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puchalski, voce faz uso de vitaminas ?? quais sao ??

e em qual horario e quantidade costuma usa-las ??

to saindo fora dos multivitaminicos , por causa da vitA , nao existe um sem ela

to pensando em suplementar

Bcomplex , vit C , vit E , e talvez um Calcio ( acho que tenho carencia , pois nao consumo nada derivado de leite , apenas 1 iougurt desnatado de 200ml pela manha )

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Postado
puchalski, voce faz uso de vitaminas ?? quais sao ??

e em qual horario e quantidade costuma usa-las ??

to saindo fora dos multivitaminicos , por causa da vitA , nao existe um sem ela

to pensando em suplementar

Bcomplex , vit C , vit E , e talvez um Calcio ( acho que tenho carencia , pois nao consumo nada derivado de leite , apenas 1 iougurt desnatado de 200ml pela manha )

Vit B = Xantinon

Vit C = eu uso acerola.

Vit E = sundown

Calcio = Leite

Cromo e Zinco = suplemento.

procuro o maximo ingerir as vitaminas num contexto natural(nas frutas, alimentos...) pq acredito q nao estando isoladas a absorçao se dah da melhor forma.

Um exemplo simples: a Vitamina E soh eh absorvida qdo existe gordura junto.

Postado

Zinco = Colabora no funcionamento do sistema imunológico,intervem do sabor e olfato e na síntese de DNA

Falaram ai que a vitamina A no seu estado natural é diferente quando vem em forma de suplemento.

Concordo demaaais com isso, nunca se compara o natural com o artificial, o natural sempre sai ganhando. (todas as vezes)

Tava tomando centrum, ja vou parar...

Por isso que eu sou um pouco pé atrás com suplementos...

Tudo em excesso faz mal =/

Postado
Zinco = Colabora no funcionamento do sistema imunológico,intervem do sabor e olfato e na síntese de DNA

Falaram ai que a vitamina A no seu estado natural é diferente quando vem em forma de suplemento.

Concordo demaaais com isso, nunca se compara o natural com o artificial, o natural sempre sai ganhando. (todas as vezes)

Tava tomando centrum, ja vou parar...

Por isso que eu sou um pouco pé atrás com suplementos...

Tudo em excesso faz mal =/

nem sempre o natural sai ganhando....

whey acho que ganha de mta proteina natural.... por exemplo.

Postado

Só pra reforça :)

Câncer e Vitamina A

Saúde & Qualidade de Vida - Patologia & Nutrição

O câncer é causado, na maioria das vezes, por mutação ou por ativação anormal de genes celulares que controlam o crescimento e a mitose (divisão de 1 célula por 2 novas) celulares. Contudo, a probabilidade das mutações pode ser aumentada, por muitas vezes, quando a pessoa é exposta a determinados fatores:

Químicos - Exemplo: radiação e compostos chamados carcinogênicos;

Físicos - irritantes, exemplo: abrasão causada no estômago devido a certos tipos de alimentos;

Biológicos - Exemplo: tendência hereditária. (Guyton e Hall, 1998)

Vitamina A

As vitaminas são compostos orgânicos existentes nos alimentos que não são providos de energia, ou seja, não fornecem calorias e são de grande importância para o organismo, sendo que variam amplamente quanto à estrutura química e atividade biológica, podendo funcionar tanto como co-fatores de enzimas em diferentes reações bioquímicas, quanto como antioxidantes/oxidantes (Olson,1994).

O termo vitamina A é genérico e refere-se a todos os retinóides com atividade biológica de vitamina A, incluindo uma ampla variedade de compostos naturais e sintéticos.

Existem três formas de vitamina A no organismo, todas ativas: retinol (álcool), retinaldeído (aldeído) e ácido retinóico (ácido). A vitamina A é relativamente estável ao calor, mas sensível à ação do oxigênio e , principalmente, da luz, pela ação dos raios ultravioleta. Ela se origina de dois grupos de compostos: os carotenóides pró-vitamina A (alimentos de origem vegetal) e o retinol (alimentos de origem animal) ( Dutra-de-Oliveira e Marchini, 1998).

Alimentos fonte de vitamina A:

Origem vegetal: óleos extraídos de palmáceos; frutas e hortaliças de cor amarelo-alaranjado e verde escuros.

Origem animal: produtos lácteos, óleos de fígado e de bacalhau.

Vitamina A x Câncer

O processo carcinogênico é caracterizado por um estado oxidativo crônico, especialmente na etapa de promoção (Cerutti,1994) e a fase de iniciação está associada ao dano irreversível no material genético da célula, muitas vezes devido ao ataque de radicais livres (Anderson,1996). Desse modo, os nutrientes antioxidantes poderiam reduzir o risco de câncer inibindo danos oxidativos no DNA (Cerutti,1994; Cozzi et al.,1997; Pool-Zobel et al.,1997), sendo portanto considerados como agentes potencialmente quimiopreventivos (Bonne et al.,1990).

Discute-se atualmente a eficácia da ingestão de quantidades elevadas de vitaminas para além de atender as demandas do organismo, executarem suas funções nutricionais, no sentido de prevenção (Olson,1994, Hathcock,1997).

Relatos de estudos epidemiológicos observacionais têm evidenciado que a ingestão de micronutrientes, tais como vitaminas e minerais, pode prevenir alguns tipos de câncer. Dentre os micronutrientes tem-se focalizado o uso da vitamina A e dos denominados antioxidantes, ou seja, os carotenóides, as vitaminas C e E, e em alguns casos, o selênio e o zinco (Byers & Perry,1992; Blumberg,1995; Flagg et al.,1995; Patterson et al.,1997).

Os efeitos protetores das vitaminas observados têm sido atribuídos, em grande parte, ao conteúdo de vitaminas denominadas antioxidantes e de carotenóides dos alimentos (Ziegler et al.,1992; Tavani & La Vecchia,1995; Ziegler et al.,1996a).

As vitaminas mais investigadas como substâncias quimiopreventivas são as vitaminas A incluindo os carotenóides e as vitaminas C e E. Sabe-se que, por um lado, as vitaminas C e E e os carotenóides funcionam como antioxidantes em sistemas biológicos (Rock et al.,1996; Stahl & Sies,1997).

A atividade quimiopreventiva dos retinóides observada tanto em modelos experimentais de carcinogênese quanto em alguns tipos de cânceres em humanos, tem sido atribuída à ação do ácido retinóico sobre a expressão de genes envolvidos com a diferenciação e proliferação celulares (Lotan,1996).

Os estudos na área de oncologia são dificultados pelo fato do câncer ser uma síndrome que envolve várias etapas, em geral alinhadas em três estágios definidos como iniciação, promoção e progressão (Pitot & Dragan,1996). Além disso, o processo de carcinogênese envolve múltiplos fatores determinantes, sendo complicada a tarefa de se isolar um único nutriente como fator causal (Doll,1996).

Estudos

Alguns estudos foram realizados visando determinar a relação da suplementação de vitaminas e a ocorrência do câncer. Uma pesquisa realizada na China em 1993, concluiu que a suplementação conjunta de vitamina E, beta-caroteno e selênio foi benéfica para indivíduos de populações com baixo consumo de micronutrientes e com concentrações plasmáticas reduzidas de carotenóides. Assim, observou-se uma redução de 21% na mortalidade por câncer de estômago e de 9% na mortalidade total (Silva e Naves, 2001).

No estudo Physicians' Health Study (PHS) (Hennekens et al.,1996), com 22 071 médicos que foram acompanhados por 12 anos, não houve diferença significativa entre o grupo que recebeu suplementação de beta-caroteno (50 mg em dias alternados) e o grupo placebo, em relação à incidência de câncer ou mortalidade por todas as causas (Silva e Naves, 2001).

No estudo Alpha-Tocopherol, Beta-Carotene Cancer Prevention Study (ATBC), os tabagistas filandeses que receberam beta-caroteno (20 mg/dia) e beta-caroteno mais vitamina E (50 mg/dia) não responderam positivamente à suplementação; ao contrário, constatou-se nesses indivíduos um aumento de 18% na incidência de câncer de pulmão e de 8% na mortalidade total (Alpha-Tocopherol..., 1994; Albanes et al.,1995). Entretanto, observou-se em todos os grupos, que o consumo e os níveis séricos de beta-caroteno e de alpha-tocoferol ao início do estudo foram inversamente associados com o risco de câncer de pulmão no decorrer do estudo (Alpha-Tocopherol..., 1994).

O estudo Beta-Carotene Retinol Efficacy Trial (CARET), por sua vez, investigou o efeito da suplementação conjunta de beta-caroteno (30 mg/dia) e vitamina A (25 000 U) em uma população de alto risco para câncer de pulmão (fumantes e trabalhadores expostos ao asbesto), por um período de cerca de 5 anos (Omenn et al.,1996). Este estudo foi interrompido 21 meses antes do término, uma vez que foi constatado, no grupo suplementado, um aumento na incidência de morte por qualquer causa, incluindo câncer de pulmão.

Foi proposto o estudo Suplementação com Vitaminas e Minerais Antioxidantes (SUVIMAX) iniciado em 1994, na França (Hercberg et al.,1998). Trata-se de um estudo epidemiológico prospectivo, de intervenção, que tem como objetivo avaliar os efeitos do consumo concomitante de vitaminas e minerais antioxidantes, suplementados em doses mais fisiológicas (próximas às recomendações nutricionais) sobre a mortalidade por câncer, por um período de 8 anos. A população do referido estudo constitui-se de indivíduos não submetidos a fatores de risco e mais jovens que aquela dos estudos mencionados anteriormente.

Conclusão e Recomendações

Os resultados de estudos epidemiológicos indicam que a ingestão de quantidades fisiológicas de antioxidantes, tais como as vitaminas C e E e os carotenóides, pode retardar ou prevenir o aparecimento de câncer. No entanto, não indicam que o uso de suplementos de micronutrientes pode reduzir as taxas de incidência de câncer.

Por outro lado, organizações de diferentes países têm publicado guias alimentares que estabelecem algumas recomendações básicas, dentre elas a adoção de uma dieta rica em frutas e hortaliças (Bruce,1987; Willett,1994; Hunt,1996). Recomenda-se, mais especificamente, o consumo de 5 ou mais porções diárias desses alimentos (Havas et al.,1994), sendo que a Organización Mundial de La Salud sugere um consumo diário mínimo de 400 g de frutas e hortaliças, como uma estratégia de prevenção de doenças crônicas, especialmente o câncer. Vale lembrar que a prática dessas recomendações resulta em uma dieta mais equilibrada e saudável, gerando sobretudo aumento no aporte de vitamina C, carotenóides e de fibras alimentares, bem como redução no consumo de energia e gorduras (Organización Mundial...,1990; Cox et al.,1998).

A suplementação de vitaminas e minerais, por sua vez, está preconizada somente no caso de aporte insuficiente na alimentação, não excedendo às quantidades recomendadas pelo Conselho Nacional de Pesquisa dos EUA - Recommended Dietary Allowances (RDA) - (Silva & Naves, 1998) e em certas situações fisiológicas e em situações clínicas específicas (Hunt,1996; Zeisel, 2000). Entretanto, a ingestão de quantidades um pouco acima daquelas recomendadas, através do consumo de uma alimentação variada, rica em frutas e hortaliças, parece ser bastante segura e saudável (Organización Mundial...,1990; Willett,1994; Hathcock,1997).

De uma forma geral, estes achados inesperados levaram a comunidade científica a reconsiderar a relação entre antioxidantes e câncer, à luz da influência de fatores tais como dose suplementada, fator de risco, idade dos indivíduos, etc (Silva e Naves, 2001).

O aporte de quantidades mais elevadas, na forma de suplementos, não está indicado, podendo inclusive ser deletério para o organismo, conforme constatado nos estudos de suplementação (Silva e Naves, 2001).

São necessárias mais informações científicas para comprovar os eventuais benefícios da suplementação com nutrientes antioxidantes. O estudo SUVIMAX, em andamento na França, poderá contribuir significativamente para o esclarecimento desta questão (Silva e Naves, 2001).

Referências bibliográficas

Dutra-de -Oliveira JE, Marchini JS. Ciências Nutricionais. Sarvier: São Paulo, 1998.

Guyton AC, Hall JE. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6 ed. Koogan: São Paulo, 1998.

www.scielo.com.br

[ Scielo ]

Silva CRM, Naves MMV. Suplementação de Vitaminas na Prevenção de Câncer. Rev. Nutr. v.14 n.2 Campinas maio/ago. 2001

(Recebido para publicação em 14 de junho e aceito em 1 de setembro de 2000)

Artigos científicos referenciados no artigo Suplementação de Vitaminas na Prevenção de Câncer, 2001 e utilizados neste texto:

[ Medline ]

HATHCOCK, J.N. Vitamins and minerals: efficacy and safety. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.66, n.2, p.427-437, 1997.

[ Medline ]

OLSON, J.A. Vitamins: the tortuous path from needs to fantasies. Journal of Nutrition, Philadelphia, v.124, p.1771S-1776S, 1994.

ALBANES, D., HEINONEN, O.P., HUTTUNEN, J.K., TAYLOR, P.R., VIRTAMO, J., EDWARDS, B.K., HAAPAKOSKI, J., RAUTALAHTI, M., HARTMAN, A.M., PALMGREN, J., GREENWALD, P. Effects of a-tocopherol and ?-carotene supplements on cancer incidence in the alpha-tocopherol beta-carotene cancer prevention study. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.62, p.1427S-1430S,1995. Supplement 6.

ALPHA-TOCOPHEROL, Beta-Carotene Cancer Prevention Study Group: the effect of vitamin E and beta carotene on the incidence of lung cancer and other cancers in males smokers. New England Journal of Medicine, Boston, v.330, n.15, p.1029-1035, 1994.

ANDERSON, D. Antioxidant defences against reactive oxygen species causing genetic and other damage. Mutation Research, Amsterdam, v.350, n.1, p.103-108,1996.

[ Medline ]

BLUMBERG, J.B. Considerations of the scientific substantiation for antioxidant vitamins and ?-carotene in disease prevention. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.62, p.1521S-1526S,1995. Supplement 6.

BONNE, C.W., KELLOFF, G.J., MALONE, W.E. Identification of candidate cancer chemopreventive agents and their evaluation in animal models and human clinical trials: a review. Cancer Research, Philadelphia, v.50, n.1, p.2-9, 1990.

BRUCE, A. Dietary recommendations in cancer prevention. Annals of Clinical Research, Helsinki, v.19, n.5, p.313-320, 1987

[ Medline ]

BYERS, T., PERRY, G. Dietary carotenes, vitamin C and vitamin E as protective antioxidants in human cancer. Annual Review of Nutrition, Palo Alto, v.12, p.139-159, 1992.

CERUTTI, P.A. Oxy-radicals and cancer. Lancet, London, v.344, n.8926, p.862-863, 1994.

COX, D.N., ANDERSON, A.S., REYNOLDS, J., McKELLAR, S., LEAN, M.E.J., MELA, D.J. Take five, a nutrition education intervention to increase fruit and vegetable intakes: impact on consumer choice and nutrient intakes. British Journal of Nutrition, London, v.80, p.123-131, 1998.

[ Medline ]

COZZI, R., RICORDY, R., AGLITTI, T., GATTA, V., PERTICONE, P., De SALVIA, R. Ascorbic acid and ?-carotene as modulators of oxidative damage. Carcinogenesis, London, v.18, n.1, p.223-228, 1997.

[ Medline ]

DOLL, R. Nature and nurture: possibilities for cancer control. Carcinogenesis, London, v.17, n.2, p.177-184, 1996.

[ Medline ]

FLAGG, E.W., COATES, R.J., GREENBERG, R. S. Epidemiologic studies of antioxidants and cancer in humans. Journal of the American College of Nutrition, New York, v.14, n.5, p.419-427, 1995.

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HAVAS, S., HEIMENDINGER, J., REYNOLDS, K., BARANOWSKI, T., NICKLAS, T.A., BISHOP, D., BULLER, D., SORENSEN, G., BERESFORD, S.A.A., COWAN, A., DAMRON, D. A day for better health: a new research initiative. Journal of the American Dietetic Association, Chicago, v.94, n.1, p.32-36, 1994

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HENNEKENS, C.H., BURING, J.E., MANSON, J.E., STAMPFER, M., ROSNER, B., COOK, N.R., BELANGER, C., LaMOTTE, F., GAZIANO, J.M., RIDKER, P.M., WILLETT, W., PETO, R. Lack of effect of long-term supplementation with beta carotene on the incidence malignant neoplasms and cardiovascular disease. New England Journal of Medicine, London, v.334, n.18, p.1145-1149, 1996.

HERCBERG, S., GALAN, P., PREZIOSI, P., ROUSSEL, A.M., ARNAUD, J., RICHARD, M.J., MALVY, D., PAUL-DAUPHIN, A., BRIANÇON, S., FAVIER, A. Background and rationale behind the SUVIMAX study, a prevention trial using nutritional doses of a combination of antioxidant vitamins and minerals to reduce cardiovascular diseases and cancers. International Journal for Vitamin and Nutrition Research, Bern, v.68, n.1, p.3-20, 1998.

HUNT, J.R. Position of the American Dietetic Association: vitamin and mineral supplementation. Journal of the American Dietetic Association, Chicago, v.96, n.1, p.73-77, 1996.

[ Lilacs ]

LOTAN, R. Retinoids in cancer chemoprevention. FASEB Journal, Bethesda, v.10, n.9, p.1031-1039, 1996.

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ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Dieta, nutrición y prevención de enfermedades crónicas. Ginebra, 1990. p.97-132. (Série de Informes Técnicos, 797).

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PATTERSON, R.E., WHITE, E., KRISTAL, A.R., NEUHOUSER, M.L., POTTER, J.D. Vitamin supplements and cancer risk: the epidemiologic evidence. Cancer: Causes and Control, London, v.8, n.5, p.786-802, 1997.

PITOT, H.C., DRAGAN, Y.P. Chemical carcinogenesis. In: KLAASSEN, C.D. (Ed.). Casarett and Doull's toxicology: the basic science of poisons. 5.ed. New York : McGraw-Hill, 1996. p.201-267.

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ROCK, C.L., JACOB, R.A., BOWEN, P.E. Update on the biological characteristics of the antioxidant micronutrients: vitamin C, vitamin E, and the carotenoids. Journal of the American Dietetic Association, Chicago, v.96, p.693-702, 1996.

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SILVA, M.R., NAVES, M.M.V. (Org.) Manual de nutrição e dietética. 2.ed. rev. atual. Goiânia : UFG, 1998. cap. 2: Recomendações de energia e nutrientes, p. 21-34.

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ZEISEL, S.H. Is there a metabolic basis for dietary supplementation? American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, v.72, p.507S-511S, 2000. Supplement 2.

ZIEGLER, R.G., SUBAR, A.F., CRAFT, N.E., URSIN, G., PATTERSON, B.H., GRAUBARD, B.I. Does ?-carotene explain why reduced cancer risk is associated with vegetable and fruit intake? Cancer Research, Philadelphia, v.52, p.2060S-2066S, 1992. Supplement 7.

ZIEGLER, R.G., COLAVITO, E.A., HARTGE, P., McADAMS, M.J., SCHOENBERG, J.B., MASON, T.J., FRAUMENI JR., J.F. Importance of ?-carotene, ?-carotene, and other phytochemicals in the etiology of lung cancer. Journal of the National Cancer Institute, Bethesda, v.88, n.9, p.612-615, 1996a.

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ZIEGLER, R.G., MAYNE, S.T., SWANSON, C.A. Nutrition and lung cancer. Cancer Causes and Control, London, v.7, n.1, p.157-177, 1996b.

Postado

nao to conseguindo baixar nenhuma das partes, da erro no rapidshare, alguem verifica ae pra se só sou eu que to tendo erro.

edit: to conseguindo baixar agora.

Postado

Nada contra quem toma polivitaminicos, é claro, mas eu sou do tipo "quanto mais natureba, melhor"

E creio não suprir totalmente a quantidade necessária de todas as vitaminas que preciso diariamente. Mesmo assim, não cogito incluir polivitaminicos em minha rotina. No entanto, acho que polivitaminicos são algo interessante a se pensar quando o indivíduo tem uma vida muito corriqueira e não tem tempo para fazer refeições decentes, e acaba por ter que comer qualquer porcarias que ve na frente.

No café da manhã, as frutas fazem parte sempre, fixas, não as retiro desse período do dia nem a pau. Até porque pela manhã a absorção de vitaminas é bem maior. Depois do café da manhã, sempre como um punhado de castanhas-do-pará (sei que está errado, devido ao fato das gorduras na primeira refeição do dia, mas nem dou crédito a isso) por causa do zinco e, principalmente, por causa do SELÊNIO.

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High retinol levels linked to decreased risk of liver cancer contrast, serum levels of beta-carotene, lycopene, and other nutrients had no independent effect on HCC risk

Last Updated: 2006-04-07 16:16:20 -0400 (Reuters Health)

NEW YORK (Reuters Health)

High serum levels of retinol are associated with a decreased risk of hepatocellular carcinoma (HCC), according to the results of a study of Chinese men.

Due to their antioxidant effects and ability to promote cell differentiation, retinol and its derivatives may protect against the development of HCC, lead author Dr. Jian-Min Yuan, from the University of Minnesota in Minneapolis, and colleagues note.

To investigate, Dr. Yuan's team analyzed prediagnostic serum levels of retinol and related compounds in 213 men with HCC and 1087 matched controls. The subjects were drawn from a larger group of men living in Shanghai who were followed from 1986 through 2001.

As serum levels of retinol rose, the risk of HCC fell, the report shows (p < 0.001 for trend). Men with the highest levels were 87% less likely to develop the malignancy than those with the lowest levels, investigators report in the April 5th issue of the Journal of the National Cancer Institute.

The authors also noted an interaction between retinol levels and hepatitis B status that appeared to magnify the risk. In particular, men positive for hepatitis B surface antigen (HbsAg) and the lowest levels of retinol were 72.7-times more likely to develop HCC than HbsAg-negative men with the highest levels of retinol (p = 0.018).

"Given that HCC is a highly fatal malignancy, our findings may have clinical and prevention implications," the authors conclude.

J Natl Cancer Inst 2006;98:482-490.

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High retinol levels linked to decreased risk of liver cancer contrast, serum levels of beta-carotene, lycopene, and other nutrients had no independent effect on HCC risk

Last Updated: 2006-04-07 16:16:20 -0400 (Reuters Health)

NEW YORK (Reuters Health)

High serum levels of retinol are associated with a decreased risk of hepatocellular carcinoma (HCC), according to the results of a study of Chinese men.

Due to their antioxidant effects and ability to promote cell differentiation, retinol and its derivatives may protect against the development of HCC, lead author Dr. Jian-Min Yuan, from the University of Minnesota in Minneapolis, and colleagues note.

To investigate, Dr. Yuan's team analyzed prediagnostic serum levels of retinol and related compounds in 213 men with HCC and 1087 matched controls. The subjects were drawn from a larger group of men living in Shanghai who were followed from 1986 through 2001.

As serum levels of retinol rose, the risk of HCC fell, the report shows (p < 0.001 for trend). Men with the highest levels were 87% less likely to develop the malignancy than those with the lowest levels, investigators report in the April 5th issue of the Journal of the National Cancer Institute.

The authors also noted an interaction between retinol levels and hepatitis B status that appeared to magnify the risk. In particular, men positive for hepatitis B surface antigen (HbsAg) and the lowest levels of retinol were 72.7-times more likely to develop HCC than HbsAg-negative men with the highest levels of retinol (p = 0.018).

"Given that HCC is a highly fatal malignancy, our findings may have clinical and prevention implications," the authors conclude.

J Natl Cancer Inst 2006;98:482-490.

Bom, nesse documentario q eu colokei aki VC PODERIA VER Q FOI BASEADO NESSES ESTUDOS AI Q VC COLOCOU Q ELES RESOLVERAM TESTAR EM HUMANOS. E TTOODDOOSS(100%) AUMENTARAM E OS Q NAO TINHAM CANCER ADQUIRIRAM!!! TIVERAM Q INTERROMPER O EXPERIMENTO URGENTEMENTE. TUDO FILMADO COM TESTEMUNHOS, CIENTISTAS Q ELABORARAM A PESQUISA E TUDO MAISS(nao eh soh cancer de figado nao! cancer de pulmao tbm!)

Pq ninguem assiste a PORRA do filme?!

OBS.: So vou vir aki falar denovo qdo alguem q tenha assistido der seu esclarecer do q entendeu no documentario.

OBS¹.: a industria de suplementos na europa gera bilhoes por ano! A coisa eh seria.

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