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Postado (editado)
1 hora atrás, lukao1993 disse:

Ué, quando o cara posta argumentos que contêm palavrão você se exalta, mas meme pode?

 

Não fui eu quem disse. Alias não criei este meme, e ele não traz uma ofensa direta contra ninguém em específico. Só depõem contra o próprio Olavo. Volte algumas páginas neste tópico e veja os posts deste sujeito. Se existem regras elas devem ser cumpridas e ele ganhou o aval para infringi-las, aliais não só ele. Do mesmo modo eu poderia me rebaixar ao nível dele e partir pro apelo emocional. Mas é muita infantilidade ficar quotando todos os posts com xingamento, quem quiser que procure.

 

Mas e ai vai votar no mito Bolsonaro também?

Editado por Norton
Postado
2 minutos atrás, Norton disse:

 

Não fui eu quem disse. Alias não criei este meme, e ele não traz uma ofensa direta contra ninguém em específico. Só depõem contra o próprio Olavo. Volte algumas páginas neste tópico e veja os posts deste sujeito. Se existem regras elas devem ser cumpridas e ele ganhou o aval para infringi-las, aliais não só ele. Do mesmo modo eu poderia me rebaixar ao nível dele e partir pro apelo emocional. Mas é muita infantilidade ficar quotando todos os posts com xingamento, quem quiser que procure.

  Sua definição de Ad homenim é xingamento? kkkkk

  

Postado
3 minutos atrás, Kaio_Amaral disse:

  Sua definição de Ad homenim é xingamento? kkkkk

  

 

Aqui bunitim pro cê uai:

 

Spoiler

Argumentum ad hominem

 
 

Argumentum ad hominem (latim, argumento contra a pessoa) é uma falácia identificada quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo.[1][2][3] Um argumentum ad hominem é uma forte arma retórica, apesar de não possuir bases lógicas.

A falácia ocorre porque conclui sobre o valor da proposição sem examinar seu conteúdo, o que é absurdo.

O argumento contra a pessoa é uma das falácias caracterizadas pelo elemento da irrelevância, por concluir sobre o valor de uma proposição através da introdução, dentro do contexto da discussão, de um elemento que não tem relevância para isso, que neste caso é um juízo sobre o autor da proposição.

Pode ser agrupado também entre as falácias que usam o estratagema do desvio de atenção, ao levar o foco da discussão para um elemento externo a ela, que são as considerações pessoais sobre o autor da proposição.

 

Estrutura lógica[editar | editar código-fonte]

  • O autor X afirma a proposição P;
  • Há alguma característica considerada negativa em X;
  • Logo, a proposição P é falsa.

Tipos[editar | editar código-fonte]

Pode-se distinguir entre alguns tipos do argumento contra a pessoa, que lançam mão de estratégias ligeiramente diferentes:

  • Argumento ad hominem abusivo[4] : é o ataque direto à pessoa, colocando seu caráter em dúvida e, portanto, a validade de sua argumentação. Exemplo:
“As afirmações de Richard Nixon a respeito da política de relações externas em relação à China não são confiáveis pois ele foi forçado a abdicar durante o escândalo de Watergate.”

Também pode ser chamado de ad personam, ou simplesmente de ataque pessoal.

  • Argumento ad hominem circunstancial[4] (ad hominem circustantiae): coloca em foco a parcialidade do adversário, sugerindo que o último tem algo a ganhar com a defesa daquele ponto de vista.[carece de fontes] Exemplo:
A: Fumar não causa nenhum tipo de mal.
B: É dono de uma grande empresa de cigarros, é claro que dirá isso.
17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Bulverismo
  • Tu quoque (falácia do apelo à hipocrisia): o adversário é acusado de praticar algo muito semelhante ao que ele critica. Tu quoque significa em latim "você também". É um argumento muito comum e eficaz, pois tende a colocar o oponente na defensiva.[4] Exemplo:
A: As pessoas devem aprender a viver com o que ganham.
B: Mas você está completamente endividado e não faz qualquer esforço para mudar isso.
  • Falácia de associação (culpa por associação): Neste caso, a crítica não é dirigida diretamente ao autor da proposição, mas a uma terceira pessoa, que tem uma imagem negativa, à qual a tese que o autor original está defendendo é associada.

Um exemplo comum dessa falácia é a associação à figura de Hitler, apelidada de Reductio ad Hitlerum.

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem

 
Postado (editado)
15 minutos atrás, Norton disse:

 

Aqui bunitim pro cê uai:

 

  Ocultar conteúdo

 

 

 

Segundo você mesmo, como eu usei alguns trechos da wikipedia como fonte para os meus argumentos; e como eu sou aluno do Olavo; então a wikipedia é uma fonte duvidosa do Olavo:

 

Em 17/06/2016 at 18:43, Norton disse:

[...] fontes suspeitas do Olavo(faltou os palavrões você já ganhou o aval para isso), ou de outros que vivem de criar teorias da conspiração lideradas por monstros comunistas, e uma enxurrada de dados manipulados com o objetivo falhar o alvo.

 

Gente, não reparem no português do Pasquale.

 

"Fontes suspeitas". Detalhe que o livro do W. H. Chamberlin é de 1929 ou 1931, não me recordo agora; o Solzhenítsyn já estava no Gulag antes do Olavo nascer; e sobre Marx, Lênin e etc., não preciso nem dizer, não é? O Olavo usou uma máquina do tempo pra manipular e falsificar todos esses dados duvidosos aí...

 

Em 17/06/2016 at 19:28, danilorf disse:

As citações são de Lênin e Marx (usar citações de alguns dos pilares do comunismo parece suspeito pra você?), Hitler e Goebbels, Solzhenitsyn (https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexander_Soljen%C3%ADtsin) - russo, preso nos Gulags e exilado político, prêmio Nobel em literatura - e William Henry Chamberlin (https://en.wikipedia.org/wiki/William_Henry_Chamberlin) - casado com uma russa e amante do país, literatura recomendada pela Oxford (http://www.oxfordbibliographies.com/view/document/obo-9780199743292/obo-9780199743292-0088.xml).

 

Ok, não vou resistir, vou corrigir o seu português mais uma vez:

 

"E, sempre, tudo recheado com ad hominem (nota do corretor: esse termo foi trazido para o Brasil pelo Olavo, com a tradução do livro de erística do Schonpenhauer, então quer dizer que secretamente você lê o astrólogo, né, safadinho?) e fontes suspeitas do Olavo (faltou os palavrões você já ganhou o aval para isso) [...]" ps: a parte em grifo é incorrigível, vai saber o que o sujeito quis dizer com isso.

 

Em 17/06/2016 at 18:18, danilorf disse:

Fontes áudiovisuais utilizadas:

 

British Pathe/ ITN Source

ITN Source

ITN Source/ Reuters

Bundessarchiv-filmarchiv

Audiovisual Service of The Council of European Union

Nato Public Diplomacy Division Media Library

National Television Company of Ukraine

Press Service of The President of Russia

Latvian State Archive Film, Photo and Audio Records

LTV (Latvian National Television) Archive

TV Company Video

TV Company Vid

Chronos-Media GMBH

Transit Film GMBH

Video Archive of The Museum of The Occupation of Latvia

Butugychag Footage Provided by Sergey Melnikoff, IPV NEWS USA

 

Fontes históricas de documentos, jornais e fotografias mostradas:

 

Political Archive of The Ministry of Foreign Affairs of Germany

Deustches Historiches Museum

State Prosecutor's Office of Latvia

Archive of The State Security Service of Ukraine

Bibliothek der Friedrich-Ebert-Stiftung, Bonn

Memorial Society, Russia

Memorial Society, Ukraine

Photo Archive of The Museum of The Occupation of Latvia

National Library of Latvia, Riga

Uppsala University Library

Sergey Melnikoff, IPV NEWS USA

Corbis Photo Archive

Selga Berzina

Drawings of Danzig Baldajev (courtesy of Valentina Baldajev)

Audio fragment of Viktor Baturin interview is from Radio Echo Moskvi

 

Agradecimento especiais:

 

Austris Grasis

Ilze Kaktina

Janis Plaudis

Lelde Neimane

Taiga Koknevica

Irina Tisko

Volodimir Sergiychuk

Evdokia Thkachuk

Melania Isravchuk

Nadezda Balinchuk

Victor Deriugin

Sergey Kanev

Vladimir Pribilovsky

Alexander Guryanov

Gerhard Keiper

Ingrida Liege

George Watson

Irena Hamiltone

Vladimir Bukovsky

 

Editado por danilorf

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