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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

  1. 1.

    • Sim
      501
    • Não
      169
    • Talvez
      64
    • Não sei quem é ele
      17
  2. 2.

    • Jair Bolsonaro
      504
    • Filha Dilma Mae
      64
    • Aecio Neves
      84
    • Marina Silva
      48
    • Eduardo Campos
      51

Esta votação está fechada para novos votos


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- O partido no qual Bolsonaro passou a maior parte de sua vida política foi o PP, Partido Progressista - antes com outros nomes, mas o mesmo partido. Curiosamente, é o partido com o maior número de políticos corruptos, vários deles ligados aos casos do Mensalão e da Operação Lava-Jato. (Fonte)

 

 

- Em um programa de TV, em 1999, ocorreu um debate que envolvia Bolsonaro, Jandira Feghali e outra figura do mesmo partido de Bolsonaro chamada Paulo de Almeida. Durante o programa, Jandira e Bolsonaro discordam apenas sobre a questão da ditadura militar, mas no restante concordam em tudo. Inclusive, aos 19 minutos, é possível ouvir Bolsonaro dizendo "Agora a Jandira subiu ainda mais no meu conceito." Eram quase amigos.(Fonte)

 

-1999

ta serto

 

- Neste mesmo programa ele defendeu Paulo Maluf, e não foi a única vez que fez isso. Inclusive, é possível que Jair Bolsonaro tenha recebido dinheiro sujo para financiar suas campanhas. Ele próprio afirmou, em fevereiro de 2015, que não sabe se recebeu dinheiro sujo de Youssef (o doleiro no escândalo da Petrobrás). (Fonte)

 

 

 

- Em 2015, Bolsonaro votou a favor de uma emenda em um projeto de lei que pretendia aumentar impostos. Seus fãs negaram, mas ele não. Em resposta, quando questionado, disse que votou a favor porque o PSOL votou contra, mostrando que está lá não pra ajudar você, mas pra aparecer. (Fonte)

 

 

Vou nem continuar com o resto, pq né, perder 10 min da vida com texto lixo de esquerdinha é foda

Que bolsonaro incomode muito mais, tá fazendo efeito mesmo HAHAHA

 

 

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1 hora atrás, enebt disse:

 

 

Quero ver refutar esses daqui (que, ao meu ver, são mais importantes):

 

 

- De uns anos pra cá, Bolsonaro tem fingido que é liberal. Posta foto com livro do Mises e da Ayn Rand, fala que apoia "livre-mercado", e isso fez com que vários liberais acreditassem que "ele mudou." No entanto, nota-se que sua defesa do tal liberalismo é confusa. Na insistência em defendê-lo, liberais dizem que ele defende o "liberalismo econômico", o que não é verdade. Em entrevistas bem recentes, inclusive para o canal do Nando Moura, no Youtube, o deputado disse que adotaria medidas protecionistas para o mercado de bananas, e disse o mesmo em entrevista já linkada anteriormente. 

 

Essas medidas protecionistas não são nada diferentes das políticas econômicas que o governo atual está fazendo.

 

- Em maio de 2014, Bolsonaro disse que gostaria de ser vice na chapa de Aécio Neves. Hoje ele nega, seus fãs repudiam o PSDB, mas quem não aceitou a parceria foi o próprio Aécio.

"Se eu não for candidato, quero ser vice de Aécio", diz Jair Bolsonaro

 

Seu ídolo queria se candidatar junto com o socialista do Aécio, só isso já é motivo para não votar nele. Só falta você dizer que InfoMoney, o maior site de notícias financeiras brasileiro, é um veículo de desinformação esquerdista.

 

- Bolsonaro sempre foi contra as privatizações. Em entrevista ao Jô Soares, chegou a afirmar que FHC deveria ser fuzilado por ter, segundo ele, privatizado aquilo que era o "patrimônio do povo brasileiro", ignorando o fato de que sem a privatização da Telebrás brasileiro nenhum, hoje, teria acesso à internet banda larga e telefone com tarifa baixíssima. Em outra entrevista ele também disse ser contra a privatização da Petrobrás.

 

Não estou criticando o fato dele ter sugerido o fuzilamento do FHC (foda-se aquele soça), mas sim o fato dele ser contra privatizações. Defender que meios de produção sejam controlados pelo Estado não é muito diferente do que um certo alemão do século XIX karlmarx defendia. 

 

JB - Não. Sou contra privatizações. No entanto, pior que privatizar é “PTizar”. Dá para manter no controle do governo, mas sem destruir as empresas, como o governo do PT fez com a Eletrobras, a Petrobras e muitas outras. Tem coisas que não dá para não privatizar. O setor de telecomunicações, por exemplo, não tinha como não ter sido feito, mas a privatização da Vale eu fui contra... Petrobras, eu sou contra. Mas, claro, se for para “PTizar”, prefiro que privatize.

 

- Em 2010, Jair Bolsonaro aparece na lista com vários outros deputados que votaram a favor de aumento de salários para eles próprios.

Veja quais deputados que votaram por urgência de aumento

 

Isso sem falar das pérolas que ele solta, dizendo que gay tem que apanhar, uma hora fala que é era a favor da ditadura, outra hora fala que não...

Editado por Thraex
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O discurso econômico de bolsonaro é falso pra mim. Honestamente ele parece nem ligar pra economia, so fala isso pois faz parte do discurso dos conservadores( principalmente americanos)

. Enfim, ele é apenas mais um estatista, so q nunca vai ganhar a eleição, pq fala mta bosta.

Enviado de meu GT-I8190L usando Tapatalk

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9 horas atrás, Thraex disse:

 

Thraex, essa do vice do aecio ele alegou ser pra ir contra o pt e ter uma chance no governo, inclusive o aecio é um baita fdp, mas era o que tinha na epoca pra tirar a escória do poder.. Sobre aumentar o salario, seja sincero, nem precisa responder se não quiser, mas se estivesse em suas mãos o aumento do seu proprio salario vc votaria sim ou não? Eu acho errado inclusive vc msm votar o aumento do seu salario, deveria ser diferente essa forma aí, mas pra isso precisa de uma reforma total né.. Sobre o resto nem opino pq não consigo abrir os links/videos.. Mas de qq forma, não existe e nem vai existir o candidato perfeito aqui, cabe aos eleitores escolherem o menos pior, infelizmente..

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Quem é menos pior Hillary Clinton ou Donald Trump? Sem dúvidas o Trump é uma melhor opção, se a Hillary assumir acabou os EUA.

 

Agora, para vocês quem seria o vice presidente ideal para o Bolsonaro?

 

Hoje o professor de História interrompeu a aula de período joanino para falar de atualidades, o cara começou a falar do fim do embargo em Cuba e ai depois associou com o Brasil, pelo menos não é petista nem psdb, chamou o Bolsonaro de palhaço somente porque ele havia chamado um jornalista de idiota kkkk e criticou duramente o período militar no Brasil. Fiquei feliz quando vi que metade da sala discordava da opinião dele sobre o Bolsonaro. 

Em 2018 o choro será livre, vou fazer propaganda e tudo mais. Na próxima manifestação que tiver vou levar um cartaz do Bolsonaro, o Brasil precisa conhecer desde já o futuro presidente do país.

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1 hora atrás, NewbieTrack disse:

Agora, para vocês quem seria o vice presidente ideal para o Bolsonaro?

Ouvi umas conversas aí que seria o feliciano, a parte ruim, apesar de ser um cara aparentemente honesto, tem mta gente que não curte ele, a parte boa é que alem de aparentemente ser honesto, o meio evangélico votaria no bolsonaro por isso..

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trump é uma melhor opção kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

 

Por que jamais votarei em trump -  POR PETER WEHNER, DO ‘NEW YORK TIMES’

 

Começando com Ronald Reagan, sempre votei nos republicanos para a presidência, desde que atingi a idade para tal, em 1980. Trabalhei nos governos de Reagan e George H.W. Bush, e na Casa Branca, para esse último, como assessor e autor de discursos. Também me envolvi nas campanhas presidenciais, mas não desta vez.

Apesar desse histórico – e principalmente por causa dele – não vou votar em Donald Trump se ele ganhar o direito de disputar a presidência pelo partido.

Devo acrescentar que também não poderia votar, em sã consciência, nem em Hillary Clinton ou qualquer outro democrata, uma vez que eles vão contra muitas coisas que sempre defendi em minha carreira como conservador – e, no caso dela, porque a considero um desastre ético. Se a disputa ficar entre Trump e Hillary, prefiro votar em uma terceira alternativa responsável; sem essa opção, simplesmente não votarei para presidente. E desconfio que muitos republicanos farão o mesmo.

Há muitas razões para se abster de votar em Trump se ele for o indicado, a começar pelo fato de que seria o presidente menos qualificado da história do país. Todos os nossos 44 líderes tinham experiência de governo ou militar antes de tomarem posse; Trump, magnata do setor imobiliário e ex-astro de reality show, não trabalhou um único dia em um cargo público ou nas Forças Armadas.

Ao longo da campanha ele vem revelando repetidamente sua ignorância em temas básicos do interesse nacional: as três formas através das quais os EUA são capazes de lançar armas nucleares (por terra, mar e ar), a diferença entre a Força Quds iraniana e os curdos a oeste deles, os testes nucleares norte-coreanos, as causas do autismo, os efeitos de seu plano fiscal no déficit público e muito mais.

Trump não mostra o mínimo desejo de se familiarizar com a maioria das questões, quanto mais dominá-las. Admitiu que não se prepara para os debates, nem analisa os manuais (briefing books); acha que essas coisas atrapalham "o bom desempenho". Nenhum candidato presidencial jamais se mostrou tão desdenhoso em relação ao conhecimento, tão indiferente aos fatos, tão imperturbável com sua própria ignorância.

Por tudo isso, não é surpresa constatar que muitos de seus pronunciamentos e promessas mais aplaudidos – expulsar rápida e "humanamente" onze milhões de imigrantes ilegais; forçar o México a pagar pelo muro a ser construído na fronteira meridional; derrotar o Estado Islâmico "bem rápido" e, de quebra, tomar todo seu petróleo; proibir muçulmanos de imigrarem para os EUA – são quimeras nativistas e jogadas mirabolantes de relações públicas.

Mais desencorajador ainda é seu temperamento: errático, inconsistente e sem princípios. Ele possui uma crueza e uma crueldade tamanhas a ponto de zombar explicitamente de uma jornalista deficiente do Times, ridicularizar o senador John McCain por ter sido prisioneiro de guerra, fazer referência a "sangue" tentando diminuir uma jornalista e comparar um de seus adversários a um molestador de crianças.

Seu narcisismo lendário seria cômico se não fosse perigoso em alguém que pretende o cargo mais alto do país – como demonstrou ao encher de elogios o presidente russo, Vladimir V. Putin, brutal e anti-americano, só por ter expressado admiração por ele.

"É sempre uma honra muito grande ser elogiado por um homem tão respeitado não só em seu próprio país como no resto do mundo", comentou no mês passado.

A combinação virulenta de ignorância, instabilidade emocional, demagogia, egocentrismo e revanchismo não resultaria só em um governo desastroso como poderia levar a uma catástrofe nacional. A perspectiva de ter Donald Trump como comandante-chefe deveria dar calafrios em todo norte-americano.

Para os republicanos, há um motivo a mais para não votar nele: a oficialização de sua candidatura representaria uma grande ameaça ao partido e ao conservadorismo, mais do que Hillary Clinton jamais seria – porque, embora ela possa infligir uma derrota aos adversários, não pode redefinir o partido. Trump, na qualidade de candidato, teria esse poder.

Sua presença na corrida presidencial deste ano já gera efeitos perniciosos, mas nada que se compare com o que pode acontecer se ele se tornar o representante republicano. Afinal, o indicado é o líder do partido; é ele que lhe dá forma e definição. Se Trump se tornar o cabeça, o partido deixará de ser conservador para se tornar uma facção irascível, preconceituosa e populista. Trump representa o rompimento e um ataque às melhores – e mais básicas – tradições republicanas.

Essas, é claro, nem sempre estão evidentes. (A propósito, o mesmo vale para os democratas.) Ao longo dos anos, vimos exemplos dos antecedentes do Trumpismo, tanto nas questões como em estilo – como, por exemplo, nas campanhas presidenciais de Pat Buchanan, nos anos 90, na ascensão de Sarah Palin, na retórica inconsequente de alguns direitistas como Ann Coulter.

Os sentimentos que movem esses indivíduos influenciaram o partido e, de uns anos para cá, sua influência vem crescendo, mas nunca foram dominantes e certamente nunca estiveram no controle. Se Trump se consagrar como candidato oficial à presidência, isso vai mudar. Sejam quais forem os problemas que a tentação nos leve a atribuir ao partido, Donald Trump está em uma categoria diferente, muito mais destrutiva.

Nestas páginas, em julho de 1980, Daniel Patrick Moynihan, o senador democrata por Nova York, declarou: "De repente, o Partido Republicano se tornou um partido de ideias". Se Trump for o indicado, ele será o partido da antítese da razão.

E vou mais além: Trump é exatamente o tipo de homem que o nosso sistema de governo foi criado para evitar, o tipo de líder que nossos fundadores temiam: um demagogo que não se considera parte do sistema constitucional, mas sim uma alternativa a ele.

Sei muito bem que, na política, volta e meia o pré-candidato que apoiamos não é indicado; mesmo assim, todos se unem para trabalhar em prol do partido. Se aqueles que não aceitarem esse mecanismo simplesmente desistirem, a política não funciona. Essa sempre foi a minha opinião – até agora. Donald Trump alterou essa equação política porque mexeu na questão moral. Para este eterno republicano aqui, ele está além do aceitável. Lealdade partidária tem limites.

Não houve votação ainda; as primárias estão indefinidas e geralmente a sobriedade acaba prevalecendo, ou seja, dificilmente a indicação de Trump pode ser considerada inevitável – mas, por incrível que pareça, é algo perfeitamente concebível. Se esse cenário se concretizar, muitos republicanos se verão em uma situação até agora considerada inimaginável: recusar-se a apoiar o candidato do partido porque é a melhor coisa que podem fazer por ele e pelo país.



 

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