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SINONÍMIAS: velvet bean, Mucuna, nescafé, pó de mico, fava-coceira, cabeca-de-frade, cowage, cowhage, cow-itch, bengal bean, mauritius bean, itchy bean, krame, picapica, chiporro, buffalo bean, etc.

ATIVOS:

Mucunina e mucunadine são os principais constituíntes. Seus componentes de princípio são L-DOPA e os alcalóides bioativos mucunine, mucunadina, mucuadinina, prurienina e nicotina como também b-sitosterol, glutationa, lecina, óleos, ácidos venólico e gálico. O L-Dopa é um precursor neurotransmissor, uma droga efetiva para alívio na doença de Parkinson. A semente é um profilático contra oligosperma e é útil no aumento da contagem de esperma, ovulação em mulheres, etc.

DESCRIÇÃO:

Planta proveniente da Índia, reconhecida pelas suas propriedades afrodisíacas. Estimula também a deposição de proteínas nos músculos e aumenta a força e a massa muscular. Aumenta os níveis de L-Dopa, um inibidor da somatostatina. O seu extrato é também conhecido por estimular o estado de alerta e melhorar a coordenação.

INDICAÇÕE/BENEFÍCIOS:

1. Para doença de Parkinson (contém L-dopa natural).

2. Para impotência e disfunção erétil.

3. Como afrodisíaco e para aumentar a testosterona.

4. Como anabólico e androgênio, fortalecendo os músculos e ajudando a estimular o hormônio do crescimento.

5. Ajudando na perda de peso.

Ayurveda é sem dúvida o sistema mais antigo de medicina no mundo - e a única medicina tradicional para estar baseada em princípios científicos. O uso da erva M.pruriens na medicina ayurvedica vêm de épocas de mais de 4500 anos atrás. M.pruriens tem um perfil bioquímico fascinante, contendo uma grande quantidade de ingredientes ativos como a nicotina, serotonina e L-dopa (ou dihidroxifenilalanina) - o precursor principal do neurotransmissor dopamina, isolado por cientistas índios em 1936.

Quando a dopamina produzida pelos neurônios são afetados pela doença de Parkinson, resulta em tremores incontroláveis, rigidez dos músculos, dificuldades para falar, escrever e se equilibrar e lentidão de movimentos. A deficiência sub-clínica de dopamina é responsável pelo sentimento de depressão e falta de desejo sexual.

A Dopamina é considerado o neurotransmissor "feelgood", produzido pelo cérebro quando se quer "estar contente" ou der ao corpo uma "recompensa". É também um intermediário na produção de norepineprina (ou noradrenalina, o neurotransmissor que nos desperta do sono) e é efetivo a estimular a produção do hormônio de crescimento (HgH).

• Em um estudo comparativo com animal na doença de Parkinson na qual quantidades iguais de princípio ativo eram usadas, Mucuna pruriens extrato foi mostrado para ser duas a três vezes mais efetiva que o L-dopa sintético. Isto sugere que seja o perfil bioquímico da erva como um todo, e não só o princípio ativo, que é responsável por aumentar sua efetividade significativamente tratando sintomas da doença. Estudos humanos também mostraram benefícios neurológicos importantes para M.pruriens, e ao contrário do L-dopa sintético - tolerância excelente e quase nenhum efeito colateral.

• É provável que quando se toma um extrato da erva juntamente com Tribulus Terrestris aumenta a quantidade de L-dopa que alcança o cérebro. Tribulus contém um inibidor moderado de monoamina oxidase, uma enzima degradante da dopamina. Este modo natural de melhorar os efeitos de M.pruriens foi reconhecido por médicos Ayurvedicos durante mais de 1000 anos.

• Tomando Mucuna pruriens extrato padronizado em L-dopa estimula a secreção de hormônio de crescimento (Hgh) pela glândula pituitária. O Hormônio de crescimento é indubitavelmente o hormônio anti-envelhecimento mais poderoso: encoraja a massa muscular e desencoraja a gordura de corpo, melhora a força e nivela a energia, aumenta o senso de bem-estar e tem uma influência positiva em muitos outros aspectos de saúde.

• M.Pruriens também é usado na medicina ayurvedica, para: restabelecer a libido (junto com Tribulus Terrestris) aumentar os níveis de testosterona (como mostrado em um estudo controlado) e dopamina; em casos de esterilidade masculina e feminina (aumentando a contagem de esperma e encorajando a ovulação), melhorar a agilidade mental, coordenação motora e tratar condições de apatia.

MECANISMO DE AÇÃO:

Estudos clínicos e pré-clínicos mostram que Mucuna pruriens tem grande importância no tratamento da doença de Parkinson. Foram tratados sessenta pacientes com a doença de Parkinson com Mucuna pruriens em um estudo aberto durante 12 semanas. Estatisticamente, houve reduções significantes na doença de Hoehn e de Parkinson unificado mostrando taxas de contagem do início ao término do tratamento.

Mucuna pruriens também mostrou estimular a testosterone-enantato induzido pela atividade androgênica observada em um grupo de indivíduos tratados. Estudos também mostraram que as sementes de M.pruriens podem provocar um aumento significante na contagem de espermatozóides, vesículas seminais e próstata dos ratos albinos tratados. Estudos farmacológicos mostraram sua utilidade como estimulante de SNC, anti-hipertensivo, estimulante sexual e mais.

EFEITOS COLATERAIS:

Doses elevadas de Mucuna pruriens pode causar superestimulação, aumento da temperatura corpórea e insônia.

CONTRAINDICAÇÕES:

• A semente pode causar problemas de nascimento e estimular a atividade uterina. Deve ser evitado por mulheres durante a gravidez.

• Mucuna pruriens mostrou ter a habilidade de reduzir o açúcar do sangue. Aqueles com hipoglicemia ou diabetes devem usar somente sob supervisão médica.

• É contra indicado em combinação com inibidores M.A.O.

• Mucuna pruriens possui atividade androgênica, aumentando os níveis de testosterona; pessoas com síndromes andrógenas excessivas devem evitar o uso.

Mucuna pruriens inibe a prolactina. Caso você tenha uma condição médica resultando em níveis inadequados de prolactina no corpo, não use a menos que sob supervisão médica.

• A semente contém alta quantidade de L-dopa. Levodopa é o medicamento usado para tratar doença de Parkinson. Pessoas com doença de Parkinson devem apenas usar sob supervisão médica ou um indivíduo qualificado.

REFERÊNCIAS:

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•Caius, J.F. 1989. The medicinal and poisonous legumes of India. p. 70–71. Scientific Publ., Jodhpur, India.

•Chandra, S. 1993. Jadi-Butiyan. Sadhana Pocket Books, Delhi.

•Farooqi, A.A., M.M. Khan, and M. Asundhara. 1999. Production technology of medicinal and aromatic crops. p. 26–28. Natural Remedies Pvt. Ltd., Bangalore, India

•Lindley, J. 1985. Flora medica. Ajay Book Service, New Delhi.

Oudhia, P. 2001a. Record of Aphis craccivora Koch (Hemiptera: Aphididae) on medicinal crop Mucuna pruriens L. Chhattisgarh (India). Insect Environ. 7(1):24.

•Oudhia, P. 2001b. My experiences with world’s top ten Indian medicinal plants : Glimpses of research at farmer’s field in Chhattisgarh (India). In: Abstract Workshop- cum-Seminar on Sustainable Agriculture for 21st Century, IGAU, Raipur, India. 20–21 Jan.

•Oudhia, P. and R.S. Tripathi. 2001. The possibilities of commercial cultivation of rare medicinal plants in Chhattisgarh (India). In: Abstract. VII National Science Conference, Bhartiya Krishi Anusandhan Samittee, Directorate of Cropping System Research, Meerut (India), 12–14 April.

Pandey, G. 1998. Chamatkari Jadi-Butiyan. Bhasha Bhavan, Mathura, India.

•Pandey, U. 1999. Chamatkari Paudhe. Bhagwati Pocket Books, Agra, India.

•Ramnath, V. 1992. Vanoshadhi Shatak. Serve-Seva – Sangh – Prakashan, Varanasi, India.

•Rastogi, R.P. and B.N. Mehrotra. 1991a. Compendium of Indian medicinal plants. Vol. I. (1960–69). Central Drug Research Institute, Lucknow and Publications and Information Directorate, New Delhi.

• Rastogi, R.P. and B.N. Mehrotra. 1991b. Compendium of Indian medicinal plants. Vol. I (1970–1979).Central Drug Research, Institute, Lucknow and Publications and Information Directorate, New Delhi.

•Sastry, C.S.T. and Y.Y. Kavathekar. 1990. Plants for reclamation of wastelands. Publications and Information Directorate, New Delhi. p. 317–318.

•Shalini, K. 1997. Vedic leguminous plants. Classical Publ. Co., New Delhi.

•Shashtry, R.K. 1995. Bhartiya Jabi-butiyon tatha vrikcho ke chamatkar. Dehati Pustak Bhandar, Delhi.

•Singh, B.M., V.K. Srivastava, M.A. Kidwai, V. Gupta, and R. Gupta, 1995. Aloe, psoralea and mucuna. p. 515–525. In: K. L. Chadha and Rajendra Gupta. (eds.), Advances in horticulture Vol. 11. Medicinal and aromatic plants, 1995. Malhotra Publ, House, New Delhi.

•Singh, U., A.M. Wadhwani, and B.M. Johri. 1996. Dictionary of economic plants in India. Indian Council of Agricultural Research, New Delhi. p. 45–146.

•Upadhyay, R.K. 2000. Upyogi Jadi – Butiyan. Randhir Prakashan, Haridwar, India.

•Verma, D.M., N.P. Balakrishnan, and R.D. Dixit. 1993. Flora of Madhya Pradesh. Botanical Survey of India. p. 190–191. Lucknow, India.

•Warrier, P.K., V.P.K. Nambiar, and C. Ramankutty. 1996. Indian medicinal plants Vol. 4. p. 68–72. Orient Longman, Chennai, India.

as informações sao escassas, se alguem quiser contribuir, sera mais que bem vindo.

agora imaginem a TPC com maca, trib e mucuna. =)

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Interessantissimo hein.

Achei legal o destaque sobre seu uso junto com o tribulus.

Gostei, quem sabe eu nao viro "cobaia" e testo ela. ;)

Informaçoes adicionais:

DOSAGEM:

Dose recomendada: 400 mg uma vez ao dia ou em doses divididas, duas vezes ao dia, ou conforme recomendação médica. Cada 400 mg deve conter em média 15% de L-dopa padronizado.

TRATAMENTO PARA 1 MÊS:

Mucuna Pruriens 200mg 120Cáps..............................................................

Mucuna Pruriens 400mg 60Cáps................................................................

Mucuna Pruriens 200mg Tribullus Terrestris 250mg 120Caps..................

INTERAÇÕES:

• Pode potencializar medicamentos androgênicos.

• Pode potencializar a insulina e medicamentos anti-diabetes.

• Potencializa medicamentos com levodopa.Will

http://www.renatadias.com.br/mucuna-pruriens.html

t+

Postado
• É provável que quando se toma um extrato da erva juntamente com Tribulus Terrestris aumenta a quantidade de L-dopa que alcança o cérebro. Tribulus contém um inibidor moderado de monoamina oxidase, uma enzima degradante da dopamina. Este modo natural de melhorar os efeitos de M.pruriens foi reconhecido por médicos Ayurvedicos durante mais de 1000 anos.

• Tomando Mucuna pruriens extrato padronizado em L-dopa estimula a secreção de hormônio de crescimento (Hgh) pela glândula pituitária. O Hormônio de crescimento é indubitavelmente o hormônio anti-envelhecimento mais poderoso: encoraja a massa muscular e desencoraja a gordura de corpo, melhora a força e nivela a energia, aumenta o senso de bem-estar e tem uma influência positiva em muitos outros aspectos de saúde.

• M.Pruriens também é usado na medicina ayurvedica, para: restabelecer a libido (junto com Tribulus Terrestris) aumentar os níveis de testosterona (como mostrado em um estudo controlado) e dopamina; em casos de esterilidade masculina e feminina (aumentando a contagem de esperma e encorajando a ovulação), melhorar a agilidade mental, coordenação motora e tratar condições de apatia.

é interessante+sempre metem tribulus no meio pq será né?

simplesmente pq ele é a base de td...no caso o fator principal...

Postado

chacall, sim e nao ao mesmo tempo, quando vc diz que o tribulus eh o fator principal eu discordo, mas que ele exerce um papel essencial aumentando a disponibilidade de L-Dopa (ou dopamina) eh fato, a dopamina estimula a maior liberação de hormonios (tanto hGh, quanto testo), alem de inibir a prolactina, um hormonio feminino que em excesso causa impotencia e queda nois niveis de testo.

fora que ela nao é somente uma testo booster, tem varios outros beneficios como controle de colesterol e glicose no sangue, tem estimulantes, melhora a coordenação, etc.

aqui vai uma tradução minha:

VELVET BEAN

propriedades e ações:

uma alternativa a L-Dopa sintetica

alivia a dores

aumenta testosterona

reduz a inflamações

aumenta a libido

mata parasitas

reduz os espasmos

acalma os nervos

baixa a taxa de açúcar no sangue

reduz a febre

reduz a pressão arterial

reduz o colesterol

efeito diuretico

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A mucuna é uma videira de escalada anual que cresce 3-18 m de altura. É de origem indígena de regiões tropicais, especialmente na África, na Índia e nas Índias Ocidentais. Suas flores são brancas ao roxo escuro. O nome da espécie "pruriens" (do latim, "sensação de coceira") refere-se ao resultado a ser tido em contato com os cabelos vagem.

Uso Tribal e como Planta medicinal

Na América Central, a mucuna(semente) era torrada e moída para fazer um substituto do café, durante décadas, essa bebida atende pelo nome comum de "Nescafé"(não confundir com o produto industrializado) nestas regiões, assim como no Brasil, por este motivo. Ela ainda é cultivada como cultura alimentar do povo Ketchi, indígenas da Guatemala, o feijão(semente da mucuna) é cozido como um vegetal. No Brasil, a semente tem sido usado internamente para a doença de Parkinson, edemas, impotência, gases intestinais e vermes. É considerado um tônico para os nervos, diurético e afrodisíaco. Externamente ela é aplicada a úlceras. A mucuna tem uma longa história de uso na medicina ayurvédica indiana, onde é usado para vermes, disenteria, diarréia, debilidade, mordidas de cobras, debilidade sexual, tosse, tuberculose, impotência, doenças reumáticas, dores musculares, esterilidade, gota, distúrbios menstruais, diabetes, e câncer. Na Índia, é considerado um promotor menstrual, afrodisíaco, estimulante do útero, nervo tônico, diurético e purificador do sangue.

Produtos químicos da planta

As sementes de mucuna-preta são ricos em proteínas, carboidratos, lipídeos, fibras e minerais. Eles também são ricos em alcalóides, saponinas e "sterols". As sementes de todas as espécies de mucuna contem uma alta concentração de L-dopa; sementes de mucuna-preta contém 7-10% de L-dopa. Concentrações de serotonina também foram encontrados na vagem, folhas e frutos. Os pêlos urticantes das vagens de sementes contêm o mucunain fitoquímicos, que é responsável por causar irritação na pele e coceira.

Os principais produtos químicos encontrados em plantas de mucuna-preta são: alcalóides, alquilaminas, ácido araquídico, ácido beénico, betacarboline, beta-sitosterol, bufotenina, cistina, a dopamina, ácidos graxos, flavonas, galactose d, ácido gálico, genisteína, ácido glutâmico, glutationa, glicina, histidina, hydroxygenistein, 5-hidroxitriptamina, isoleucina, l-dopa, ácido linoléico, ácido linolênico, lisina, manose d, metionina, 6-methoxyharman, mucunadine, mucunain, mucunine, ácido mirístico, niacina, nicotina, ácido oleico, palmítico , ácido palmitoléico, fenilalanina, prurienidine, prurienine, riboflavina, saponinas, serina, serotonina, ácido esteárico, stizolamine, treonina, tripsina, triptamina, tirosina, valina, e ácido vernolic.

Atividades biológicas e Pesquisas Clínicas

A mucuna tem demonstrado pouca toxicidade, no entanto, tem sido documentada em estudos com animais de causar defeitos de nascimento e não deve ser usado durante a gravidez. Tradicionalmente, a mucuna-preta foi usada como um tônico para doenças nervosas do sistema nervoso. Devido à alta concentração de L-dopa nas sementes, tem sido estudado por seu possível uso na doença de Parkinson. A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa que afeta mais de quatro milhões de pessoas no mundo inteiro. É associado com a degeneração progressiva dos neurônios dopaminérgicos em áreas específicas do cérebro. A dopamina não atravessa a barreira hemato-encefálica e, portanto, não pode ser usado diretamente como um tratamento. No entanto, L-DOPA (levodopa) não têm acesso ao cérebro, onde é convertido em dopamina. Há duas controvérsias que cercam os efeitos colaterais da suplementação atual farmacêutica da L-dopa. A longo prazo, suplementado L-dopa parece perder a sua eficácia. Uma segunda área de perguntas controvérsia se L-dopa é tóxico para os neurônios dopaminérgicos, há pouca evidência, porém, a apoiar esta afirmação.

A mucuna está agora a ser considerada como uma alternativa para a levodopa (medicação farmacêutica). Em um estudo de caso, foi dada a um doente de Parkinson há 12 anos em vez da medicação farmacêutica. Verificou-se a retardar a progressão dos sintomas de Parkinson (tais como tremores, rigidez, slurring, salivação excessiva, e saldo), e de ter nenhum dos efeitos colaterais dos atuais farmacêuticos L-dopa. Numerosos estudos in vivo também foram realizados em ratos e humanos. Em um estudo em humanos, o pó de feijão foi dado a 60 pacientes (26 pacientes previamente tratados com L-dopa e 34 nunca haviam tomado L-dopa). Houve redução estatisticamente significativa dos sintomas de Parkinson em todas as disciplinas de estudo. Além disso, em 2002 nos E.U.A, uma patente foi concedida a mucuna citando o seu uso "para o tratamento de distúrbios do sistema nervoso, incluindo a doença de Parkinson."

Vários estudos in vivo têm sido realizados sobre o efeito da mucuna sobre a relação do controle da glicose no sangue. Todos estes estudos validam o uso tradicional da planta para o diabetes. Um extrato etanol-água da raiz, frutos e sementes, reduziu os níveis de açúcar no sangue em ratos por mais de 30%. Um extrato de etanol(200mg) produziu uma queda de 40% da glicose no sangue dentro de um mês, e uma redução de 51% em quatro meses. Em outros estudos, uma decocção da folha reduziu o colesterol total em ratos, as sementes tinham o mesmo efeito.

A raiz, frutos, folhas e sementes mostrou significativa redução in vivo antiespasmódico, anti-inflamatório, alívio da dor, febre, as atividades em pesquisa clínica foi feita com vários animais. Tradicionalmente, as sementes tem sido utilizada pelos povos indígenas em todo o mundo para picada de cobra e de vários estudos in vivo validar esse uso tradicional. Em ratos, um extrato de água das sementes inibia venom-induced arterial e alterações da coagulação, e reduzindo a letalidade do veneno. O efeito antiveneno de mucuna-preta é pensado para ser devido a um mecanismo imunológico, como proteínas nas sementes foram documentados para aumentar anticorpos contra o veneno.

A mucuna tem uma longa história de uso tradicional no Brasil e da Índia como um afrodisíaco. Estudos clínicos na Índia têm validado que a planta de fato tem ação afrodisíaca. Ele também tem relatado com propriedades anabolizantes e estimulantes da hormona de crescimento. O efeito anabólico da semente é devido à sua capacidade de aumentar a testosterona. Em 2002, uma patente E.U.A foi depositado sobre a utilização da mucuna para estimular a liberação de hormônio do crescimento em seres humanos. Investigação citados na patente indicou que os altos níveis de L-dopa nas sementes de mucuna foram convertidos para a dopamina, que estimula a liberação d hormonio do crescimento pela glândula pituitária. L-dopa e dopamina também são eficazes inibidores da prolactina. Prolactina é um hormônio liberado pela glândula pituitária; aumento dos níveis são considerados para causar a falha de ereção nos homens. Em um estudo, a ingestão oral das sementes em 56 machos humanos foi capaz de melhorar a ereção, a duração do coito, satisfação e pós-coito, após apenas quatro semanas de tratamento. A semente também tem documentado e promover a fertilidade do esperma que produz efeitos no homem (e capaz de melhorar a contagem de esperma e motilidade).

CURSO PRÁTICO DE UTILIZAÇÃO

A mucuna foi ganhando popularidade ao longo dos últimos anos no mercado de produtos naturais - especialmente a indústria de nutrição esportiva. Com sua habilidade documentada para aumentar a testosterona e estimular o hormônio do crescimento (aumentando a massa muscular), várias empresas lançaram novos produtos utilizando a semente da mucuna, incluindo vários que são padronizados para o teor de L-dopa. É também a aparecer como um ingrediente na perda de peso diferentes, libido, cérebro/memória, anti-envelhecimento, etc. Os consumidores devem estar cientes entretanto, que alterar os níveis de químicos cerebrais, como dopamina e serotonina também afetam muitos outros hormônios, enzimas e outros produtos químicos que mantêm o corpo em equilíbrio. Os impactos de longo prazo em seres humanos saudáveis, tendo altos níveis de L-dopa não são claras e mandado de investigação. É melhor proceder com cautela ao tirar extratos de mucuna e seguir as dosagens rotulado. É uma planta poderosa com várias ações biológicas que devem ser respeitados. Em outras palavras. . . o sistema de crença de algumas pessoas que tomam suplementos de ervas: "Se alguns é bom, quanto mais, melhor", não se aplica com a mucuna.

http://www.rain-tree.com/velvetbean.htm

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é interessante+sempre metem tribulus no meio pq será né?

simplesmente pq ele é a base de td...no caso o fator principal...

Olha o chacal vendendo o peixe dele huahauehuehue

:whistle:

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Alguém teve algum efeito colateral devido a fitoterápicos aqui alguma vez?

Eu fico curioso quanto aos benefícios destes medicamentos e nunca vi nenhum tipo de colateral...

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Alguém teve algum efeito colateral devido a fitoterápicos aqui alguma vez?

Eu fico curioso quanto aos benefícios destes medicamentos e nunca vi nenhum tipo de colateral...

cara eu sempre tenho azia quando tomo durante o dia, qualquer fitoterapico, eu nao sei explicar mas, com o ginseng era bem punk a azia, com a maca foi mais suave e com o tribulus tb, mas sempre da, eu nunca tomei a mucuna mas janeiro to pensando em tomar junto com trib+maca pra dar uma secada leve, ja que ela tem propriedades diureticas.

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