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Posts Recomendados

Postado (editado)
2 minutos atrás, lucasf21 disse:

O único honesto é o bolsonaro, eae??vai ficar sem votar, e eleger o PT de novo?? parabéns, realmente está ajudando muito o Brasil :D 

 

Primeiro de tudo tem de ser honesto, depois analisa-se as propostas do candidato. O Bolsonaro defende a ditadura, logo não é um candidato viável para quem acredita em democracia. A escolha política é reveladora do caráter do indivíduo.

Editado por Norton

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Postado
1 minuto atrás, Norton disse:

 

Primeiro de tudo tem de ser honesto, depois analisa-se as propostas do candidato. O Bolsonaro defende a ditadura, logo não é um candidato viável para quem acredita em democracia. A escolha política é reveladora do caráter do indivíduo.

Com que base você fala isso? Porque ele quer escolas militares? que são muito melhores que escolas normais??? me mostra o porque ele defende a ditadura, ele é contra o estrupo, contra a morte de inocentes, pelo que eu saiba a ditadura foi exatamente o contrário.

Postado
1 minuto atrás, lucasf21 disse:

Com que base você fala isso? Porque ele quer escolas militares? que são muito melhores que escolas normais??? me mostra o porque ele defende a ditadura, ele é contra o estrupo, contra a morte de inocentes, pelo que eu saiba a ditadura foi exatamente o contrário.

 

A ditadura foi boa para todos os que não viveram o período.

 

Com faixa e rojão, Bolsonaro comemora aniversário do golpe de 64

http://www.revistaforum.com.br/2015/03/31/com-faixa-e-rojao-bolsonaro-comemora-aniversario-do-golpe-de-64/

Postado
Agora, Norton disse:

 

A ditadura foi boa para todos os que não viveram o período.

 

Com faixa e rojão, Bolsonaro comemora aniversário do golpe de 64

http://www.revistaforum.com.br/2015/03/31/com-faixa-e-rojao-bolsonaro-comemora-aniversario-do-golpe-de-64/

Realmente, ele está totalmente errado né. o Brasil poderia ter virado cuba ;P 

Postado (editado)
2 minutos atrás, lucasf21 disse:

Realmente, ele está totalmente errado né. o Brasil poderia ter virado cuba ;P 

 

Só na cabeça de quem não conhece história. Bolsonaro é caricato justamente para se promover, ele precisa criar opositores para ganhar visibilidade. Bolsonaro e Jean Wyllys um ajuda o outro. O velho astrólogo também é astuto faz uma graninha distorcendo a história e inventando conspirações e uma grande ameaça comunista. Muitos caem, são os alguma coisa úteis.

Editado por Norton
Postado
Em 13/06/2016 at 14:15, danilorf disse:

Sobre o regime militar:

 

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Nota oficial do 5º. Congresso do Partido Comunista do Brasil - 1960.

O rostinho do sujeito no cruzeiro é ninguém menos que Lênin, um sujeito que, uns anos mais cedo, brincava de executar mais de 100 mil russos por tarde.

 

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Aqui podemos ver claramente 5 soldados militares espancando brutalmente um jovem que com toda a clareza do mundo só queria estudar.

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(Trabalhadores civis removendo fisicamente um baderneiro da UNE em 1965).

 

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Misteriosamente este veículo policial acabou capotando numa manifestação pacífica e, durante o atrito do teto no solo, o asfalto desenhou as siglas da UNE - União Nacional dos Estudantes.

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(Uma das primeiras manifestações marxista-leninista no Rio de 1964, que rapidamente foi dispersa pela polícia e, como podemos ver, no mesmo momento trabalhadores e policiais compartilharam o mesmo espaço sem qualquer problema).

 

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Flagrante de um estudante revisando a matéria na lateral de um ônibus, claramente pela falta de lousas de estudo.

</ironia>

(Já em 1963, antes do Parlamento dissolver o governo, o caderno de teses do PCdoB pregava a guerrilha urbana e a violência coordenada).

 

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Explosão de dois carros do jornal O GLOBO pelo grupo Ação Libertadora Nacional e Movimento Revolucionário Tiradentes, no ano de 1966.

A ironia? É o professorzinho de história dizendo que quem queria censurar os jornais eram os militares, e não os guerrilheiros comunistas.

 

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24 de junho de 1968, Rio de Janeiro.

Atentado com carro-bomba no centro, com o objetivo de causar o maior número de mortos possível. Com o incidente, o Governo decidiu fechar as Universidades do Rio por um período de 6 semanas até que apurasse o caso.

A ironia?

Diversos civis curiosos se aproximando do ocorrido, sem serem capturados pela "terrível polícia militar".

 

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Em 22 de setembro de 1966, a UNE decreta o Dia Nacional de Luta, que levou dezenas de "manifestantes pacíficos" para as ruas — como podem ver na imagem um deles atirando lascos de granito contra edifícios urbanos.

 

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Você acha que interromper a liberdade de ir e vir de milhares de trabalhadores é coisa recente do MST? Em 1968, estudantes da UNE já causavam dor de cabeça aos pais e mães de família que traziam o sustento de casa.

Chamou a polícia pra remover fisicamente os incautos do meio das ruas? Tortura.

 

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Sede da UNE incendiada pelos militares? Não. Pelos próprios dirigentes da organização dias antes da polícia apreender fugitivos do PCB que participaram da Terceira Internacional, convocada por Lênin em 1919.

Inquéritos confirmavam que a UNE guardava documentos e atas das conferências do Levante Insurrecional, no ano de 1935, que promovia em vários quartéis do país a mobilização de várias espécies de colunas guerrilheiras.

 

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Atentado terrorista praticado por membros da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) que matou em 12/10/68, na grande São Paulo, o capitão do exército norte-americano Charles Rodney Chandler. 

Ele foi morto pelos terroristas comunistas brasileiros na frente da mulher e do filho, a mando do anistiado professor Quartim de Moraes.

 

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Atentado cometido pela Ação Popular no Aeroporto de Guararapes, Recife, em 25 de julho de 1966.

Costa Silva ainda candidato a presidência deveria pousar na manha de 25 de julho de 1966 no Aeroporto Guararapes em Recife. Mas o auto-falante avisa que o avião sofreu uma pane e ele está vindo de carro. O dono de uma banca de jornais pede a um guarda-civil que leve ao balcão de achados e perdidos a maleta que alguém esqueceu.

Dez para as nove o guarda dá alguns passos e a maleta explode: continha uma bomba acionada por controle remoto. Morrem uma almirante da reserva e um jornalista; treze pessoas ficam feridas. O secretário de Segurança Pública perde quatro dedos da mão e o guarda civil teve a perna amputada.

Este atentado marcou a estréia dos atentados de esquerda, em consequencia cresceria a perseguição indiscriminada a todos quantos discordassem dos rumos que o país tomava.

 

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Mais uma manifestação pacífica da esquerda, em 1º de maio de 1968, na Praça da Sé, em São Paulo. Cena corriqueira durante seus atos.

PS: quem está levando a paulada na cabeça não é um militar; mas um outro civil contrário ao marxismo-leninismo.

 

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Mais estudantes da UNE descendo a paulada alunos resistentes à luta de guerrilha propostas pela linha dissidente do PCB, em 1966.

Vai impedi-los de matar outros pobres alunos? Tortura.

 

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Atentado com carro-bomba no estacionamento do Estadão de São Paulo, no ano de 1971, pelo grupo

 

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Atentado perpetrado por terroristas de esquerda, em julho de 1966, no aeroporto dos Guararapes, Recife, que matou duas pessoas e feriu 14.

Quando uma bomba explodiu no saguão do aeroporto matando Edson Régis de Carvalho (jornalista) e Nelson Gomes Fernandes (almirante). Outras 14 pessoas foram feridas na explosão. Na manhã daquele dia, o Marechal Costa e Silva, então candidato à Presidência da República, era esperado por cerca de 300 pessoas que lotavam o Aeroporto. Segundo o escritor Jacob Gorender, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), o mentor do atentado foi o padre Alípio de Freitas, da Ação Popular (AP).

 

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SEQUESTRO DO EMBAIXADOR JAPONÊS

No início de 1970, a VPR começa a treinar para a guerrilha rural, no Vale do Ribeira. O dirigente do grupo, Mário Japa, sofreu um acidente, sendo socorrido pela polícia, que encontrara com ele armas e documentos compremetedores.

Preso, Chizuo Ozava, o Mário Japa, poderia dizer onde era o campo de treino. Com ajuda do MRT, Movimento Revolucionário Tiradentes, e da Rede, Resistência Democrática, a VPR planeja o sequestro do cônsul japonês.

No dia 11 de março, Okuchi deixa o consulado as 18 horas e vai para casa, na rua Piauí, Higienópolis. Na esquina da lagoa com a Bahia, o motorista freia para não bater no fusca azul que lhe corta a frente. Reclama de "barbeiragem" sem ver o rapaz que segurava uma metralhadora.

Em segundos, três homens levam o cônsul para outro fusca, vermelho. No banco de trás vendado, cabeça no colo de um sequestrador, segue para casa de um sequestrador, em Indianópolis, em 12 de março.

Jornais estampam a exigência: a libertação de cinco presos. São eles: Otávio Ângelo, dirigente da ALN; Diógenes Carvalho de Oliveira, da VPR; Chizuo Ozava e Damáris Lucena, viúva de Antônio Lucena, autor de outros atentados.

 

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SEQUESTRO DO EMBAIXADOR ALEMÃO

No dia 11 de junho de 1970, às 17h45, o rádio da Kombi estaciona numa ruela de Santa Teresa, Rio, transmitia Inglaterra versus Tchecoslováquia, nas oitavas de final da Copa do Mundo no México, chave do Brasil.

Tocava um jingle: "Noventa milhões em ação/ Pra frente Brasil/ Saaalve a seleção..." O Mercedes do embaixador alemão Von Holleben passará por perto. A ação se dará em três tempos: uma caminhonete abalroa o Mercedes; o embaixador é levado num Opala até a Kombi; a Kombi leva Von Holleben, dentro de um caixote, até o esconderijo.

A segurança Von Holleben limitava-se a dois agentes federais. A camionete abalroou o Mercedes e, sob uma rajada de submetralhadora, a escolta se rendeu gritando: "Chega! Chega!" o guarda-costas tenta sacar a arma e um tiro o abate. Von Holleben, que deitou no chão do carro, é levado até a Kombi e, enfiado num caixote, desembarca numa casa do subúrbio.

Uma gentil militante recebeu Von Holleben com chá e salgadinhos e o calmante Valium. A cordialidade inclui o domínio do inglês de um sequestrador, Alfredo Sirikis que narrou o episódio no livro Os Carbonários.

 

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SEQUESTRO DO EMBAIXADOR SUIÇO

O embaixador suiço Giovanni Enrico Bucher é conhecido nos salões da diplomacia pelo bom humor e o domínio do português. Interceptaram seu Buick na manhã de 7 de dezembro de 1970; um tiro mata o agente federal que o escolta. Entre os sequestradores está Carlos Lamarca, o Paulista.

Disfarçam Bucher vestindo-o com um guarda-pó e boné na cabeça. Tomaram mais cuidado: alugaram o cativeiro seis meses antes. Os jovens inquilinos estabeleceram uma política de boa vizinhança. Na passagem para 1971, deram festa ao som de Roberto Carlos e Erasmo Carlos, com o sequestrado e um sequestrador no quartinho dos fundos.

 

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Atentado terrorista no dia 26/06/68 contra as instalações do antigo QG do II Exército (atual CMSE), em São Paulo-SP, praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), matando o soldado Mário Kozel Filho. 

O corpo do soldado foi despedaçado e saíram feridos gravemente outros seis militares. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste. Dizem as más línguas que o ato foi idealizado e consumado por uma mulher que hoje está sentada em uma importante cadeira da República.

 

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Carro de Combate Militar claramente tocando o terror no meio de civis espantadíssimos com tamanha brutalidade.

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Outra expressão de liberdade dos manifestantes de esquerda, demonstrando, já em 1965, o que era violência urbana, nas ruas de São Paulo. É claro que a polícia foi chamada pra intervir nos black blocks de 60'. Mas isso? Bem, o professor diz que é tortura.

 

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Mais estudantes da UNE, seguindo a cartilha de guerrilha proposta por Lamarca nas conferências do PCdoB, depreciando partes da Universidade do Rio, em 1966.

 

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Alunos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, no ano de 1968, após serem retirados da sala por causar desordem. Pelas expressões faciais exaustas e esbanjando cansaço mental, podemos ver como foram duramente torturados.

 

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Sala de aula do curso de Filosofia da Universdade de São Paulo após uma Conferência de militantes da esquerda.

 

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Fusca que foi explodido num atentado terrorista. O veículo era de um bispo da Arquidiocese de São Paulo.

 

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Aqui observa-se claramente dois soldados militares removendo outro baderneiro da UBES de uma manifestação pacífica de esquerda.

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Trabalhadores, incomodados, retirando um militante de esquerda, enquanto outros civis e trabalhadores assistem em frente aos seus locais de serviço.

 

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Um militante da Ação Popular sendo expulso da Sede por estar possivelmente comprometido. Provavelmente deve ter sofrido o que os próprios comunistas da época chamavam por "justiçamento", que segundo desertores da guerrilha, nada mais era que o esquartejamento dos ditos "traidores da causa".

 

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Cavalaria do Batalhão de Polícia Militar de São Paulo compartilhando as vias, pacificamente, com diversos civis, enquanto alguns trabalhadores caminham para seus destinos, sem pressa.

 

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Desfile de Tanques de Combate do II Rec Mec do Exército, enquanto um civil atravessa a rua sem maiores preocupações.

Aparentemente, nota-se extremo anseio e angústia do casal ao lado do primeiro Tanque.

 

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Comemoração de aniversário de militantes do Partido Comunista do Brasil, no ano de 1968, quando Lamarca já havia instaurado a linha armada de guerrilha.

 

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Exército prende oito guerrilheiros do MNR (Movimento Nacionalista Revolucionário) que tentavam implantar foco de "instabilidade" (terrorismo) na serra de Caparaó, divisa de MG-ES, no ano de 1966. No chão, vários rifles, suprimentos, explosivos e aparelhos de comunicação apreendidos.

 

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Rua Maria Antonia, no centro de São Paulo, em 3 de outubro de 1968, cenário do confronto entre os estudantes da USP e do Mackenzie.

O choque teve início por conta de um pedágio cobrado pelos alunos da USP (tacando pedras na foto) para levantar fundos para o 30° Congresso da UNE.

A rua Maria Antonia transformou-se numa verdadeira zona de guerra: a fachada do prédio da USP destruída, com janelas quebradas, sem contar os vários focos de incêndio e dezenas de feridos. Uma pessoa foi morta.

 

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Estudantes detidos e encarcerados no presídio Tiradentes, enquanto sorriam para os jornalistas e ainda presos, gozavam do direito à liberdade de expressão, mostrando cartazes de repulsa aos militares, no dia 16 de outubro de 1968.

 

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Fachada da Universidade de São Paulo, após pichações e depreciações feitas pelos estudantes .

 

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Arsenal da guerrilha VAR-Palmares (Dilma Rousseff). Com farto dinheiro em caixa após o roubo do cofre de Adhemar de Barros, a VAR Palmares pôde investir em armas. À medida que seus militantes “caíam”, a polícia descobria os arsenais. Entre as armas estavam pistolas, fuzis FAL e metralhadoras.

 

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Explosivos encontrados em “aparelho” do Colina em 1968. Após a queda do militante Ângelo Pezzuti, a polícia mineira descobriu três aparelhos do Colina. Em um deles foram encontradas armas e explosivos. Na foto, uma caixa de papelão estava com 702 bananas de dinamite. De acordo com laudo pericial que consta no processo, parte dos explosivos era de má qualidade.

 

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Uniformes da polícia encontrados em “aparelho” do Colina. Em uma das ações, militantes do Colina praticaram um assalto usando uniformes da Polícia Militar do Distrito Federal.

 

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Luís Travassos (à dir.) discursa no comício-relâmpago de encerramento do Congresso da União Nacional dos Estudantes, na Praça da Sé, São Paulo. Nos cartazes, "UNE pelo Ensino Grátis" e "UNE contra ditadura imperialista".

 

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Três documentos falsos apreendidos com Dilma no momento de sua prisão. Segundo ela disse em depoimento às autoridades na ocasião, a VAR Palmares tinha meios de fabricar documentos falsos.

 

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Revólveres, pistolas e munições da VAR Palmares apreendidas pela polícia no aparelho de João Batista de Souza, em Santo André (SP), em janeiro de 1970.

 

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Explosivos da VAR Palmares encontrados no aparelho de João Batista de Souza em Santo André (SP). Com o material, os militares acharam “papéis contendo instruções e croquis manuscritas (sic) para fabricação de explosivos”.

 

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Bombas incendiárias e uma lata com pólvora, de acordo com laudo técnico da polícia de Minas, apreendidos em aparelho do Colina, em Belo Horizonte.

 

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Aparelho da VAR Palmares onde vivia João Batista de Souza, em Santo André (SP). Na casa, a polícia encontrou armas e explosivos da VAR.

 

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Henning Albert Boilesen era um empresário dinamarquês, presidente da Ultragás, morto numa ação praticada em pela ALN em conjunto com o MRT - Movimento Revolucionário Tiradentes.

Mais uma vez, polícia dividindo o mesmo espaço que civis, sem qualquer problema.

 

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Reportagem sobre o assalto ao Banco Leme Ferreira, em São Paulo, no dia 1º de julho de 1968, liderado por Carlos Marighella.

A captura de armamento baseava-se no assaltos a quartéis, lojas de armas, empresas de segurança; roubos de militares, policiais e vigilantes. Em pedreiras e mineradoras eram obtidos explosivos (dinamite). Também eram “expropriados” automóveis para as ações, máquinas gráficas e equipamentos hospitalares (para socorrer militantes feridos).

 

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"Resistência", órgão do Movimento Revolucionário 8 de outubro (MR-8).

MR-8 – Movimento Revolucionário 8 de Outubro: nome adotado pela Dissidência do PCB da Guanabara em setembro de 1969, durante o sequestro do embaixador Charles Elbrick, em ação com a ALN. Originalmente este nome, alusivo à data da morte de Che Guevara, era usado pela Dissidência de Niterói, que havia sido desarticulada pela repressão. No início de 1971, o capitão Carlos Lamarca ingressou no MR-8.

 

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"Palmares", publicação da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares).

VAR-Palmares – Vanguarda Armada Revolucionária – Palmares: fusão de VPR e Colina em 1969. Responsável pelo roubo do cofre do ex-governador Adhemar de Barros, com US$ 2,5 milhões, um recorde mundial nas expropriações. Manteve o nome VAR-Palmares após a recriação da VPR e defendeu o recuo da luta armada. Era o grupo da jovem Dilma Rousseff, vinda do Colina e presa em 1970.

 

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MNR – Movimento Nacional Revolucionário: constituído incialmente no Uruguai, por militares atingidos pelo golpe de 1964 que se reuniam em torno do ex-governador Leonel Brizola. Em 26 de março de 1965, uma coluna de 21 membros do MNR, liderada pelo coronel Jefferson Cardim Osório, tomou a cidade de Três Passos, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina. A coluna marchou até o interior do Paraná, onde foi capturada pelo Exército. O MNR teve apoio militar e financeiro do governo de Cuba, mas o fracasso de uma segunda tentativa, na Serra do Caparaó (entre Minas e Espírito Santo), em 1967, encerrou o projeto militar de Leonel Brizola. Militantes do MNR integraram-se à VPR, à Colina e ao PCBR.

 

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"Revolution Bresilienne", editado na França pelo Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).

PCdoB – Partido Comunista do Brasil: dissidência do PCB desde 1962, alinhou-se ao Partido Comunista da China (PCC) e adotou a tese da guerra popular prolongada, o “cerco da cidade pelo campo”. Desde1966 enviou militantes treinados na China para o rio Araguaia, entre o Pará e o atual Estado do Tocantins.

PCR – Partido Comunista Revolucionário: dissidência do PCdoB formada no Nordeste, em 1966. Ateou incêndios em canaviais e sabotou usinas de açúcar. Desarticulado em 1973, reapareceu em 1978, no movimento estudantil do Recife.

 

 

 

Mais sobre o regime militar:

 

http://www.cepol24.pl/stb/spoluprace.html

 

A colaboração entre a StB e a KGB

 

No site da internet do “Instituto Tcheco para o Estudo dos Regimes Totalitários”  (em tcheco,Ústav pro studium totalitních režimů) é possível encontrar vários documentos representativos de acordos firmados entre o serviço de inteligência tchecoslovaco, a StB (em tcheco,  Státní bezpečnost) e o serviço de inteligência da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, a KGB (em russo, Komitet Gosudarstvennoi Bezopasnosti ).

 

 

Esses acordos estão relacionados com todos os aspectos de cooperação entre os serviços de inteligência das duas nações, incluindo as operações de inteligência. Em seus textos, é possível encontrar vários pontos que tratam concretamente das tarefas e planos relacionados com a América Latina. Também não faltam referências ao Brasil.

 

 

O mais interessante, do nosso ponto de vista, é o documento chamado: “Nota sobre as negociações entre o Comitê de Segurança do Estado [a KGB] vinculado ao Conselho de Ministros da URSS e o Ministério do Interior da República da Tchecoslováquia” que trata sobre os acordos e a ampliação da cooperação para a coordenação de ações de inteligência e contra-inteligência e sobre a execução em comum de algumas dessas ações. Essas negociações sobre esse acordo ocorreram em Praga, nos dias 26 a 30 de junho do ano de 1961.

 

 

Estiveram presentes, pelo lado soviético:

 

 

Chefe do Comitê, camarada Chelepin, A.N.

 

 

Chefe da 1 Diretoria Central, camarada Saharovski, A.M.

 

 

Chefe da 2 DC, camarada Gribanov, O.M.

 

 

Conselheiro principal da KGB na Rep. da Tchecoslováquia, camarada Pechehonov, F.W.

 

 

 

 

De parte do Ministério do Interior da Rep. da Tchecoslováquia:

 

 

Vide-chefe do governo da Rep. da Tchecoslováquia,camarada Barák R.

 

 

Ministro do Interior, camarada Štrougal L.

 

 

Vice-ministro do Interior, camarada Kudrna J. e camarada Klíma K.

 

 

Suplente do chefe do I departamento, camarada Drábek B.

 

 

Chefe do II. Departamento, camarada Matoušek V.

 

 

 

 

Estamos publicando a nota na íntegra e os fragmentos referentes à América Latina estão sublinhados ou marcados.

 

 

Também estamos publicando os documentos disponíveis nas páginas de internet do instituto estatal tcheco, que tem como fim, por determinação legal, pesquisar e divulgar documentos históricos dos dois períodos de regimes totalitários que governaram a Tchecoslováquia no passado, o nazista e o comunista.  Os documentos são de acesso público, segundo as leis da República Tcheca.

 

 

Importante destacar que se trata de documentos históricos, com autenticidade atestada por autoridades públicas do governo tcheco.

 

 

Com base nos acordos constantes no citado documento, segundo as negociações dos dois serviços de inteligência, conclui-se que ambos atuaram e cooperaram no continente sul-americano. Incluindo no Brasil.

 

 

Além disso, apresentamos ainda um documento procedente de uma das pastas da StB, disponibilizada pelo arquivo do serviços de inteligência, a ABS (em tcheco, Archiv bezpečnostních složek), em Praga. Trata-se, concretamente, da pasta de objeto com número de registro 80960, elaborada pela seção responsável pela América Latina, mais precisamente a subseção Argentina.  Nessa pasta, encontra-se a correspondência trocada entre a central do serviço de inteligência em Praga e a sua residentura (base do serviço de inteligência no estrangeiro) em Buenos Aires, que trata da cooperação entre as “nações amigas”, ou seja, cooperação com os serviços de inteligência dos países socialistas, entre eles, o serviço de inteligência civil da URSS, a KGB. Tal pasta registra fatos do ano de 1961 até o ano de 1964. Na subpasta dedicada à cooperação com a KGB, encontramos uma nota sobre as negociações com os “amigos soviéticos”, ocorridas em Praga; sob a nota está a data de 15 de julho de 1961.

 

 

Nesse documento de quatro folhas, são novamente mencionadas as teses contidas na “Nota sobre as negociações...”, citada acima; mas, aqui se trata de uma especificação mais detalhada sobre as atividades de inteligência acordadas durante as negociações, relacionadas exclusivamente com a América Latina. Nesse caso, a pasta argentina é uma prova de que não se tratava somente de acordos pontuais feitos em Praga entre funcionários do alto escalão dos dois governos, mas sim de que esses acordos foram depois enviados para as diferentes residenturasno continente americano, para que fossem aprimorados – nesse caso, pela residentura do serviço de inteligência tchecoslovaco em Buenos Aires. Não há dúvidas de que, essas mesmas instruções mais genéricas foram enviadas também para a residentura no Rio de Janeiro, assim como para os postos restantes do serviço de inteligência da StB no continente. Isso foi em razão tanto do conteúdo desses documentos, como também da lógica da questão. A primeira frase do documento chamado “Tarefas da seção 2 do departamento I do MV (Ministério do Interior), originadas das negociações com os representantes do serviço de inteligência soviético, ocorridas em Praga”, já aponta irrefutavelmente para a essência das atividades dos serviços de espionagem: “É necessário introduzir agentes nas instituições mexicanas, brasileiras, argentinas e nas demais instituições latino-americanos, que mantêm relações com os EUA e com as suas embaixadas, com o objetivo de revelar os planos e atividades dos EUA nesses países."

 

 

Outra tarefa importante era reforçar e defender a Revolução Cubana; para isso, os serviços de inteligência deveriam inspirar e organizar discursos de ativistas importantes, organizar manifestações, publicar artigos, editar folhetos etc. Ou seja, está bem claro que, neste caso, tratava-se de criar artificialmente a impressão de que toda a América Latina era progressista e apoiava decididamente Cuba.  

 

 

Além disso, também era uma tarefa importante “fomentar o movimento antiamericano” nos países da região, ou seja, organizar novamente algo que certamente possuía os seus apoiadores reais, mas, que provavelmente, não seria capaz de existir sem dinheiro, criação de organizações e uma forte militância.

 

 

Isso demonstra que os serviços de inteligência trabalharam ativamente, juntos, na tentativa de fazer com que a América Latina se tornasse decididamente antiamericana, para causar a forte impressão de que havia uma simpatia a tudo aquilo que fosse comunista ou socialista. Para isso também serviam as campanhas de desinformação, organizadas pelos funcionários dos serviços de inteligência da Tchecoslováquia e da União Soviética. As vítimas dessas campanhas de desinformação eram geralmente políticos ou diplomatas dos EUA.

 

Aqui, o documento Nota

 

Aqui, o documento Negociações

 

Ústav pro studium totalitních režimů Instituto para o Estudos dos Regimes Totalitários, link para a página do Instituto, onde encontram-se documentos sobre a colaboração entre a StB e a KGB

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Em 13/06/2016 at 14:23, danilorf disse:

http://cepol24.pl/stb/ao_zacatek.html

 

Operações ativas, ações operacionais

 

Uma das principais atividades do serviço de inteligência do Departamento I do MV (Ministério do Interior) no exterior. O serviço de inteligência não tinha interesse somente na aquisição de documentos secretos e/ou interessantes em um ambiente estrangeiro, mas, principalmente em exercer política de influência no lugar onde atuava. Esta política era direcionada segundo os interesses da KGB e das tarefas do Partido Comunista da Checoslováquia. As ações operacionais (AO), podem ser definidas como atividades ofensivas dos serviços de inteligência contra pessoas, grupos de pessoas, organizações e instituições com o objetivo de exercer influência na sua maneira de pensar e no seu comportamento, em uma direção que trouxesse vantagens para estes serviços de inteligência. Por isso, as AO(s) eram uma das mais importantes formas de atividades do serviço de inteligência checoslovaco no exterior. Os funcionários do serviço de inteligência do Departamento I do MV, recebiam importantes condecorações, avanços e prêmios pelas AO(s) que fossem realizadas com sucesso.

ver AO Družba

 

 

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Traçamos um panorama geral dos números de todas as rezidenturas (bases do serviço de inteligência no exterior) do serviço de inteligência tchecoslovaco (Departamento I da StB - era a divisão dentro do Ministério da Segurança Estatal responsável pelo serviço de inteligência no estrangeiro) na América Latina (exceto Cuba). Na tabela abaixo, estão especificadas os números de “agentes”, “figurantes” (em tcheco: typy) que eram contatos interessantes de algum modo para o serviço de inteligência, os “contatos secretos” (em tcheco: důvěrných styků) que eram colaboradores que de fato possuíam uma posição de agente (mas podiam também ser informantes inconscientes) e também os chamados “colaboradores ideológicos” (em tcheco: ideospolupracovníků) que eram cidadãos da Tchecoslováquia, membros do partido comunista, que trabalhavam no exterior e colaboravam de forma consciente com o servico de inteligência da StB, ou seja, colaboradores secretos, de fato eram agentes. Eis a situação em 5.5.1963

 

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A tabela mostra que antes do golpe no Brasil (ano 1964), foi justamente a rezidentura no Rio de Janeiro (juntamente com suas filiais em Brasília e São Paulo) que na época alcançou, pelo menos em número, os melhores resultados entre todas as rezidenturas na América Latina. Esta avaliação não inclui a rezidentura em Havana, que trabalhava em condições totalmente diferentes, já que, neste caso, tratava-se de um ambiente amistoso, aliado; não como um alvo operacional como os outros países da América do Sul e Central. Certamente seria mais interessante caso a tabela ainda incluísse uma coluna – a quantidade de oficiais de carreira do serviço de inteligência que trabalhavam em cada rezidentura. Isso nos possibilitaria uma avaliação ainda mais precisa de seu trabalho. No presente momento não possuímos esses dados; por enquanto, somente é sabido que, no Brasil, à época, trabalhavam 5 oficiais da StB, dos quais três no Rio de Janeiro, e dois, um criptógrafo e um funcionário, que foram alocados no consulado de São Paulo. Um dos funcionários que trabalhavam no Rio viajava regularmente para a nova capital, Brasília. Conhecemos os codinomes de todos os agentes, figurantes, contatos secretos e colaboradores ideológicos – e em todos os países da região observada, América Latina. Esta era a situação registrada em 5.5.1963. Como comparação: no ano de 1959, no Brasil, os oficiais da StB comandavam 10 agentes, “trabalharam” 9 figurantes e aproveitaram a ajuda de 6 colaboradores ideológicos. Neste ano, no Rio de Janeiro, também havia 3 oficiais operacionais da StB. Após o golpe de 1964 ocorreram mudanças, todos os dados estatísticos sobre o Brasil pioraram, o ambiente para o trabalho dos agentes, de amistoso tornou-se hostil, pois o golpe foi feito por forças militares com orientação de direita, que (ao contrário dos governos anteriores) não menosprezava o perigo comunista. Em 1963, no Brasil, trabalhavam os seguintes funcionários de carreira da StB: Peterka, Skořepa, Moldán (estes são codinomes, os nomes verdadeiros são: Kvita, Stehno, Mejstřík). Quanto aos figurantes trabalhados, podemos dizer que 2 deles tornaram-se contatos secretos em um período seguinte, mas, ao final a aquisação dos mesmos foi interrompida – em um dos casos, o figurante, a pedido de Moscou, foi passado para a KGB – assim foi feito, mas, o figurante faleceu logo após o golpe de 1964; quanto ao segundo caso – o “trabalho” sobre o figurante foi interrompido pelo golpe. O dito figurante emigrou para a Iugoslávia. Tentou, é verdade, adquirir asilo político na Tchecoslováquia, mas a StB negou o pedido argumentando que o figurante seria útil ficando entre os demais emigrados políticos brasileiros no Uruguai. Este plano não funcionou, pois Belgrado, neste caso, mostrou uma face mais amigável do comunismo. No período próximo ao golpe de estado, o dito figurante era um dos contatos de maior valor da StB no Brasil. O periodo anterior ao golpe de 31 de março de 1964 pode ser, sem dúvida, classificado como um período positivo no que diz respeito aos sucessos da StB no Brasil. A tabela demonstra, não entrando em detalhes sobre outros países da América Latina, que a residência no Rio alcançou, nesta época, os melhores resultados. Logicamente, não se pode excluir a possibilidade de que rezidenturas com menor número de funcionários, por ex., no México ou na Argentina, não pudessem, do ponto de vista do serviço de inteligência, ser bem producentes. Mas, por enquanto, nada aponta para isso. Seja como for, é claramente visível que o Brasil, aos olhos da StB, não era somente o maior país do continente, mas também, o mais importante – simplesmente é esse panorama geral dos números.

 

Vladimír Petrilák

 

https://www.facebook.com/notes/stb-no-brasil/am%C3%A9rica-latina-panorama-geral-ano-1963/625673604258462

 

"Alguém lembra de Jair Bolsonaro comentando sobre os "porões" da Biblioteca do Palácio do Planalto? Pois bem, não só lembro, como fui atrás. Abaixo listei parte do acervo do Serviço Nacional de Informações e do Conselho Nacional de Segurança, do ano de 1964.

 

A lista vai desde arquivos, dossiês e relatos dos militares do Regime de 64 até ligações criptografadas de comunistas brasileiros na Polônia.

 

Jair Bolsonaro vinha falando deste acervo há 1 ano e meio atrás. Eu tomei a responsabilidade de procurar, e achei. Agora estou disponibilizando pra quem se interessar. Também estou divulgando na página do professorOlavo de Carvalho, pois julgo todas essas informações de caráter valiosíssimo.

PS: Pra achar o arquivo, você deve copiar o código em parênteses e colar no próprio google.

 

Listagem nominal de espiões da Alemanha nazista no Brasil. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1).

 

Apostila “Extremismos e espionagem”, abordando a espionagem praticada pelo nazismo na Alemanha, pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e por outros países. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1/10)

 

Apostilas “Ação educativa contra a ‘Guerra Revolucionária’”, abordando os seguintes temas: “Mobilização da opinião pública, propaganda e boato”; “Técnicas revolucionárias – psicológicas”; “Preservação da democracia, ação psicológica, propaganda e contrapropaganda”. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1/19-21)

 

Apostila “Organização dos serviços de inteligência da União Soviética”, sobre a estrutura teórica e prática do serviço secreto soviético. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.1/23)

 

Relatório “Communist aggression in Latin America”, analisando a influência soviética nos países da América Latina, principalmente na Guatemala. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.2/2)

 

Texto “Associações propagandistas de teses aparentemente legais – urgência de providências eficazes para dissolução das mesmas”, prevenção e combate aos movimentos comunistas e suas infiltrações. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.2/3)

 

Texto “Pesquisas sobre o humanismo”, analisando a teoria marxista e o comunismo contemporâneo. — (BR AN,RIO X9.0.TAI.2/5)

 

Pincelei os que eu achei mais relevantes, mas o conteúdo online tem MUITO MAIS documentos, arquivos, delações, diários, informes, manuais, absolutamente TUDO o que os militares registraram durante as investidas comunistas, desde nomes, datas, locais, agentes, questionários, TUDO SOBRE O PERÍODO MILITAR, do ponto de vista dos OFICIAIS.

 

Há documentos ligando nomes de intelectuais, artistas, agentes, guerrilhas comunistas até na Polônia, Guatemala, Coréia do Norte, México.

 

Está MUITO enganado quem pensa que os comunistas brasileiros se limitaram a União Soviética. Também está completamente equivocado quem acha que a intentona comunista só sequestrou e matou meia dúzia de militares.

 

Enfim, é TANTO DOCUMENTO, que isso daria em um livro. Aqui vai o link onde você encontrará outra dezena de arquivos:

 

http://www.portalan.arquivonacional.gov.br/…/Informante%20d…

 

Bom proveito!

"

 

Em 13/06/2016 at 14:46, danilorf disse:

 

http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2014-12/comissao-reconhece-mais-de-200-desaparecidos-politicos-durante

 

 

Comissão reconhece 434 mortes e desaparecimentos durante ditadura militar

"Entre 1970 e 1980, fase final da ditadura militar, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aumentou de 0,462 para 0,685 - numa escala que vai de 0 a 1. 

 A expectativa de vida da população brasileira aumentou 9 anos nessa mesma década - o maior crescimento já registrado na história do País. 

 No início da ditadura, em 1965, a taxa de mortalidade infantil era de 131 mortes a cada 1 000 nascimentos. Dez anos depois, em 1975, tinha caído para 113. 

 De 1968 a 1973, houve um aumento de 138% no número de casas com televisão e de 75% no de lares equipados com fogão a gás ou elétrico. 

 Nesse mesmo período, cresceu em mais de 150% o total de domicílios com saneamento básico e 139% o de casas com pelo menos um automóvel. "

 

Porém:

 

 A concentração de renda disparou durante o milagre. No índice de Gini, que vai de 0 a 1, ela saltou de 0,50 em 1960 para 0,62 em 1977 - o pior nível da história. 

 O valor real do salário mínimo despencou. No final dos anos 70, eram necessárias 153 horas de trabalho para ganhá-lo, contra 65 horas em 1959. 

 A fuga de trabalhadores do campo deu início ao processo de favelização das grandes cidades. Em 1957, São Paulo tinha 141 favelas. Em 1973, eram 525. 

 Em apenas 6 anos, a dívida externa do Brasil simplesmente quadriplicou, passando de US$ 3,7 bilhões em 1968 para US$ 12,5 bilhões em 1973. 

 Com a crise do petróleo de 1974 e o fim do milagre, a inflação saiu do controle. No final dos anos 70, ela já beirava os 100% ao ano.  "

 

Vale dizer que as políticas de estatização da economia e do inchaço da máquina estatal se deram mais com Geisel, ideologicamente alinhado com a esquerda, por incrível que pareça:

 

http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/349587/noticia.htm?sequence=1

 

Enfim, o período do regime é muito mal estudado, e geralmente quem palpita é gente do tipo do Norton, então vocês imaginam a confusão que fica sobre o período. Houve avanços e houve retrocessos.

 

 

Postado
1 minuto atrás, Norton disse:

Grande ameaça tô chocado! A oposição foi tão forte e o número de militantes tão extenso que resultou em poucas baixas dos dois lados no conflito. 

 

Pasqualinho, queridinho, vou ter que corrigir seu português de novinho?

 

"Grande ameaça! Tô chocado! A oposição foi tão forte e o número de militantes tão extenso que resultou em poucas baixas dos dois lados no conflito. 

 

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