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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

  1. 1.

    • Sim
      501
    • Não
      169
    • Talvez
      64
    • Não sei quem é ele
      17
  2. 2.

    • Jair Bolsonaro
      504
    • Filha Dilma Mae
      64
    • Aecio Neves
      84
    • Marina Silva
      48
    • Eduardo Campos
      51

Esta votação está fechada para novos votos


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8 horas atrás, pahe disse:

Politicamente falando, observar um caso de secessão me leva a ver um fortalecimento da “democracia” e uma valorização do voto. No Brasil meu voto não vale nada, não faz diferença, é um voto contra 200 milhões de pessoas, se eu moro em São Paulo e ele separasse meu voto acabaria por valer mais, afinal, seria um voto contra quase 12 milhões, e não 200.
No caso da secessão de Estados, ou até mesmo municípios, a diversidade fica ainda maior, agora eu basicamente posso “votar com os pés”, saindo de um Estado desagradável e indo para aquele local que tem mais políticas em favor do que eu acredito ser correto, um exemplo bem claro disso foi a China e Hong Kong, e até hoje de Cuba para os EUA, isso acaba gerando uma competição benéfica entre tipos de governo.

Há exemplos e exemplos.

Vejamos o caso da Alemanha, que era um bando de cidades-estado independentes. Primeiro houve a uniäo aduaneira (Zollverein) e depois a uniäo em um país. O mesmo aconteceu com a Itália, por exemplo. Creio que o raciocínio seja o mesmo da fusäo de empresas. Uma empresa minúscula näo tem muita chance de combater as grandes empresas.

Com relacäo ao caso de o voto valer mais, entäo o melhor mesmo é a anarquia onde seu voto (ou a ausência dele) é único. É ele contra ninguém!

 

8 horas atrás, pahe disse:

Economicamente falando, eu ainda sim vejo mais vantagem do que desvantagens na secessão. É muito mais fácil para um país grande adotar medidas nocivas para a economia do que um país pequeno, o protecionismo para um país grande, como o Brasil por exemplo, nunca vai empobrecer imediatamente tanto quanto medidas protecionistas num país pequeno. Tendo isso em mente um país pequeno está muito mais inclinado a adotar medidas em favor de uma economia robusta e forte do que um país grande(não que não possa acontecer ao contrário), mas assim como é fácil empobrecer um país pequeno com medidas restritivas é muito mais fácil mudar isso se não tem outras 190 milhões de pessoas que podem decidir a vida dos 11~12 milhões desse “país pequeno”.

Você citou a Guiana Francesa, ela tem 83.534 km², peguemos como exemplo a Suiça que tem 41.285 km² com um pib per capita(84.815,41 USD) muito superior ao do Brasil, se quiser da para pegar até Liechtenstein com 160 km² e o pib per capita de 134.617,38 USD e comparar com o Brasil.

Mais uma vez, depende! Tamanho de país näo quer dizer muita coisa.

paraísos fiscais países pequenos como Suíca e Listenstaine que têm PIB per capta alto, mas há também países pequenos espalhados por todos os continentes (Gâmbia, Timor Leste, Nicarágua, Papua-Nova Guiné, Nepal, Albânia...) bem como países grandes com PIB per capta grande (EUA, Austrália, Canadá, Alemanha...)

9 horas atrás, pahe disse:

Você não precisa se juntar a uma União ou Mercosul para garantir o comércio, como pode ser vantajoso para a economia de um país ter que depender da decisão dos outros países que estão mais preocupados em resolver os próprios problemas? É errado o pensamento de que para negociar você precisa se juntar a um grupo que restringe o comércio aos membros desse grupo, sendo que como país independente eu poderia estar negociando com todos os países.

Brexit só vai dar errado se o Reino Unido adotar políticas coletivistas ao invés de medidas pró livre mercado.

Mais uma vez, é o poder de barganha. Você pode ter o livre mercado que for, mas se você for insignificante você näo será aquele que vai "dar as cartas". É como você se juntar com os amigos pra comprar suplemento da Growth para economizar no frete. Por que será que o supermercado vende mais barato que o mercadinho do bairro?

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3 horas atrás, Torf disse:

Há exemplos e exemplos.

Vejamos o caso da Alemanha, que era um bando de cidades-estado independentes. Primeiro houve a uniäo aduaneira (Zollverein) e depois a uniäo em um país. O mesmo aconteceu com a Itália, por exemplo. Creio que o raciocínio seja o mesmo da fusäo de empresas. Uma empresa minúscula näo tem muita chance de combater as grandes empresas.

Com relacäo ao caso de o voto valer mais, entäo o melhor mesmo é a anarquia onde seu voto (ou a ausência dele) é único. É ele contra ninguém!

 

Mais uma vez, depende! Tamanho de país näo quer dizer muita coisa.

paraísos fiscais países pequenos como Suíca e Listenstaine que têm PIB per capta alto, mas há também países pequenos espalhados por todos os continentes (Gâmbia, Timor Leste, Nicarágua, Papua-Nova Guiné, Nepal, Albânia...) bem como países grandes com PIB per capta grande (EUA, Austrália, Canadá, Alemanha...)

Mais uma vez, é o poder de barganha. Você pode ter o livre mercado que for, mas se você for insignificante você näo será aquele que vai "dar as cartas". É como você se juntar com os amigos pra comprar suplemento da Growth para economizar no frete. Por que será que o supermercado vende mais barato que o mercadinho do bairro?

Depende, uma empresa minúscula não tem muita chance contra uma empresa grande num ambiente de alta regulação e altos impostos.

Em relação ao voto, acho correta a sua análise. O governo é a única instituição que tem o monopólio da força e da coerção, o seu poder deve ser limitado ao máximo, sendo sincero, que direito tem um bando de pessoas que você não conhece decidir o que você pode ou não fazer com sua propriedade ou com seu corpo?
 

Como eu disse, um país pequeno para prosperar deve tomar atitudes que favoreçam o livre mercado, se eles fizerem ao contrário iram empobrecer muito e muito rápido. Também não é coincidência que países grandes tenham uma boa liberdade econômica, quanto mais a favor do livre mercado mais chance de um país prosperar, tanto faz o tamanho do país se a economia é livre.
 

Um país declarou que não tem mais imposto sobre importação, o que você acha que vai acontecer? Ou o país contrário não faz nada, ou ele faz o possível para barrar a importação desse(por guerra ou por qualquer outro jeito). Se escolher gastar dinheiro guerreando e/ou barrar a importação do outro, é um método muito custoso que vai condenar a sua população, um país pequeno não tem condições de adotar esse tipo de medidas, a menos que queira ser extremamente pobre(basta ver a Venezuela). O supermercado talvez venda mais barato porque pode lidar melhor com a quantidade de regulamentações, altos impostos, encargos trabalhistas, salário mínimo, etc. Do que um mercadinho de bairro.

 

 

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A contra gosto vou ter que concordar com o Torf, o poder de barganha não depende apenas da regulação do estado, um banco não vai financiar com mesma taxa o pequeno em relação ao grande que pode dar mais garantias e toda empresa para crescer precisa de financiamento. Um fornecedor não vai vender pelo mesmo preço 10 matérias primas e 10000.

Além do que, o que garante que a secessão vai originar um livre mercado, quando esses movimentos e seus líderes são na maioria populistas. Imagina o Distrito Federal se separando, porque o BR iria facilitar seu comércio . O BR iria dificultar toda sua logística.

O ciclo da borracha no BR praticamente não tinha regulação.

Supor uma livre mercado em grande parte do mundo hoje é fora da realidade. Sou a favor de estado mínimo, mas isso é muito complicado que a população em geral queira, logo é um trabalho de décadas.

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

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Acho interessante que na lista de doadores da campanha da Maria do Rosário aparecem: Engevix, Queiroz Galvão e Andrade Gutierrez(Lava Jato) e Gerdau(Zelotes). Ninguém  sequer fala algo a respeito. (Fonte: http://mapa.vemprarua.net/rs/deputada-maria-do-rosario.html)

Se fossem os Bolsonaros iria ser bem ao contrário.

Editado por Born4Run
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Quando da votacäo do impedimento de Dilma, a Câmara dos Deputados já mostrou que seus julgamentos nada tem a ver com o suposto crime praticado, com os argumentos de acusacäo nem de defesa. É um julgamento meramente político.

Bolsonaro deu o vacilo e agora, se for do interesse da Câmara, ele vai perder o mandato. Pode ser a coisa mais injusta do mundo, mas é assim que funcionam os julgamentos políticos no Brasil.

Acharam bom na votacäo do impedimento, achem bom se tirarem o mandato do Bolsonaro.

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