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Vote em seu candidato!  

160 votos

  1. 1.

    • Dilma Rousseff (PT)
      13
    • Aécio Neves (PSDB)
      92
    • Pastor Everaldo (PSC)
      3
    • José Maria (PSTU)
      1
    • Mauro Iasi (PCB)
      1
    • Luciana Genro (PSOL)
      3
    • José Maria Eymael (PSDC)
      2
    • Outros
      4
    • Branco
      4
    • Nulo
      16
    • Marina Silva (PSB)
      13


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Postado

Você sabe que anular o voto, votar em branco ou abster-se significa votar em quem ganhou, certo?

Por exemplo, na ultima eleição para presidente, a MAIORIA da população não votou na Dilma:

Dilma = 55 milhões de votos

Serra = 43 milhões de votos

Brancos = 2,5 milhões de votos

Nulos = 4,5 milhões de votos

Abstenções = 29 milhões de votos

Abster-se, anular, votar em branco, etc. São apenas formas de enfiar a cabeça na areia e esperar o problema passar. Pena que ele não passa.

Muita gente que conheço diz "Ah to nem ai vou votar nulo, são todos ladrões mesmo". Não sabem o mal que faz.

Assim como todo estimulo é válido, se tirarmos um ladrão para colocar um que rouba menos, já é vantagem.

Seria bom compartilhar essa informação nas redes sociais.

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  • Supermoderador
Postado

E quem não confia nas urnas eletronicas, como faz?

Como dizem os livros de "auto ajuda", "- se der medo, vai com medo mesmo".

Não há remédio para este mal. Se as urnas são frágeis (para não usar outro adjetivo), é apenas mais um motivo para mudar.

Postado

Provavelmente eu vá de Aécio tbm, já que é o que mais tem chance de derrubar o PT. Já prometi comprar uma caixa de rojão 12 tiros se o PT sair.

É revoltante ver essa quantidade de votos nulos e/ou brancos, isso mostra o relaxo do brasileiro para com a política.

Postado

Reduzir o número de ministérios, dos atuais 39 para 21 ou 22, e a inflação, para 4,5% nos próximos quatro anos. E simplificar a cobrança de impostos, que atualmente custam às empresas R$ 20 bilhões por ano só na manutenção de uma estrutura administrativa para pagá-los.

São alguns pontos da entrevista do pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves, ao jornal “Folha de São Paulo” e ao UOL, publicada ontem por este portal de notícias. Quem lê a longa entrevista percebe que o ex-governador de Minas tem se preparado para o cargo que pretende disputar em outubro.

A questão é se conseguirá se eleger e, conseguindo, se terá condições objetivas para pôr em prática o que promete. Se tiver, o Brasil passará por mudanças profundas na política e na gestão pública.

Uma das consequências da mudança: o governo não teria que se haver mais com dezenas de partidos políticos se digladiando por nacos do poder, mas com apenas sete. Menores em número, mas bem maiores em representatividade. Metade do Parlamento seria eleita por distritos e metade pelas listas partidárias. É a antiga ideia do voto distrital misto, que tem funcionado bem em democracias maduras, mas que enfrenta fortes resistências no Brasil.

A reforma política, por ser a base para qualquer outra, seria prioritária num eventual governo Aécio Neves.

“Ou nós recuperamos a capacidade de negociação com partidos políticos, com forças que tenham expressão na sociedade, ou nós vamos estar cada vez mais distantes das reformas constitucionais”, diz o senador mineiro.

Ele se estende, na entrevista, sobre tais reformas. Exemplos: mandatos de cinco anos para todos os cargos, sem reeleição, com todas as eleições concentradas num mesmo ano; e redução da maioridade penal para adolescentes de 16 a 18 anos que cometem crimes graves ou são reincidentes.

A segurança pública transparece, na entrevista, como outra grande preocupação do candidato tucano. Uma das medidas seria criar o Ministério da Justiça e da Segurança Pública e proibir o contingenciamento dos fundos setoriais, como o Fundo Nacional de Segurança.

Eles teriam o mesmo tratamento, por exemplo, dos recursos da educação. Seriam transferidos por duodécimos, compulsoriamente, para que os estados possam planejar os seus investimentos. “Nós vamos construir uma política nacional de segurança pública, que não existe hoje”, prometeu Aécio.

Talvez o mais intrigante, nas suas ideias, seja a possibilidade de manter em declínio tanto as taxas de juros como a inflação. Sendo eleito, poderá demonstrar como fazer isso.

Por enquanto, o governo petista, muito criticado na entrevista, deve se contentar com mais uma pesquisa favorável, divulgada ontem pelo IBGE: a taxa de desemprego em seis regiões metropolitanas, que era de 5% em março, caiu para 4,9% no mês passado.
Postado

PR deve estar mal de candidato. Já votei no Requião tbm, to até hj esperando ele acabar com o pedágio e fazer rotas alternativas. Se seu prefeito for oposição dele, cuidado.

Impossível acabar com pedágio.

Quando o Jaime lerner fez os contratos, estes foram taão bem feitos que a multa rescisória compromete o orçamento em vários anos. Como o betinho já levou a prefeitura de curitiba e o estado do PR a quase falência, essa promessa é utópica.

Acredito que não haverá essa promessa esse ano.

Postado

To com Aécio também... mas confesso que preferiria o Bolsonaro se fosse possível e tivesse chance! rs

O Bolsonaro tem um problema, o próprio partido dele ainda não decidiu se vai apoiar o PT ou se vai tentar a sorte lançando um candidato. Ia ter uma reunião na semana passada pra decidir isso, por enquanto ainda não achei nada que falasse sobre. Mas o Bolsonaro estava extremamente irritado com seu partido por não apostar nele...

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