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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

  1. 1.

    • Sim
      501
    • Não
      169
    • Talvez
      64
    • Não sei quem é ele
      17
  2. 2.

    • Jair Bolsonaro
      504
    • Filha Dilma Mae
      64
    • Aecio Neves
      84
    • Marina Silva
      48
    • Eduardo Campos
      51

Esta votação está fechada para novos votos


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3 horas atrás, pahe disse:

Acusar alguém de colaborar com o sistema quando ele não tem outra opção é desonesto. Se os os políticos só pudessem decidir sobre aqueles que votaram neles, ninguém votaria, o problema é quando você tem duas opções por exemplo, um parasita que colocará um imposto de renda em 80% ou um parasita que propõe que ele fique em 40%, se as únicas armas que você conhece são por vias democráticas você votará naquele que propõe 40%, isso não é colaborar com o sistema e sim tentar se defender com que você dispõe.
É ridículo acusar alguém de colaborar com o sistema simplesmente porque ele tem a opção de se foder mais ou de se foder menos, e se ele deixasse na mão de outros é capaz dele se foder mais, a política brasileira é repleto disso, "vamos votar no menos pior" é algo bem comum de se ouvir.

 

Dispomos do direito de votar nulo ou branco. A medida que esse pensamento, já crescente se espalhe, podemos então adquirir consciência como povo de exigir um sistema mais democrático e menos corrupto. Por uma via mais direta, novas propostas, novos candidatos, nova política. Pode-se sim usar do próprio sistema para alterá-lo profundamente, sem que para isso seja usado a violência, ou mesmo a quebra da ordem vigente. O grande detalhe é que leva tempo, mas se for analisar a história as mudanças mais profundas ocorreram assim. Nas revoluções que puseram fim ao absolutismo, o povo buscou um novo regime em algo muito mais antigo, no conselho tribal que evoluíra no sistema formando o conselho legislativo.

 

Votar no menos pior é um pensamento conservador, no pior dos seus sentidos, conserva-se a tradição mais sórdida e perpetua-se a corrupção. Os recentes e duradouros escândalos deixaram claro quem manda de verdade no país, os empresários, as grandes corporações. Os candidatos são sempre os mesmos, a grande maioria não tem ideologia, fé ou fidelidade partidária. Respondem unicamente aos seus próprios interesses e o das corporações, são financiados e devem prestar contas aos patrões. O povo é marionete sempre se contentou com pouco, hoje se satisfaz com supostamente o menos pior.

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Olha a mentalidade do Norton:

 

"Votar no menos pior é ruim.

 

Você tem que esperar que os brasileiros tomem consciência cívica e política, votando massivamente no nulo ou no branco."

 

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Porra, esses revolucionários não cansam de esperar o fantástico mundo de bobby.

 

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Muito provavelmente o pessoal que vota no Bolsonaro deve achar que esse reprodutor de mp3 deve ser proibido em nome da moral e dos bons costumes...

Empresa diz ter criado dispositivo de som que recria sensações e efeitos da maconha

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Uma empresa chamada Nervana afirma ter criado um dispositivo de som, semelhante a um "Walkman", que recria as sensações e os efeitos da maconha.

Segundo as informações do Metro, o aparelho estimula as correntes elétricas do cérebro, fazendo com que a pessoa "experimente a música de uma forma nunca antes vivenciada por ela".

 

"Use Nervana, mudará o jeito que você ouve música e o jeito como você sente a música de uma maneira que você nunca imaginou", diz o anúncio.

O dispositivo também possui um fone que permite o usuário experimentar os sons mais comuns do dia a dia, como o barulho de pessoas digitando.

Nervana está avaliado em US$ 299 (cerca de R$ 1,2 mil).

 

Novos fones de ouvido querem deixar o usuário mais feliz

O Nervana foi criado para dar estímulos elétricos a partir da música que você ouve e, assim, fazer seus neurônios liberarem neurotransmissores “relaxantes”

img-1036740-tim-nervana.jpg

Para quem é sensível à música, uma canção triste ou animada pode trazer diferentes sentimentos – talvez não de uma maneira física, mas de um jeito que... Bem, é difícil explicar. Mais fácil é explicar o funcionamento de um novo produto que tem como objetivo estimular os nervos do ouvinte para que ele de fato sinta a música que ouve de maneira diferente.

O projeto, chamado Nervana, consiste de um pequeno aparelho, semelhante a um MP3 player, e um par de fones de ouvido. O aparelho reconhece as batidas da música e as sincroniza com impulsos elétricos capazes de estimular o nervo vago. Isso acontece a partir do material usado no fone esquerdo; os impulsos chegam ao ouvido interno e, assim, ao nervo.

Parece uma invenção sem lógica, mas na verdade há muitos estudos por trás dela. Esse nervo tem influência na liberação de neurotransmissores capazes de deixar você mais feliz e relaxado. Existem, inclusive, tratamentos de estimulação do nervo vago contra epilepsia e depressão.

Segundo os fabricantes do produto – que esperam finalizar as patentes necessárias e colocá-lo no mercado ainda em 2016 – qualquer pessoa poderá usar o Nervana. Além de funcionar com as músicas que você inserir no aparelho, também há um modo de estimulação a partir do som ambiente e outro sem som algum.

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8 horas atrás, danilorf disse:

 

Platão disse no Górgias que é melhor você sofrer uma injustiça do que praticá-la; e, se não me engano, disse no Fédon ou no Críton que mesmo que uma lei ou decisão da Pólis fosse injusta você tinha que se submeter a ela, pois a cidade-estado que te proporcionara o nascimento, uma família, proteção, valores, etc. e etc. Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...

Mas o que? Não me parece injustiça guardar o próprio dinheiro, muito menos que seja defensável que alguém coloque uma arma na sua cabeça e faça você passar parte do seu dinheiro,
Você concorda com isso que o Platão disse?

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15 minutos atrás, pahe disse:

Mas o que? Não me parece injustiça guardar o próprio dinheiro, muito menos que seja defensável que alguém coloque uma arma na sua cabeça e faça você passar parte do seu dinheiro,
Você concorda com isso que o Platão disse?

 

Você parece não saber ler direito, e nem raciocinar muito bem sobre a realidade dos fatos a partir de um ponto de vista não-ideológico. Se você ler o que eu disse sobre o Fédon e o Críton, vai entender como a segunda parte da proposição complementa a primeira. Outra coisa, o Estado não coloca arma nenhuma na sua cabeça na hora de cobrar impostos.

 

E sim, eu concordo com tudo o que Platão disse. Ele dá muito mais argumentos para isso que não vem ao caso de postar nesse tópico.

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Não sei se você leu direito, mas em nenhum momento eu coloquei o Estado no meio da resposta que você destacou, comentei sobre o que você falou(Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...) e depois perguntei se você concorda com o que Platão disse, se tem alguém que não sabe levar o que falei sem ser de um ponto de vista não-ideológico é você, tendo em vista que você imputou algo que eu não disse naquele momento, embora eu saiba que você faz isso não contra o argumento em si, mas contra mim.

Em relação a sonegar, continuo não achando injustiça se o Estado cresce para áreas em que ele não deveria e ainda por cima passa por cima dos direitos a vida, liberdade e propriedade, então obviamente não concordo com o que Platão disse, fora isso dispenso qualquer outro comentário sobre coisas das quais eu não falei.

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5 horas atrás, pahe disse:

Não sei se você leu direito, mas em nenhum momento eu coloquei o Estado no meio da resposta que você destacou, comentei sobre o que você falou(Não que seja certo colocar no mesmo saco um sonegador e alguém que rouba dinheiro alheio, mas...) e depois perguntei se você concorda com o que Platão disse, se tem alguém que não sabe levar o que falei sem ser de um ponto de vista não-ideológico é você, tendo em vista que você imputou algo que eu não disse naquele momento, embora eu saiba que você faz isso não contra o argumento em si, mas contra mim.

 

Dentro do contexto que você escreveu antes, e depois dentro do contexto que eu respondi, pra mim ficou evidente que você estava se referindo sim que você estava se referindo ao Estado. Até porque ninguém estava falando de um roubo puro e simples, e, nesse caso, não convinha comentar de uma coisa que nem ao menos tinha sido falada. E, ok, agora Platão é ideólogo, uhaeuhaeuhauehauheuaheuahe. esses liberteens...

 

Citar

Em relação a sonegar, continuo não achando injustiça se o Estado cresce para áreas em que ele não deveria e ainda por cima passa por cima dos direitos a vida, liberdade e propriedade, então obviamente não concordo com o que Platão disse, fora isso dispenso qualquer outro comentário sobre coisas das quais eu não falei.

 

Só que é o seguinte, pra propriedade privada existir 1) ou você garante a posse dos seus bens por si mesmo contra a agressão de toda e qualquer pessoa do planeta, como os Romanos, e daí você não paga impostos; mas quando alguém vier e conseguir te espoliar você também não reclama, porque você não foi forte o suficiente pra garantir a posse do mesmo, e chorar pra um terceiro fazê-lo já é pressupor a existência de uma comunidade que o faça, 2) ou você aceita que a propriedade privada, que não é nada mais do que o reconhecimento de uma dada comunidade de que você tem o direito de usufruir de determinados bens em detrimento a qualquer outra pessoa, cria esse paradoxo de um garantidor único nessa comunidade que irá te proteger de outras agressões contra suas propriedades privadas, e que esse garantidor precisa de um dinheiro pra agir conforme essa maneira.

 

Miguel Reale no âmbito jurídico já escreveu algo sobre esse fenômeno, e Bertrand de Jouvenel no âmbito mais amplo da política.

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16 horas atrás, danilorf disse:

 

 

Só que é o seguinte, pra propriedade privada existir 1) ou você garante a posse dos seus bens por si mesmo contra a agressão de toda e qualquer pessoa do planeta, como os Romanos, e daí você não paga impostos; mas quando alguém vier e conseguir te espoliar você também não reclama, porque você não foi forte o suficiente pra garantir a posse do mesmo, e chorar pra um terceiro fazê-lo já é pressupor a existência de uma comunidade que o faça, 2) ou você aceita que a propriedade privada, que não é nada mais do que o reconhecimento de uma dada comunidade de que você tem o direito de usufruir de determinados bens em detrimento a qualquer outra pessoa, cria esse paradoxo de um garantidor único nessa comunidade que irá te proteger de outras agressões contra suas propriedades privadas, e que esse garantidor precisa de um dinheiro pra agir conforme essa maneira.

 

 

Refutando o anarcocapitalismo em um parágrafo.

 

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Em 03/08/2016 at 14:38, danilorf disse:

Só que é o seguinte, pra propriedade privada existir 1) ou você garante a posse dos seus bens por si mesmo contra a agressão de toda e qualquer pessoa do planeta, como os Romanos, e daí você não paga impostos; mas quando alguém vier e conseguir te espoliar você também não reclama, porque você não foi forte o suficiente pra garantir a posse do mesmo, e chorar pra um terceiro fazê-lo já é pressupor a existência de uma comunidade que o faça, 2) ou você aceita que a propriedade privada, que não é nada mais do que o reconhecimento de uma dada comunidade de que você tem o direito de usufruir de determinados bens em detrimento a qualquer outra pessoa, cria esse paradoxo de um garantidor único nessa comunidade que irá te proteger de outras agressões contra suas propriedades privadas, e que esse garantidor precisa de um dinheiro pra agir conforme essa maneira.

    Concordo em partes com você, mas tenho algumas dúvidas, ficarei grato se der sua opinião sobre elas, sem tentar me depreciar com coisas como “liberteen”, a menos que você acredite que de alguma forma isso valoriza mais o que você diz.

    Como você mesmo assumiu, é um paradoxo um garantidor único, que irá proteger a propriedade de terceiros, e que antes precisa pegar o dinheiro para agir conforme essa maneira. Diferente de qualquer serviço privado, que precisa convencer os clientes a pagarem pelo serviço, esse “garantidor único” é o único que pode tomar a força(digo isso pois se você recusar eles vão pegar a força, isso é óbvio) suas receitas antes de “prover um serviço”, o que o torna um expropriador protetor da propriedade privada, e que ao meu ver é uma questão contraditória, a menos que ele não tome a força, assim ele seria considerado uma empresa privada de segurança.  Então, para que a propriedade privada exista eu preciso que exista anteriormente um expropriador protetor da propriedade privada, o que é ilógico(aos meus olhos) já que para ocorrer uma expropriação explícita ou implicitamente já é reconhecido o conceito de propriedade.
    Mas vou considerar que para existir a propriedade privada nós precisamos de um expropriador protetor da propriedade que é o único que possui o monopólio da força, no caso, ele é o único que recebe receita independente da vontade das pessoas em “seu” território, e, como a maioria dos governos, ele proíbe outros de ofertarem esse tipo de serviço, ou simplesmente impõe vários limites aos outros de forma que seu serviço de proteção seja único.

Com base nessa visão de um garantidor único que antes precisa garantir sua renda sob ameaça:
-Como faz sentido que para a propriedade existir antes precise existir um expropriador.
-Se é um mal necessário, como ele é estimulado a ofertar um serviço de qualidade se suas receitas estão garantidas independente da vontade dos “contribuintes”?
-Como uma administração tão centralizada assim vai definir como alocar os recursos da melhor maneira possível, como quais regiões precisam de mais policiamento, quais bairros são mais perigosos e quais bairros são menos, quais ruas devem ser mais policiadas e quais ruas não serão tão policiadas, assim como vão conseguir fazer esse levantamento a cada minuto e segundo.
-É moralmente aceitável que ele seja o monopolista da proteção, podendo decidir arbitrariamente os preços a serem cobrados e restringindo a oferta de serviços de proteção, sendo que um serviço tão centralizado dessa forma e tendo sua oferta tão restringida assim inevitavelmente vai levar a uma proteção muito menor do que seria num livre mercado desses serviços?(Esse é uma das que eu tenho mais dúvida, já que não justificaria o monopólio de proteção de uma instituição as custas de outras vidas que poderiam ser salvas caso o serviço não fosse proibido para terceiros)
-Você está de acordo com o Estado limitando a oferta de serviços de segurança e consequentemente deixando muito mais pessoas desprotegidas e correndo mais riscos?

Obs: Eu resumi, já que se fosse entrar na teoria legal libertária ficaria muito extenso.

Editado por pahe
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1 hora atrás, pahe disse:

   Como você mesmo assumiu, é um paradoxo um garantidor único, que irá proteger a propriedade de terceiros, e que antes precisa pegar o dinheiro para agir conforme essa maneira.

 

Pelo contrário, a propriedade só existe depois que há essa comunidade que a reconheça como tal. Fora disso só que existe é a posse. E a posse é garantida na força de quem a pode manter.

 

1 hora atrás, pahe disse:

Diferente de qualquer serviço privado, que precisa convencer os clientes a pagarem pelo serviço, esse “garantidor único” é o único que pode tomar a força(digo isso pois se você recusar eles vão pegar a força, isso é óbvio) suas receitas antes de “prover um serviço”, o que o torna um expropriador protetor da propriedade privada, e que ao meu ver é uma questão contraditória, a menos que ele não tome a força, assim ele seria considerado uma empresa privada de segurança. 

 

Não é que a organização pega o seu dinheiro antes de prover o serviço - que reducionismo econômico mais idiota, pelo amor de deus . Leia isso: a propriedade privada só existe em uma comunidade/organização social que reconheça que você tem direito à posse única e exclusiva de determinados bens, e que, caso você sofra alguma violência no sentido de subtrair esses bens de sua posse, essa comunidade vai garantir que você tenha a posse plena deles. 

 

Você acha que a propriedade é um conceito anterior à qualquer organização social e que ela existe como um princípio, mas a propriedade é só um direito que nasce depois que há uma organização social formada - a família, tribo ou qualquer organização que seja. (Prevejo liberteens dizendo: mas a família fere o direito à livre-associação! Eu não escolhi minha família!)

 

Um direito sem garantia não é nada; e a garantia de que você pode usufruir exclusivamente de determinados bens em detrimento de outras pessoas é dada pela organização social, seja ela de qual tipo for.

 

Se não for assim, tudo o que você tem é apenas a posse. E posse é tomada na base da força, e não na base de discussões acerca dos direitos de propriedade.

 

1 hora atrás, pahe disse:

Então, para que a propriedade privada exista eu preciso que exista anteriormente um expropriador protetor da propriedade privada, o que é ilógico(aos meus olhos) já que para ocorrer uma expropriação explícita ou implicitamente já é reconhecido o conceito de propriedade.

 

A propriedade, como conceito jurídico existente, é uma construção da racionalidade humana. Você confere quase uma existência autônoma e real para uma coisa que não existe de fato.

 

A propriedade, assim como a liberdade, não são princípios fundantes de nenhuma organização social, é simples. Elas são o resultado de uma combinação específica de fatores que produzem esses conceitos nessas organizações.

 

A propriedade eu já expliquei o motivo, e a liberdade eu já expliquei em alguns posts atrás se não me engano.

 

PROPRIEDADE =/= POSSE.

 

Estudar Direito faz bem. E eu não falo isso só pra alfinetar, é porque você não sabe mesmo. Como eu venho repetindo aqui: propriedade é o reconhecimento que uma determinada sociedade blá blá blá.

 

1 hora atrás, pahe disse:

Mas vou considerar que para existir a propriedade privada nós precisamos de um expropriador protetor da propriedade

 

Jesus Christ... Aprenda o que é propriedade, aprenda o que é posse. 

 

1 hora atrás, pahe disse:

que é o único que possui o monopólio da força

 

Mais um paradoxo do direito. No fim das contas, para que um direito exista de fato, há que ter no mundo inteiro um único poder global capaz de dirimir qualquer conflito entre partes. Direito é força. E o mais forte é o que garante as leis. 

 

1 hora atrás, pahe disse:

no caso, ele é o único que recebe receita independente da vontade das pessoas em “seu” território

 

Who cares. Talvez no passado não tenha sido assim, hoje é. Mas o fato é o que venho dizendo nesse post. E, acredite, eu fico tão perplexo diante dessas coisas quanto você.

 

1 hora atrás, pahe disse:

e, como a maioria dos governos, ele proíbe outros de ofertarem esse tipo de serviço 

 

You don't know what you're talking about.

 

1 hora atrás, pahe disse:

ou simplesmente impõe vários limites aos outros de forma que seu serviço de proteção seja único.

 

Mais uma vez, se há uma concorrência entre os serviços de solução de litígios, ou de forças de segurança, a paz e a ordem social só podem ser garantidas por um poder mais forte e externo a todos esses prestadores de serviço - que existem inclusive no Brasil.

 

1 hora atrás, pahe disse:

 

 

O resto eu não vou responder porque eu não quero e nem pretendo ter a solução pra nenhum desses problemas.

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