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Hoje estava lendo um artigo sobre a Fáscia. Percebo que não sei nada sobre biomecânica.

Artigo original:

http://io9.com/how-a-mysterious-body-part-called-fascia-is-challenging-1598939224

tradução pelo hypescience:

Fáscia, ou compartimento fascial, é o nome dado ao conjunto de tecidos fibrosos que cobrem cada músculo individual dos seres humanos. Cada um destes tecidos é geralmente alimentado por um nervo e vasos sanguíneos específicos.

Nós sabemos o que fáscia é (bom, mais ou menos), mas não sabemos para que serve, se possui algum benefício terapêutico, ou mesmo como estudá-la.

A conferência

Em outubro de 2007, mais de 100 cientistas de todo o mundo reuniram-se em Boston, nos Estados Unidos, para discutir as últimas pesquisas feitas sobre fáscia, essa rede de tecido conjuntivo que supostamente envolve todo o corpo.

Não só pesquisadores científicos estiveram presentes, no entanto. Uma multidão de praticantes de medicina alternativa e complementar também apareceu, guiada por seu fascínio com este tecido medicamente negligenciado.

Se os dois campos parecem opostos e improváveis de trabalharem juntos, uma pessoa está certamente fazendo isso acontecer: o fundador da conferência e diretor executivo Thomas Findley, doutor em medicina física e reabilitação, mas também um praticante de longa data de “Rolfing”.

Também conhecido como “Integração Estrutural”, Rolfing é uma forma alternativa de terapia energética. O método crê que essa rede de tecidos conjuntivos chamados coletivamente de fáscia realinha e equilibra todo o corpo, potencialmente reduzindo desconforto e aliviando a dor.

Findley acha que as respostas que ele procura poderiam estar escondidas na fáscia – essa parte misteriosa do corpo da qual ninguém parece entender direito.

Unindo terapeutas alternativos com pesquisadores, o médico espera estimular descobertas. Ele lembra que, quando estava na escola de medicina, as células gliais (tipo celular predominante no sistema nervoso central) não tinham função.

“Sabemos agora que [as células gliais] têm uma função importante na memória e fazem todo tipo de coisas”, diz. “E quanto a fáscia? Há quem diga que não tem nenhuma função. Bem, eu suspeito que vamos encontrar as principais funções da fáscia, assim como nós encontramos as principais funções das células gliais”, argumenta.

O campo de estudo

No lado científico das coisas, o campo da pesquisa sobre fáscia tem crescido consideravelmente nos últimos anos, embora não tenha a coerência de outras áreas mais bem estabelecidas de investigação fisiológica.

Durante décadas, dissecações e representações anatômicas apresentaram o corpo como despojado de tecidos fasciais, e a maioria dos livros de fisiologia fazem pouca menção a tal conjunto.

“A maioria dos cientistas”, diz Wallace Sampson, cético da medicina alternativa e professor emérito da Universidade de Stanford (EUA), “mesmo aqueles que desconfiam de terapias alternativas, admitem que o campo de pesquisa em fáscia é um campo negligenciado, que continua a ser extremamente subinvestigado”.

Com isso, Sampson quer dizer que não se trata mais de achar que fáscia é uma besteira, que não existe, e sim de não podermos dizer nada de concreto sobre ela, porque pouco se a tem estudado.

Por outro lado, John Hutchinson, professor de biomecânica da Universidade de Londres (Reino Unido), observa que a fáscia continua a ser um tecido pouco estudado porque é algo muito complexo, de modo que certamente demanda muito tempo.

Já fazem quase sete anos desde que o primeiro Congresso de Pesquisa sobre Fáscia ocorreu, e Findley e sua conferência de fato tem feito progresso e conquistado a atenção de muitos cientistas respeitados, como o mundialmente conhecido biomecânico Peter Huijing.

No início, ele estava relutante em participar do congresso por medo de que isso prejudicaria sua reputação. Hoje, Huijing é um dos principais palestrantes da conferencia e até convenceu sua instituição de origem – a Universidade Vrije em Amsterdam, na Holanda – a hospedá-la um ano.

No entanto, “as principais funções” da fáscia ainda têm de revelar-se. Até o momento, não houve nenhum grande estudo que estabeleceu uma ligação clara e causal entre as propriedades moleculares, celulares ou biomecânicas da fáscia e o tratamento eficaz da dor, de lesões ou de doenças – pelo menos para a satisfação da comunidade científica mais ampla.

O que realmente sabemos sobre fáscia?

Intuitivamente, faz sentido que um tecido encontrado em todo o corpo abrigue alguma forma de significado médico ou terapêutico. O problema é que “intuitivamente” não é o bom o suficiente para a ciência.

Pesquisadores distintos do assunto, como Robert Schleip, da Universidade de Ulm (Alemanha), expressam frustrações sobre o que chamam de “a tendência atual entre os terapeutas corporais de atribuir qualquer coisa maravilhosa ou surpreendente para as propriedades de fáscia”.

“Nosso grupo de pesquisa tem recebido um número quase exponencialmente crescente de pedidos de curandeiros entusiásticos e professores de artes marciais em todo o mundo que desejam que nós santifiquemos as suas alegações de que a contração da fáscia fornece a explicação para poderes milagrosos que eles observaram. Enquanto eu acredito que a rede fascial desempenhe um papel muito maior no funcionamento humano do que anteriormente assumimos na medicina ortopédica, tenho medo de que tais reivindicações e projeções estejam minando a seriedade da investigação”, resume.

De fato, as investigações científicas sérias sobre a fáscia tem crescido recentemente, como evidenciado por um aumento contínuo em referências a tal rede de tecidos em artigos científicos desde 1960. No entanto, pouco se pode concluir disso tudo.

Seis artigos científicos sobre o assunto foram analisados pelo já mencionado John Hutchinson e por Silvia Blemker, engenheira biomédica da Universidade de Virginia (EUA).

Blemker diz que os estudos clínicos fornecem evidências para apoiar o papel da fáscia na saúde e na doença, mas são “pequenos pedaços e peças do quebra-cabeça e, em muitos aspectos, não se encaixam dentro de modelos conceituais de processos de doenças”. Por isso, é compreensível que estes estudos obtenham resistência da comunidade científica no geral.

Nenhum dos estudos com roedores pareceu particularmente importante para Hutchinson. Como parte de um esforço contínuo, Hutchinson diz que é possível que esses estudos eventualmente se encaixem com outros e levem a algumas melhorias no entendimento do assunto – ou não.

Ambos Hutchinson e Blemker falaram coisas boas sobre o trabalho de Huijing, mas eles concordam que é um tema que levanta mais perguntas do que respostas.

Os cientistas sabem, por exemplo, que a fáscia rodeia, separa e conecta os músculos de todo o corpo. De acordo com Blemker, Huijing e seus colegas desenvolveram uma longa linha de pesquisa demonstrando que a ubiquidade da fáscia no corpo lhe permite transmitir algum grau de força dentro e entre os músculos, mas “esta linha de pensamento ainda não foi adotada pela comunidade biomecânica convencional porque ainda não se encaixa dentro do nosso modelo conceitual da função musculoesquelética”.

“Não há dúvida de que o trabalho de Huijing é fascinante”, acrescenta Hutchinson, “e há aspectos sobre a transmissão de força miofascial que podem estar certos. Nós apenas não sabemos quão certos e generalizáveis eles são, ainda”.

Pelo menos aos olhos de Hutchinson e Blemker, os estudos sérios feitos até agora são interessantes e merecedores de uma investigação mais aprofundada, mas quaisquer benefícios terapêuticos da manipulação fascial permanecem pouco claros.

O futuro da pesquisa

Para que a pesquisa nesse campo realmente leve a algum lugar, ainda há muito que precisa se ajeitar primeiro.

Por exemplo, as limitações de linguagem.

Uma edição recente da revista Journal of Bodywork and Movement dedicou nada menos que seis editoriais para falar sobre a falta de acordo sobre o que deve ou não deve ser referido como “fáscia”.

A questão da nomenclatura também foi trazida para debate em um editorial da Universidade de Padova feito pela anatomista Carla Stecco. Ela resume o problema da seguinte maneira: “Fáscia é muitas vezes descrita como um tecido onipresente que permeia o corpo humano, organizado como uma rede tridimensional que envolve, suporta, suspende, protege, se conecta e divide fibras musculares esqueléticas e viscerais do corpo. Se concordarmos com essa ampla definição, fáscia poderia incluir todos os tecidos conjuntivos, frouxos ou densos, regulares e irregulares, com tantas funções que seria impossível de estudar e compreender a partir de um ponto de vista científico”.

De certa maneira, o uso inconsistente de termos anatômicos também torna difícil a comparação de resultados entre pesquisas, bem como o ato de tirar conclusões generalizadas. Este é um problema sério que vai certamente brecar o progresso na área, se algo não for feito em direção a uma padronização.

Mas, mesmo depois que esse problema for resolvido, a pesquisa no campo ainda tem um longo caminho a percorrer.

Demonstrar os benefícios terapêuticos da manipulação fascial não é algo que pode ser realizado por meio de apenas linguagem e pensamento, como tem sido feito até agora.

É preciso fazer isso através da matemática, de estatísticas, da observação e da validação por observação repetida. O jeito é esperar para ver se os cientistas, com a ajuda dos terapeutas alternativos, serão capazes de dominar esse desafio. [io9]

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Postado (editado)

Relato do Treino:

Smolov Jr. #22

Warm up: 20x12 kg; 12x42kg; 10x62kg; 8x72kg.

Working sets: 7x5@93kg.

comecei a sentir cansaço psicológico a partir da 6ª série. Fui obrigado a colocar um pouco de adrenalina a partir desta repetição. Nada exagerado, somente uma leve mudança no humor.

I ai man ...foi obrigado a colocar um pouco de adrenalina a partir da 6º serie, como assim mklek ..boiei..kkkkk

Editado por arkham
Postado

I ai man ...foi obrigado a colocar um pouco de adrenalina a partir da 6º serie, como assim mklek ..boiei..kkkkk

Haha, vou dar um exemplo bem simples de manipulação hormonal.

Imagine um limão em sua mão. Observe mentalmente a cor da casca do limão, verde intenso com algumas regiões que possuem tons amarelados. Perceba a textura da casca, levemente rugosa. Observe o contorno, a forma, a ponta do limão, a região onde antes havia o talo.

Agora, cheire o limão. Perceba o aroma da casca, levemente ácido, típico da fruta.

Agora pegue mentalmente uma faca e corte o limão ao meio. Esprema em sua boca e tome o suco.

Com um pouco um mínimo de imaginação, neste momento você deve estar salivando e quase sentindo o sabor do limão. Todavia, perceba que no mundo real não existe nenhum limão na sua mão e mesmo assim a sua mente gerou uma resposta hormonal real que fez com que você esteja salivando neste momento.

Controle mental para induzir uma descarga de adrenalina é algo bem simples. Isto pode ser natural para alguns atletas, outros aprendem através diversas técnicas de concentração. Muitas pessoas sequer percebem que estão fazendo isto.

Via de regra, tento deixar a adrenalina longe dos treinos. Embora aumente a força, geralmente vem junto com endorfina o que inibe a dor e pode prejudicar a técnica. Esta resposta hormonal é interessante para as competições, não para os treinos.

Alguns fatos e recortes de reportagens:

Uma vez, uma mulher americana estava dirigindo sua caminhonete, de repente, o pneu furou. O seu filho que estava dentro do carro, curiosamente e imperceptivelmente saiu para ver o que acontecera debaixo do carro. A mãe não percebendo tal atitude do filho, pôs-se a trocar o pneu. Ao levantar o carro com o macaco, o macaco emperrou... E o filho que estava debaixo do carro, ficou preso. A mãe, motivada pelo desespero, empreendeu hercúleos esforços para erguer a caminhonete, e conseguiu, podendo salvar o filho daquela agonia.

Essa história jamais foi confirmada. Mas em 2008, um bombeiro americano chamado Chris Hickman provou que é possível. Ele e sua equipe chegaram ao local de um acidente de carro no qual um Chevrolet ficou virado de cabeça para baixo, esmagando o braço de um dos envolvidos no acidente. Sem fazer caso, Chris se aproximou, ergueu o carro a 30 centímetros do chão e permitiu que os outros bombeiros tirassem a pessoa debaixo do automóvel.

Força e resistência

Mesmo que por um curto período, nossos músculos são capazes de se contrair todos de uma vez, gerando uma força incomum. Com endorfina, é possível não sentir dor, e os ossos modificam sua estrutura para suportar grandes pressões.

Músculos

1. OXIGENADO

Com a adrenalina no corpo, o sangue circula com mais facilidade e intensidade, levando mais oxigênio aos músculos, que passam a trabalhar mais contraídos.

2. PODER DA MENTE

Por isso, quando o sistema nervoso envia os impulsos elétricos para estimular os músculos, as fibras de contração rápida são ativadas todas simultaneamente.

3. RICOS EM FIBRAS

Tudo ocorre a um nível microscópico: cada músculo tem milhares de fibras, que contêm centenas de miofibras.

4. CONTRAIR E COÇAR

Compostas de proteínas, as miofibras são formadas por filamentos menores ainda. Esse conjunto provoca a contração muscular depois de receber o impulso elétrico.

5. ENCAIXE PODEROSO

Os filamentos são dispostos em fileiras. Na contração muscular, um desliza sobre o outro e eles se encaixam - é dessa sincronia que vem a explosão de força.

Ossos

1. DURO DE ROER

O tecido compacto que reveste o osso funciona como uma capa rígida, composta de cálcio e fósforo. Nervos e vasos saguíneos passam por orifícios em sua superfície.

2. FESTA DO INTERIOR

Por dentro, os ossos têm uma parte mole e viva, composta de fibras de colágeno.

3. MANIA MOLE

Graças ao interior maleável, o osso é capaz de mudar e se rearranjar para aliviar grandes tensões.

Dor

1. O CAMINHO DA DOR

No segundo em que nos ferimos, o estímulo da dor chega até o cérebro.

2. ALÍVIO IMEDIATO

Quando o cérebro entende que a dor é muito grande, ele nos poupa da notícia ruim: envia sinais para a hipófise, que libera no sangue a endorfina. Esse analgésico natural obstrui a comunicação entre os nervos, impedindo que os estímulos de dor passem.

Energia

De homem a super-homem: com adrenalina, os sentidos ficam mais aguçados.

1. O PERIGO

Ao sentir medo ou se deparar com uma situação de risco, o corpo sofre uma mudança radical. O hipotálamo (responsável por manter o equilíbrio entre o estresse e o relaxamento) é acionado e envia uma mensagem para que o organismo fique alerta.

2. ROLA UMA QUÍMICA

A glândula hipófise recebe a mensagem do hipotálamo e envia, pelo sangue, sinais que ativam as glândulas suprarrenais (acima dos rins), que produzem adrenalina

3. HORMÔNIO DO "FICA ESPERTO"

A adrenalina é responsável por criar um estado de prontidão. Ajuda a pessoa a enfrentar o perigo e o organismo a lidar com o estresse.

4. NO SANGUE

Ao cair no sangue, a adrenalina contrai os vasos sanguíneos. Assim, o sangue corre mais rápido, o que aumenta os batimentos cardíacos e o fluxo de oxigênio no corpo. O cérebro fica mais apto a tomar decisões rápidas e os músculos, mais flexíveis. As pupilas dilatam-se para melhorar a eficiência visual e o fígado chega a produzir mais glicose, gerando mais energia.

Num caso de vida ou morte um sedentário pode correr até 5 km queimando glicose e segurar mais 7 km com gordura.

TANQUE RESERVA

Graças à adrenalina despertada pelo perigo, uma pessoa é capaz de correr mais do que o normal. Assim que acaba nosso combustível comum, a glicose, a adrenalina libera o uso de uma fonte alternativa de energia.

VEÍCULO FLEX

Esse combustível extra é a gordura. Geralmente abundante, quando ela entra em ação, você ganha mais um pique para fugir do perigo - e ainda sai um pouco mais magro do processo.

Amortecedor

O joelho, nossa maior articulação, é capaz de suportar 20 vezes o peso do corpo.

1. DIVISÃO DE TAREFAS

Para aliviar as tensões, os joelhos contam com dois meniscos (o medial e o lateral). São cartilagens responsáveis por controlar o peso, estabilizando a articulação.

2. LIGAÇÕES DESEJOSAS

Os tendões e ligamentos conectam o joelho com músculos e ossos, trazendo a força da perna inteira para aquele ponto.

3. REVESTE E LUBRIFICA

Movimentos intensos no joelho? É um trabalho para a membrana sinovial. Além de revestir o joelho, ela produz um lubrificante que reduz atritos.

4. EMBORRACHADO

O amortecedor fica completo com a cartilagem, cuja principal função é absorver impactos. Sua espessura pode chegar até 0,6 cm.

Ps.: Existem algumas inconsistências nesta reportagem, mas a ideia geral é válida.

Não sei se você ja postou

Mas qual o premio desse campeonato? Promoção na empresa? hauuhau

GOGOGO ganhar essa porra

Hahaha, acho até que seria justos uma promoção.

Só que não!! Vai rolar um tapinha nas costas e um troféu de plástico. Acho que já está bom.

Abraço para todos!

Postado

kkkkkk, to fora desta de ser goru. Depois o povo acostuma, daí é dificil perder a fama.

Abracos parceiro.

Enviado de meu GT-S5570B usando o Tapatalk 2

Postado

Pode crer Mklek a mente é poderosa, saquei o lance ...

Como o crespo disse....o que mais vale é a satisfaçao de vencer,o premio é esse ...

Torcendo por voce nesse campeonato , mostrar para a molecada que a experiencia de anos de vida supera a juventude , to com voce ...

Estamos a cima dos 30 anos, mais ainda vivos, e muito vivo!!! abraços parça..

Postado

Texto maneiro mklek, valeu por compartilhar, e que doidera em a mulher levantar um carro, quer dizer que dependendo da minha adrenalina eu ja consigo levantar um? hahahahahahahaha

Assim como todo mundo aqui, tambem torço por vc, vai que é suua mklek haeuaheuaheuaheuaehuaeh

Abraço!!!

Postado (editado)

Valeu a força!

Relato de treino, hoje vai ser duplo.

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Smolov #23 - 01/08

Warm up: 20x12 kg; 12x42kg; 10x62kg; 8x72kg.

Working sets: 8x4@98kg.

Smolov #24 - 02/08

Warm up: 20x12 kg; 12x42kg; 10x62kg; 8x72kg.

Working sets: 10x3@104kg.

Feedback: Os treinos começaram a ficar pesados. Muscularmente falando, até que está tranquilo. Comecei a sofrer com dores nas articulações. Acho que minha adaptação das articulações não está boa.

Como meu resfriado atrapalhou muito o meu planejamento, não vou conseguir terminar o programa antes do campeonato.

Possivelmente hoje vai ser o meu último treino dentro do protocolo.

Vou deixar quarta feira para mobilizações e AMRAP, uma vez que o campeonato já é na sexta feira.

Acho que faltou alguma coisa para que eu conseguisse uma fluência melhor nos treinos

Percebo que o Smolov requer um planejamento de medio prazo para implementação.

Fica a dica.

Semana que vem, deixo meu veredito final. Todavia, já percebi um aumento significativo nas cargas e de acordo com as minhas contas, minha RM aumentará uns 15 kg. Vou confirmar somente no campeonato.

Abraços.

Editado por Mklek

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