Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Posts Recomendados

Postado

Em que momento voce viu algum argumento meu contra a reduçao da maioridade penal? :blink:

É q vc esta se apegando a um sentido estritamente literal da punição, vc não entendeu q existem objetivos q o estado busca alcançar com a punição, não é meramente punir por punir, se fosse assim nem eu respeitaria as leis, se a situação ja ta triste aki no Brasil pela punição ser ineficaz na maioria dos casos, o simples fato de reduzir a maioridade penal não vai adiantar nada ja q como vc disse é somente punição ( q nem é aplicada ) e não prevenção.

Ainda se sabe pouco sobre psicopatia eu também não sei muito, nunca me aprofundei nessa área.

Os cientistas acreditam que as congênitas são incuráveis, embora psicopatas criminosos sejam minoria mesmo entre os psicopatas, porque embora eles não tenham sentimentos, têm discernimento de certo e errado e frequentemente seguem as leis por medo das punições.

É uma ilusão holywoodiana a imagem do psicopata a la Hannibal Lecter.

A primeira mudança que precisa ser feita é no sistema processual brasileiro.

É um absurdo uma ação penal demorar, em média, 10 anos para ser julgada.

O que mais fomenta a impunidade é isto.

Enquanto os processos continuarem caindo na vala da prescrição, enquanto continuarem demorando 10 anos para julgar um crime, nada vai mudar.

E aliás, cá entre nós, que justiça se faz condenando um cara depois de 10 anos que ele cometeu o crime?

Eu estudo e ja conversei com alguns psicologos juridicos, essa ideia de congenita é mera desculpa q os pseudo-cientistas tentam impor pra fatos q são incapazes de analisar e aceitar, pode observar q na psicologia se não é compreensivel ele só pode ter nascido com isso ( uma completa ignorancia ). Quanto ao certo e errado, isso ai é relativo, embora esteja errada essa afirmação, ja q o psicopata DO PONTO DE VISTA DELE não entende que suas ações são "erradas" ( não ha moralismo em sua mente pra ter essa referencia ) e seguem as leis só quando suas consequencias ( decorrentes de lei ) parecem ser mais provaveis de acontecer naquele momento, o medo neles é MUITO fraco pra q tenha alguma influencia nas suas ações, o q mais influencia é o desprazer provavel ou iminente.

Publicidade

Postado

É q vc esta se apegando a um sentido estritamente literal da punição, vc não entendeu q existem objetivos q o estado busca alcançar com a punição, não é meramente punir por punir, se fosse assim nem eu respeitaria as leis, se a situação ja ta triste aki no Brasil pela punição ser ineficaz na maioria dos casos, o simples fato de reduzir a maioridade penal não vai adiantar nada ja q como vc disse é somente punição ( q nem é aplicada ) e não prevenção.

Não é questão de se apegar a sentidos literais. É simplesmente enterder a pena pelo que ela é, e não pelo que você quer que ela seja. Isso não impede, entretanto, que o espaço de punição seja utilizado para reeducação. Mas ai é um outro caso. Eu havia falado antes de prevenção primária e secundária. Este novo caso é a terciária. Os três, em conjunto, formam um sistema eficaz. Mas isso não muda o fato de que o argumento que eu venho atacando está errado. Aliás, todos as minhas postagens foram atacando aquele argumento, e não tomando uma posição. Você é que está forçando os sentidos das palavras pra interpreta minha posição.

A única coisa que eu disse até então é que punição DEVE ser aplicada independentemente de sua eficácia preventiva, pois sua principal função sequer é a prevenção.

Visitante usuario_deletado325
Postado (editado)

Completamente corretas suas afirmações.

Concordo também com essa ideia de que congênito é só um termo usado para explicar o que não conseguem explicar racionalmente.

Mas não estou defendendo, estou só expondo que é a corrente de pensamento atual.

O que minhas parcas pesquisas me indicaram foi justamente isto.

O sentido que eu quis atribuir quando disse que psicopatas têm discernimento de certo e errado (e talvez não tenha me expressado bem), é justamente no sentido de conhecer a lei e saber o que são crimes e que determinadas condutas são contra a lei.

Achei um texto interessante ( ou superinteressante) sobre infancia e psicopatia. Sei que esta revista não tem tanto compromisso com o método científico, mas segue assim mesmo.Caso já tenham postado aqui, ou já tenham lido, minhas sinceras desculpas.

Copiado de: http://super.abril.com.br/cotidiano/anjos-malvados-620216.shtml

Por que são assim?

Anjos malvados

Crianças podem exibir cedo indícios de que serão adultos psicopatas. Mas, como ainda não têm a personalidade formada, elas recebem outro diagnóstico: transtorno de conduta

por Texto Mariana Sgarioni

Daniel Blair tem 4 anos e achou que seu cachorrinho de apenas uma semana de vida estava muito sujo. O melhor jeito encontrado para um banho rápido foi atirar o animal na água do vaso sanitário - e dar descarga. Por sorte, a mãe descobriu a tempo, e bombeiros resgataram o animalzinho ainda vivo no esgoto. O caso aconteceu no início de junho, na Inglaterra, e chamou a atenção das câmeras do mundo inteiro. Muitos perguntaram: será que Daniel seria um pequeno psicopata divertindo-se com o sofrimento do bicho?

Provavelmente não. Em primeiro lugar, Daniel ainda é muito novo para ter a consciência do que chamamos de certo e errado. Ou seja: ele não sabia que estava fazendo mal ao bichinho. Segundo: de acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (APA, da sigla em inglês), nenhum menor de 18 anos pode ser chamado de psicopata, uma vez que sua personalidade ainda não está totalmente formada.

Nesse casos, o que pode existir é o transtorno de conduta - um padrão repetitivo e persistente de comportamento que viola regras sociais importantes em sua idade, ou os direitos básicos alheios (veja quadro da página 34). E esse transtorno revela um forte risco de caminhar, no futuro, para o transtorno da personalidade antissocial - ou a psicopatia. Enquanto não se pode dizer que toda criança com transtorno de conduta será psicopata, certamente todo psicopata sofria desse transtorno quando era menor.

Segundo uma pesquisa da Asso­cia­ção Brasileira de Psiquiatria (ABP), cerca de 3,4% das crianças apresentam problemas de conduta como mentir, brigar, furtar e desrespeitar. A crueldade com animais é outra das características em crianças e adolescentes a que os médicos mais chamam a atenção para diagnosticar o transtorno de conduta. Se for recorrente e estiver aliado a mentiras frequentes, furtos e agressões, por exemplo, esse comportamento pode ser bem preocupante.

A esta altura você deve ter-se lembrado de milhões de adultos perfeitamente normais que já fizeram isso quando crianças. Isso é verdade. Portanto não ache agora que todo pequeno travesso ou hiperativo é um psicopata em potencial.

Para começo de conversa, um certo grau de malvadeza é relativamente normal na infância e faz parte do desenvolvimento. Sigmund Freud, o pai da psicanálise, explicava que temos impulsos instintivos agressivos e que somente ao termos contato com os outros e com a cultura é que nos moldamos e refreamos tais impulsos. Segundo ele, temos uma vocação para a rebeldia, que acabamos reprimindo em troca da convivência pacífica em sociedade. "Nascemos com um programa inviável, que é atender aos nossos instintos, mas o mundo não permite", afirmava.

Quanto à adolescência, também é preciso ponderar bastante antes de mandar jovens mentirosos ao psiquiatra. Estudos recentes, como o de Terrie Moffitt e Avshalom Caspi, do início da década, demonstram que uma dose de delinquência na adolescência pode fazer parte do desenvolvimento normal.

Segundo seus resultados, a delinquência leve e delimitada a apenas uma parte da adolescência pode estar ligada, por exemplo, a más companhias, o que pode ser facilmente resolvido. Esse problema pode se agravar se houver abuso de substâncias psicoativas.

É por essas e outras que um diagnóstico infanto-juvenil é tão delicado. Mas, então, quando uma criança pode ser considerada perigosa?

Pequenas mentes

Cabeça de criança é diferente da de um adulto - e precisa ser tratada como tal. Antes dos 7 anos ela ainda não tem a capacidade de julgamento totalmente formada, ou seja, a consciência do que pode ou não pode fazer. Simplesmente vai lá e faz. Pais, familiares e educadores vão dando os limites e assim ela os aprende - ou não. "Quando um garoto de 6 anos coloca o gato no micro-ondas, ele não sabe o que faz. Já, se isso acontecer com um garoto de 8 anos, será mais preocupante", diz Francisco Assumpção Júnior, psiquiatra infantil, professor da Faculdade de Medicina e do Instituto de Psicologia da USP.

Se, por um lado, não é possível confirmar um transtorno de conduta nos pequenos, por outro já é possível observar determinadas reações. A inglesa Mary Bell, por exemplo, aos 2 anos de idade era uma menina diferente das outras. Nunca chorava quando se machucava e adorava surrar seus brinquedos. Aos 4 anos precisou ser contida ao tentar enforcar uma coleguinha, dizendo às professoras que sabia que a atitude poderia matá-la. Aos 5, presenciou a morte por atropelamento de um outro amiguinho sem esboçar nenhum espanto. Depois de alfabetizada, passou a ficar incontrolável. Pichava paredes da escola, incendiou a casa onde morava, maltratava animais.

Aos 11 anos, Mary matou por estrangulamento dois meninos entre 3 e 4 anos, sem dó nem piedade. O caso aconteceu em 1968. Antes de ir a julgamento, a menina foi avaliada por psiquiatras, que concluíram um gravíssimo transtorno de conduta. "Ela não demonstrou remorso, ansiedade nem lágrimas ao saber que seria detida. Nem ao menos deu um motivo para ter matado. É um caso clássico de sociopatia", dizia seu laudo psiquiátrico.

O que fez com que Mary Bell se transformasse nessa pequena fera? Para especialistas, existem 3 fatores de risco para a psicopatia: a predisposição genética, um ambiente hostil e possíveis lesões cerebrais no decorrer do desenvolvimento.

Sabe-se ainda que a maioria dos psicopatas sofreu algum tipo de abuso na infância, seja físico, seja sexual, seja psicológico. O caso de Mary Bell reuniu o conjunto completo.

Filha de uma prostituta viciada em drogas e com distúrbios psquiátricos, Mary foi abandonada e entregue para doação diversas vezes, sem sucesso. A mãe frequentemente dava drogas a Mary, que ainda pequena chegou a ser levada ao hospital com overdoses terríveis. Mas a pior parte eram os abusos praticados pela própria mãe, que obrigava a menina a se prostituir junto a ela desde os 4 anos de idade. Num ambiente assim, o desenvolvimento da personalidade é bem complicado.

Genética versus ambiente

Até hoje não se provou cientificamente que bebês como Mary nasçam já prontos, predestinados a ser adultos psicopatas - nem que nasçam como uma folha de papel em branco, preenchida no decorrer da vida. No momento em que somos concebidos já ganhamos de presente dos nossos pais e antepassados uma composição genética específica. Nossos genes regulam a quantidade dos neurotransmissores responsáveis por variadas sensações que se expressam no cérebro. Um bebê pode não nascer psicopata, mas pode, sim, vir ao mundo com tendências e predisposições genéticas ao distúrbio, o que é uma boa parte do caminho andado.

No entanto, nenhum gene age no vácuo. De acordo com a genética comportamental, para entrar em ação, o gene precisa interagir com o ambiente de alguma forma.

"Qualquer gene precisa, para haver a chamada expressão adequada, de determinadas circunstâncias externas, sejam bioquímicas, sejam físicas, sejam fisiológicas", dizem os pesquisadores americanos Howard S. Friedman e Miriam W. Schustack, autores do livro Teorias da Personalidade. O que quer dizer que uma predisposição genética à psicopatia pode não atuar sozinha, mas encontra terreno fértil se estiver em um ambiente hostil, violento, com carência de recursos ou afeto.

Mas essa opinião não é unanimidade. "Diversos estudos com gêmeos idênticos crescidos em ambientes separados mostram que apresentaram os mesmos sintomas de psicopatia", contesta o neurologista Jorge Moll, coordenador da Unidade de Neurociência Cognitiva e Comportamental da Rede Labs-D'Or, no Rio. Por outro lado, há estudos com gêmeos idênticos que foram criados na mesma família, mesmo local, mesma cultura, mesma casa, mas em que só um exibiu transtorno de conduta.

"Isso mostra que os problemas não podem vir dos genes, pois eles têm genes iguais, e também não podem vir diretamente do ambiente, pois tiveram os mesmos pais, vizinhos, casa. Acredito que essas diferenças venham simplesmente de um processo randômico, do acaso, e têm uma grande influência naquilo que somos. Acasos como um bebê que cai de cabeça no chão, um vírus que ele pega, um pensamento que deixe uma impressão permanente", afirma o neurocientista Steven Pinker, de Harvard, que por mais de 20 anos atuou no Departamento do Cérebro e Ciências Cognitivas do MIT (EUA).

Quando procurar ajuda?

Como a psicopatia em adultos não tem cura, médicos e pesquisadores da área trabalham para tentar diagnosticar o problema cada vez mais precocemente. O psicólogo canadense Robert Hare costuma fazer diagnósticos em crianças a partir dos 9 anos de idade.

É importante, porém, diferenciar crianças mal-educadas - aquelas acostumadas a ser tratadas como pequenos reis, que podem tudo - daquelas com distúrbios. Também não se pode diagnosticar um menino ou menina com transtorno de conduta caso ele seja agressivo por raiva ou para reagir a alguma coisa que o esteja desafiando.

O transtorno de conduta é caracterizado pela repetição - e não por atos isolados - e, em geral, vem acompanhado de hiperatividade e déficits graves de atenção.

Embora difícil, o tratamento in­di­ca­do a essas crianças e adolescentes, em geral, é a psicoterapia acompanhada, dependendo do caso, de medicamentos tranquilizantes para reduzir a agressividade e a impulsividade, ou ainda estimulantes. "A escola e a família também precisam trabalhar juntas antes que seja tarde. Na psicoterapia, procuramos fazer com que essa criança mude sua forma de pensar e perceba o quanto ela mesma sai prejudicada com esse comportamento. Dessa forma, é possível que ela não transgrida, só para salvar a própria pele", explica Francisco Assumpção Júnior.

Luz no fim do túnel

Ao contrário do que acontece com os adultos, existe uma chance de uma criança com transtorno de conduta mudar seu padrão de comportamento e não se tornar um psicopata. É claro que, quando se trata de adolescentes, a dificuldade de reabilitação aumenta.

Mas existem casos curiosos que in­trigam a comunidade científica. Em 1993, os meninos ingleses Jon Venables e Robert Thompson, de 10 anos, sequestraram e mataram com pancadas o pequeno James Bulger, de apenas 2 anos. Foram presos e julgados como adultos. Após 8 anos na cadeia, receberam o laudo psiquiátrico de que não ofereciam mais perigo à sociedade. Estão soltos, com novas identidades. Nunca mais houve nenhum registro de reincidência desse comportamento.

Mary Bell, a menina de que falamos, também foi presa e tratada por 12 anos. Em 1980 foi solta e continuou a ser monitorada. Casou-se, teve uma filha, e hoje parece levar uma vida normal, uma vez que nunca saiu de vigilância. "Se havia algo de errado comigo quando eu era criança, hoje não há mais. Passaram um raio X dentro da minha cabeça e puderam ver que, se existia alguma coisa quebrada, ela agora se arrumou", diz Mary.

No rastro da maldade

Transtorno de conduta é um padrão de comportamento antissocial em meninos e meninas com mais de 6 anos e menos de 18. Ocorre se acontecerem 3 ou mais dos itens abaixo no último ano e um ou mais no último semestre

Mata aula frequentemente (começa antes dos 15 anos).

Passa a noite fora várias vezes contra a ordem dos pais (começa antes dos 13).

Foge da casa dos pais pelo menos duas vezes.

Persegue, atormenta, ameaça ou intimida os outros frequentemente.

Inicia lutas corporais.

Usa armas como pau, pedra, caco de vidro, faca e revólver.

É cruel com pessoas ou com animais a ponto de feri-los fisicamente.

Rouba ou assalta, confrontando diretamente a vítima.

Força alguém à atividade sexual.

Inicia um incêndio com a intenção clara de provocar sérios danos.

Destrói a propriedade alheia deliberadamente.

Arromba ou invade a casa ou o carro de alguém.

Mente e engana pessoas por ganhos materiais ou para fugir de obrigações.

Editado por cbmilek
Postado

Prisão perpetua pra políticos corruptos?

Então beleza, fazem umas provinhas, é provado que o cara desviou dinheiro dos cofres públicos

Mas e se o cara não roubou?

Pra quem ta no meio do direito criminal, sabe a quantidade de provas forjadas que funcionam para enjaular alguém, tem muita gente criminosa andando na rua que forja provas pra jogar outro próximo na cadeia..

Meu tio que é desembargador conseguiu jogar 4 empresários da minha cidade na cadeia só com provas forjadas(e os caras eram ricos pra caralho)

Só 10 anos depois foram descobrir que as provas eram forjadas porque ele deixou um pequeno rastro pra trás..

Mas e se não descobrem?

Postado

Bom! Parece que resolveram debater de forma honesta aqui!

Sobre psicopatia. Li a algum tempo atrás, num estudo de uma universidade americana (Não lembro o nome, já falei q tenho q começar a fazer q nem o frango e guardar as fontes!) Apontavam que 6% da população no mundo sofre algum tipo de psicopatia! E desses 6% (4% homens 2% mulheres)uma pequena porcentagem de 1~2%, se tornavam sociopatas. Estudos recentes indicam q o percentual em mulheres possam ser maiores q nos homens dada a dificuldade de diagnosticar esse distúrbio nelas. O @Iceman pontuou mt bem, ao dizer que há grande confusão na associação da imagem do que seja realmente um psicopata, com aqueles serial Killers!

Sobre a redução, é preciso avaliar outros fatores envolvidos nesse tipo de medida! Se é pra reduzir e continuar punindo igual se puni hj, não adiantará de nada! Será só mais uma lei pra ser CRIADA e não cumprida! O q acredito que algumas pessoas que defendem a redução não entendem é que, quem seja contra a redução, não necessariamente é a favor da impunidade e sim, pura e simplesmente a favor de que sejam cumprida as leis q já existem. Leis que pelo menos na parte teórica, resolveriam muito bem o problema da criminalidade juvenil em nosso país!

Postado (editado)

Completamente corretas suas afirmações.

Concordo também com essa ideia de que congênito é só um termo usado para explicar o que não conseguem explicar racionalmente.

Mas não estou defendendo, estou só expondo que é a corrente de pensamento atual.

O que minhas parcas pesquisas me indicaram foi justamente isto.

O sentido que eu quis atribuir quando disse que psicopatas têm discernimento de certo e errado (e talvez não tenha me expressado bem), é justamente no sentido de conhecer a lei e saber o que são crimes e que determinadas condutas são contra a lei.

Na verdade parece q eles sabem o q é certo e errado sim, mas mesmo assim preferem seguir seus instintos e vontades malucas ,lembram-se do Maníaco do Parque...Jeffrey Dahmmer e outros??? Assistiram as entrevistas deles??? Se puderem assistam pra vcs verem.

O Jeffrey mesmo comenta q achava estranho quando via o sentimento de ódio e repulsa nos olhos das pessoas no tribunal e sabia q ele deveria sentir algo por ter feito o q fez, mas ele não sente, cabuloso rsrs.

Editado por Danilo Z
Postado

A constuição já deveria ter sido mudada faz tempo, há mtmtmt tempo que isso acontece, desde sempre, e nunca fizeram nada, acho que o Brasil não têm mais jeito, se eu tivesse condições, iria morar em outro país.

#REDUÇÂOJÁNESSAPORRA !

  • 7 meses depois...
Postado

Olhem este video e reparem na mentalidade desses bandidos

"se eu nao sou exemplo,irei voltar a roubar entao"

Lamentavel demais !! Pior ainda é o povo da plateia aplaudindo esse tipo de pensamento

https://www.youtube.com/watch?v=IaENnkIllgg

Voce não conhece o dexter mesmo, quem errou tem que pagar mesmo e ele pagou. Ele não afirma aquilo ele faz uma pergunta ao Conte Lopes.

https://andradetalis.wordpress.com/2013/12/03/deputado-conte-lopes-um-matador-de-inocentes/

http://www.vaiserrimando.com.br/quem-e-conte-lopes/

Assistindo a isso só me vem uma coisa a mente quando esse bandido chinga o outro de bandido, um já foi bandido e não e mais, já o Sr...

''Voce não se explica demais pra quem tem tanta razão?"

Postado

Voce não conhece o dexter mesmo, quem errou tem que pagar mesmo e ele pagou. Ele não afirma aquilo ele faz uma pergunta ao Conte Lopes.

https://andradetalis.wordpress.com/2013/12/03/deputado-conte-lopes-um-matador-de-inocentes/

http://www.vaiserrimando.com.br/quem-e-conte-lopes/

Assistindo a isso só me vem uma coisa a mente quando esse bandido chinga o outro de bandido, um já foi bandido e não e mais, já o Sr...

''Voce não se explica demais pra quem tem tanta razão?"

Ele matou 100 pessoas. Todas inocentes? Se assim fosse, seria o maior escândalo internacional.

Ele é o autor da lei que proibiu os black bloc usar máscaras para cometer seus delitos e saírem impunes com a vantagem do anonimato.

A polícia é um órgão autorizado a fazer um uso cívico e lícito da violência, assim como o cidadão pode em legitima defesa e etc. O que a polícia não pode é abusar. E contra isso, temos a corregedoria, direitos humanos, etc., etc.

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...