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Postado
2 minutos atrás, pahe disse:

O dinheiro "gerado" pela produção do detento primeiro deve pagar o ressarcimento da vítima, depois os serviços prestados pelo presídio(como alimentação, habitação, os funcionários, etc). O excedente deve ser do detento, indo para o banco para quando ele sair, ou o presídio pode fazer parcerias com outras empresas para que forneçam serviços com funções de ressocialização(como educação, psicólogos, etc...), assim o preso poderia usar o excedente da forma que quiser no ambiente interno. Isso tudo em termos gerais, se o presídio é privado ele tem seu próprio "currículo"(que serviços vão ofertar, se vai ficar algo disponível para o detento), por assim dizer, devendo ser levado em conta de que cada caso é um caso, não dá para tratar um assassino do mesmo jeito que um ladrão que roubou, como ele vai ressarcir uma vida?
No exemplo acima é no caso de um roubo, e como eu disse, o objetivo principal não deve ser a prisão e sim o ressarcimento da vítima.

 

 

Isso. A administração de punições devem ser justas e pautadas em ideais humanitários. Negar isso é negar o desenvolvimento em que estamos enquanto sociedade global. Multilação não deve ser aceita como punição.

4 minutos atrás, Torf disse:

O treinamento da polícia militar brasileira consiste em combater o inimigo e näo em lidar com cidadäos, sejam eles infratores ou näo.

 

Esse tipo de pensamento pertence ao soldado, às forças armadas e não ao policial que lida com civis. Por isso existe um movimento pela desmilitarização da polícia. Não tem nada a ver com dar flores pra policiais etc., mas em treinar os caras para lidar com cidadãos de seu pais.

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Postado

Ai se meu professor lesse essas coisas, iria subir a pressão dele com certeza. Aliás, esse papo me lembrou do Direito Penal do Inimigo que, apesar de eu não concordar com a maioria das coisas escritas nesse livro, vale a pena eu ler de novo e refletir usando o que tá acontecendo no Brasil nos dias de hoje.

Postado
9 minutos atrás, Isabela R. disse:

Ai se meu professor lesse essas coisas, iria subir a pressão dele com certeza. Aliás, esse papo me lembrou do Direito Penal do Inimigo que, apesar de eu não concordar com a maioria das coisas escritas nesse livro, vale a pena eu ler de novo e refletir usando o que tá acontecendo no Brasil nos dias de hoje.

Ora veja o que está acontecendo nos EUA. A população negra de lá enxerga o Estado como tirano, pois os presídios de lá devem ser abarrotados, como os nossos, pelo pessoal menos favorecido economicamente. Aí, qualquer episódio mais midiático é suficiente para liberar essa raiva potencial, contida. Ao longo do tempo ao administrar essas penas cruéis, que fatalmente irão cair em um certo segmento da sociedade, você vai rachar a sociedade e potencializar conflitos originários dessa segmentação. Se eu morasse e um morro onde todos meus amigos e conhecidos fossem mutilados de alguma forma pelo Estado, e fosse ao "asfalto" e só visse gente branca e com os corpos sãos, isso certamente seria um fator fundamental ao enxergar a legitimidade deste Estado, em meu ponto de vista. Sem legitimidade, as leis deste Estado não teriam importância para mim, e eu estaria mais disposto à ignorá-las em meu agir. Resultado: A economia desta forma de punir racha a sociedade, potencializa conflitos e tende a aumentar a criminalidade como forma de resistência à um Estado tirano. O Brasil é isso.

Postado
6 minutos atrás, Verdura disse:

Ora veja o que está acontecendo nos EUA. A população negra de lá enxerga o Estado como tirano, pois os presídios de lá devem ser abarrotados, como os nossos, pelo pessoal menos favorecido economicamente. Aí, qualquer episódio mais midiático é suficiente para liberar essa raiva potencial, contida. Ao longo do tempo ao administrar essas penas cruéis, que fatalmente irão cair em um certo segmento da sociedade, você vai rachar a sociedade e potencializar conflitos originários dessa segmentação. Se eu morasse e um morro onde todos meus amigos e conhecidos fossem mutilados de alguma forma pelo Estado, e fosse ao "asfalto" e só visse gente branca e com os corpos sãos, isso certamente seria um fator fundamental ao enxergar a legitimidade deste Estado, em meu ponto de vista. Sem legitimidade, as leis deste Estado não teriam importância para mim, e eu estaria mais disposto à ignorá-las em meu agir. Resultado: A economia desta forma de punir racha a sociedade, potencializa conflitos e tende a aumentar a criminalidade como forma de resistência à um Estado tirano. O Brasil é isso.


Justamente, o combate à criminalidade é uma questão muito complexa pra ser discutida em pouco tempo/sem estudos que embasem o assunto, tanto é que várias correntes criminológicas foram implantadas durante todos esses anos e nenhuma foi efetiva. Se fosse fácil do jeito que as pessoas colocam, não teria tanta gente se dedicando a esse tipo de estudo. 

Eu gosto muito desse artigo porque dá uma visão boa sobre o tema, aliás, Criminologia é uma matéria de que eu gosto muito.

http://ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=9001&n_link=revista_artigos_leitura

Postado (editado)
18 minutos atrás, Isabela R. disse:

o combate à criminalidade é uma questão muito complexa pra ser discutida em pouco tempo/sem estudos que embasem o assunto,

Para Bolsonaro é facil e simples, "é só você näo cometer crimes que você näo vai preso, porra!"

Editado por Torf
Postado
1 minuto atrás, Torf disse:

Para Bolsonaro é facil e simples, "e so você näo cometer crimes que você näo vai preso, porra!"

 

E se você estiver no lugar errado, na hora errada, que morra!

Postado

A polícia do Estado nunca vai ser tão pacífica quanto poderia ser, ela não tem incentivos pra isso. Em relação a maioria dos presos são pessoas menos "favorecidas" economicamente, qual seria a solução?

Postado
2 horas atrás, Torf disse:

No caso de um juíz condenar alguém à morte e depois de executado perceberem que o juíz errou e ele era inocente, o juíz deve ser condenado à morte, no mundo ideal?

 

Se ele condenou de propósito: sim

 

5 minutos atrás, Torf disse:

Para Bolsonaro é facil e simples, "é só você näo cometer crimes que você näo vai preso, porra!"

 

Essa frase está errada?

 

1 minuto atrás, pahe disse:

Em relação a maioria dos presos são pessoas menos "favorecidas" economicamente, qual seria a solução?

 

Segundo alguns aqui a solução é deixar eles cometerem crimes a vontade, afinal não tem outra opção..

Postado
11 minutos atrás, pahe disse:

A polícia do Estado nunca vai ser tão pacífica quanto poderia ser, ela não tem incentivos pra isso. Em relação a maioria dos presos são pessoas menos "favorecidas" economicamente, qual seria a solução?

 

Não problematizei este fato, até porque trata-se de um fato. Ao administrar as punições você deve levar este fato em consideração.

Assim, ao se instituir pena de morte para crimes de homicídio, você deve levar em conta o fato de que crimes violentos são mais comuns nas camadas economicamente menos favorecidas. Se você se encontra em um país de 3 mundo, onde esta camada é amplamente majoritária e ainda tem um segregação de cor, onde o Estado não alcança seus serviços em uma ampla parte de seu território, você deve pensar bem antes de sair matando a torto e a direito seus cidadãos, pois, mesmo que se aplique a lei conforme ela está estabelecida, você estará promovendo uma segregação importante na sua sociedade.

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