ou depressão), etc. Quem nunca notou, por exemplo, que é muito mais difícil resistir àqueles lindos salgados da vitrine de qualquer boa padaria antes do almoço do que depois dele? Por conta desse detalhe simples, famílias precavidas e econômicas estabelecem como norma que as compras do supermercado sejam feitas somente de barriga cheia, a fim de evitar que as guloseimas expostas nas prateleiras se transformem em tentações irresistíveis.

Ademais, se a satisfação do comprador ou a escassez de determinado produto não tivessem qualquer interferência na formação do valor de troca, como desejava Marx, nenhuma empresa jamais teria problemas para vender seus produtos, bastando ofertá-los no mercado a preço de custo, mais uma módica margem de lucro e os clientes fariam fila na sua porta.

Até mesmo a venda de geladeiras para esquimós seria possível e lucrativa, já que as necessidades e preferências do consumidor não teriam qualquer peso.

Partindo da premissa de que havia um component e subjetivo na formação de valor de todos os bens, os economistas austríacos desenvolveram também o que se convencionou chamar de "teoria marginalista", ou "lei da utilidade marginal decrescente", a qual, resumidamente, estabelece que "cada unidade extra de um determinado bem proporciona menor benefício subjetivo que a unidade anterior". Imagine um homem perdido no meio do deserto, sedento e cansado. Ele provavelmente seria capaz de pagar uma fortuna ao primeiro "capitalista" que aparecesse em seu caminho para vender-lhe uma simples garrafa de água gelada, mas não pagaria o mesmo valor por uma segunda e assim sucessivamente.

Em resumo, o preço de venda de qualquer bem depende da avaliação subjetiva que tanto compradores quanto vendedores fazem dele, e não apenas do custo de produção nele embutido e, muito menos, do tal "valor-trabalho". Se entro numa loja e compro um par de sapatos é porque valorizo mais o produto do que o dinheiro pago por ele, enquanto o comerciante valoriza mais o dinheiro do que a mercadoria. Quem quer que já tenha precisado vender com urgência um bem de menor liquidez (imóvel, veículo, etc.) sabe que o valor que atribuímos a ele se reduz à medida que o tempo se esgota.

De tão óbvias e elementares que são as evidências acima, a impressão que se tem é que os acadêmicos marxistas e sua profusão de acólitos são viajantes do tempo. É como se eles não fossem do presente, mas seres do passado. Em matéria de economia, estão ainda na pré-história. Comparando com a astronomia, por exemplo, eles seriam de uma era anterior a Galileu.

- http://www.midiasemmascara.org/arquivos/6429-a-teoria-do-valor-e-o-mito-da-mais-valia.html

“O valor que os bens possuem para cada indivíduo constitui a base mais importante para a determinação do preço.” (Carl Menger)

Considerado o fundador da Escola Austríaca de economia, Carl Menger ficou famoso por sua contribuição ao desenvolvimento da teoria da utilidade marginal, tendo refutado a teoria clássica de valor do trabalho. Seu livroPrincípios de Economia Política deveria ser lido inclusive por leigos em economia, pela objetividade com a qual o autor expõe suas idéias. Essas idéias, posteriormente mais elaboradas por Mises e Hayek, foram revolucionárias num mundo influenciado pela teoria marxista de valor. Façamos, pois, uma síntese dessas idéias.

Aquilo que tem nexo causal com a satisfação de nossas necessidades humanas pode ser denominado utilidade, podendo ser definido como bem na medida em que reconhecemos esse nexo causal e temos a possibilidade e capacidade de utilizar tal coisa para efetivamente satisfazer tais finalidades. Menger faz então uma distinção entre bens reais e imaginários, sendo a qualidade destes últimos derivada de propriedades imaginárias. “Quanto mais elevada for a cultura de um povo”, explica Menger, “e quanto mais profundamente os homens investigarem a sua própria natureza, tanto menor será o número de bens imaginários”. A condição para a coisa ser um bem é haver nexo causal entre a coisa e o atendimento da necessidade humana, podendo ser um nexo direto ou indireto, imediato ou futuro.

O fato de o nexo causal não ter que ser imediato é relevante. Se, por conta de uma mudança no gosto das pessoas, a demanda por fumo desaparecesse, não apenas os estoques de fumo perderiam sua qualidade de bem, como também todos os demais ingredientes e máquinas utilizadas somente para este fim. Isso ocorre porque todos esses bens derivam sua qualidade de bem de seu nexo causal com o atendimento da necessidade humana concreta de consumir fumo, no caso. É o conhecimento progressivo do nexo causal das coisas com o bem-estar humano que leva a humanidade do estágio primitivo e de miséria extrema para o estágio de desenvolvimento e riqueza.

Esses bens reais demandados não existem em quantidade infinita na natureza. No caso em que a quantidade disponível de um bem não é suficiente para todos, cada indivíduo tentará atender sua própria necessidade. Eis o motivo, segundo Menger, da necessidade de proteção legal aos indivíduos que conseguirem apossar-se legitimamente da referida parcela de bens, contra os ataques dos demais indivíduos. A propriedade seria “a única solução prática possível que a própria natureza (isto é, a defasagem entre a demanda e a oferta de bens) nos impõe, no caso de todos os bens denominados econômicos”. Um bem econômico seria justamente aquele onde a demanda excede a oferta. Quando a oferta do bem é ilimitada ou quase isso, este bem não é denominado econômico, por não ter valor econômico. É o caso do ar que respiramos.

Avançando então nos princípios levantados por Menger, chegamos a sua definição de valor, que é “a importância que determinados bens concretos – ou quantidades concretas de bens – adquirem para nós, pelo fato de estarmos conscientes de que só poderemos atender às nossas necessidades na medida em que dispusermos deles”. Um bem não econômico pode ser útil, mas ele não terá valor para nós. A confusão entre utilidade e valor tem gerado problemas nas teorias econômicas. O ar que respiramos, como citado acima, tem utilidade para todos, mas nem por isso os indivíduos atribuem um valor econômico para ele.

O valor dos bens depende de nossas necessidades, não sendo intrínseco a eles. Como exemplifica Menger, “para os habitantes de um oásis, que dispõem de uma fonte que atende plenamente às suas necessidades de água, não terá valor algum determinada quantidade dessa água”. Já num deserto ou mesmo supondo uma catástrofe que reduzisse essa água a ponto de os habitantes não disporem mais do suficiente para o atendimento pleno de suas necessidades, essa quantidade de água passaria imediatamente a ter valor. O valor não é algo inerente aos próprios bens, mas “um juízo que as pessoas envolvidas em atividades econômicas fazem sobre a importância dos bens de que dispõem para a conservação de sua vida e de seu bem-estar”. Portanto, só existe na consciência das pessoas em questão. Os bens têm valor, de acordo com o julgamento dos homens. “O valor é por sua própria natureza algo totalmente subjetivo”, conclui Menger.

Um exemplo clássico para reforçar esse ponto é comparar a água com o diamante. Um pouco de água, via de regra, não tem valor algum para os homens, enquanto uma pedrinha de diamante costuma ter valor elevado. Em uma situação anormal, entretanto, onde a água não está em abundância, como no deserto, qualquer porção de água passa a ter muito valor para o indivíduo em questão. Com quase certeza ele não trocaria esse pouco de água nem mesmo por meio quilo de ouro ou diamante.

Além de o valor ser subjetivo, a medida para se determinar o valor também é de natureza totalmente subjetiva também. A quantidade de trabalho ou de outros bens secundários necessários para se produzir o bem não possuem nexo causal necessário e direto com a medida de valor do bem. Menger escreve: “O valor de um diamante independe totalmente de ter sido ele encontrado por acaso ou ser o resultado de mil dias de trabalho em um garimpo”. E continua: “Com efeito, quando alguém faz a avaliação de um bem, não investiga a história da origem do mesmo, mas se preocupa exclusivamente em saber que serventia tem para ele, e de que vantagens se privaria, não dispondo dele”.

Deste princípio econômico podemos extrair importantes conclusões. Uma das mais relevantes é o axioma de que, havendo consciência por parte dos indivíduos em questão, qualquer troca voluntária, ou seja, sem coerção ou ameaça de violência, é mutuamente benéfica. Isso decorre do fato de que cada indivíduo irá participar de uma permuta de bens somente quando julgar que o valor daquilo que recebe supera o valor do que dá em troca. Não sendo obrigado por ninguém a trocar, o indivíduo, quando realiza uma troca, está sempre julgando vantajosa esta troca, do ponto de vista de seus valores pessoais. As conseqüências políticas do reconhecimento disso são extraordinárias. Eis um dos grandes legados da teoria do valor subjetivo. Eis um dos motivos de reconhecimento do grande valor de Menger.
Só pra quem se interessar, sobre o assunto. Quem quiser refutar, que apresente uma contra-crítica.
Editado por danilorf
Postado

peraí cara, não da pra defender playboy rico assim não, os pais dele ganharam ele só gasta pois só estudou até os 16, e parece ser uma piada

acho errado ele gastar 300 mil euros numa festa mesmo se ele tivesse me doado sangue quando eu estivesse a beira da morte, eu continuaria achando isso errado

tem que saber separar as coisas né

a louca portuga podia ter sido mais inteligente só isso

Manolo, onde é errado? Ele (ou família, como queira) trabalhou para conquistar esse dinheiro. Ou você acha que plantaram árvore de dinheiro e ficaram deitados no sofá esperando? Nada mais justo que gastarem o dinheiro de seus esforços como bem entenderem.

(Danilorf matando a pau. Aliás, belo tópico aquele sobre economia.

Mises foi um gênio!!!!)

O carinha ali disse na outra página de ser taxado de alguma coisa e etc.

Ora, citam Marx, mais valia, e não querem ser chamados de esquerdistas. Quanta hipocrisia (coisa de esquerdista mesmo).

Ou seja, o cara bebe cachaça o dia inteiro, fica bêbado todo dia e não quer ser taxado de alcoólatra huasuhaushauhsa.

Postado (editado)

Descurti só pra curtir de novo - by @Iceman!

Mais-valia! kkkkkk

Meldels - by hjr_10

A verdade é que brasileiro de um modo geral é muito iludido com dinheiro!

Nego acha que Um João Dorian Júnior ou, um Eik Batista, dormem até meio dia, que eles descem pra praia em todo feriado!

Doce ilusão, ter dinheiro dá muito trabalho! E sobre o carinha aew! Parabéns, ele não tem culpa de ter nascido nunha família rica! Tem que gastar o quanto achar que pode gastar mesmo!

Editado por Francisco Wendemberg
Postado

Opa, cuidado com isso ae. O conceito de mais-valia não foi derrubado e sim contestado. Lembrando que a dialética é um dos métodos científicos aplicados a economia e a própria crítica à mais-valia é contestada também.

É o que eu comentei em outro tópico aí, virou moda na internet tomar como verdade absoluta toda e qualquer crítica a Karl Marx e a sua respectiva obra. Galera da direita tenta combater a esquerda utilizando os mesmos meios que os ultimos usaram contra eles, qual seja o preconceito ideológico. Bom deveria ser na Grécia Antiga quando não existiam esquerdistas e direitistas pra encher o saco, a ciência era livre de poluição ideológica.

A dialética usada hoje foi criada 2300 anos antes de Marx, por Aristóteles. A dialética marxista é a materialista e nem keynesianos usam mais.

O pouco de original criado por Marx foi refutado por Karl Popper no Miséria do Historicismo.

O fato de Marx estar inteiramente obsoleto não quer dizer que a esquerda foi refutada. Muito pelo contrário. E a Escola Austríaca anda muito mais panfletária do que científica. Mises esta fadado a ser um novo Marx se os austríacos continuarem com o dogmatismo militante cientificista.

Postado

A dialética usada hoje foi criada 2300 anos antes de Marx, por Aristóteles. A dialética marxista é a materialista e nem keynesianos usam mais.

O pouco de original criado por Marx foi refutado por Karl Popper no Miséria do Historicismo.

O fato de Marx estar inteiramente obsoleto não quer dizer que a esquerda foi refutada. Muito pelo contrário. E a Escola Austríaca anda muito mais panfletária do que científica. Mises esta fadado a ser um novo Marx se os austríacos continuarem com o dogmatismo militante cientificista.

Eu me referi a dialética aristotélica mesmo, que é a utilizada pelo Direito, Sociologia, etc. A referencia a dialética foi justamente para contestar a mesma argumentação que você acaba de utilizar, acerca da obsolência de Karl Marx, um erro incrível que virou moda na internet e que não se vê no mundo acadêmico.

Basta lembrar que o liberalismo era dominante nas relações de trabalho até o inicio do século XX. A existencia dos primeiros direitos trabalhistas foram fundamentados justamente nas críticas de Karl Marx ao sistema de produção da época, onde as relações de trabalho eram baseadas em conceitos liberais.

Por isso eu discordo da sua opinião a respeito da obsolência daquele pensador. Muitas das construções cientificas feitas por ele podem ser vistas a todo momento por aí, ainda não foram efetivamente refutadas e o cara deve ser o mais citado em obras acadêmicas nas ciencias humanas. Agora, a obra política dele é sim obsoleta, o comunismo provou não ser possivel de ser aplicado.

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...