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Quis dizer que ciclando assim pouco importa se tu faz um aeróbico em jejum ou não, dá pra se preocupar bem menos com perda de massa magra e outra coisas, e ainda com o ganho de massa magra que os AE´s viabilizam, a própria massa magra aumenta o gasto calórico, ou seja, tomando sintético não tem muito mistério se quiser descer o BF, só ficar em déficit calórico e continuar os treinos pesados.

Obs.: não tenho nada contra quem está usando, até porque já usei, mas estou já 7 anos sem usar AE´s e hoje vejo a real dificuldade de evoluir no shape sem eles, é foda, qualquer detalhe pode ajudar, e no meu caso, o AEJ é um detalhe que me ajuda bastante.

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Quis dizer que ciclando assim pouco importa se tu faz um aeróbico em jejum ou não, dá pra se preocupar bem menos com perda de massa magra e outra coisas, e ainda com o ganho de massa magra que os AE´s viabilizam, a própria massa magra aumenta o gasto calórico, ou seja, tomando sintético não tem muito mistério se quiser descer o BF, só ficar em déficit calórico e continuar os treinos pesados.

Obs.: não tenho nada contra quem está usando, até porque já usei, mas estou já 7 anos sem usar AE´s e hoje vejo a real dificuldade de evoluir no shape sem eles, é foda, qualquer detalhe pode ajudar, e no meu caso, o AEJ é um detalhe que me ajuda bastante.

Concordo.

Mas acho que não muda tanto AEJ pra APJ.

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Quis dizer que ciclando assim pouco importa se tu faz um aeróbico em jejum ou não, dá pra se preocupar bem menos com perda de massa magra e outra coisas, e ainda com o ganho de massa magra que os AE´s viabilizam, a própria massa magra aumenta o gasto calórico, ou seja, tomando sintético não tem muito mistério se quiser descer o BF, só ficar em déficit calórico e continuar os treinos pesados.

 

Obs.:  não tenho nada contra quem está usando, até porque já usei, mas estou já 7 anos sem usar AE´s e hoje vejo a real dificuldade de evoluir no shape sem eles, é foda, qualquer detalhe pode ajudar, e no meu caso, o AEJ é um detalhe que me ajuda bastante. 

Uma dúvida, será que o fato de ser aerobico fará queimar MM? Digo aerobico de intensidade, tipo, o cara comendo 5000kcal, mas correndo uma maratona e gastando 3, será que mesmo assim perder MM?

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Eu acredito q um dos grandes problemas de discutir, num fórum como esse é q todo mundo tem um estudo pra tudo! Semana passada tava vendo um estudo que, basicamente dizia, q tudo o q sabemos sobre amamentação, é bull shit. Q amamentar não trazia tantos benefícios qt se achava e q, poderia até causar danos nas crianças! Qd vi aquilo pensei! Hum faz todo sentido, o aleitamento é uma espécie de teste pra criança, se ela sobreviver ao aleitamento, ela será um adulto forte! Kkkkkk, demora nada isso tbm vai tá servindo de argumento em discussões futuras pela internet.

A questão, do aeróbio em jejum, é aquilo q falaram muito bem na primeira página do tópico! Quem faz vê os resultados, quem não faz não vê.

No estado alimentado¸ a fonte predominante de energia é a reserva de glicogênio hepático e muscular¸ e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas¸ por meio da via proteolítica¸ são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum¸ devido à baixa reserva de glicogênio e conseqüente reduzida participação da via glicolítica¸ a fonte predominante de energia são as gorduras¸ por meio da beta-oxidação¸ ou seja¸ os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE¸ HARVEY¸ FERRIER¸ 1996). A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado¸ reflexo da maior participação de gorduras (BOCK¸ RICHTER¸ RUSSEL et al¸ 2005; PACY¸ BARTON¸ WEBSTER¸ GARROW¸ 1985).No jejum¸ a participação das proteínas se mantém entre 5-15% no processo de geração de energia¸ ou seja¸ o catabolismo muscular não é intenso desde que você não exagere no tempo e utilize alguns suplementos anti-catabólicos a fim de reduzir a proteólise.

Torbjorn relatou em seus experimentos que a proteína degradada diminuiu ao invés de aumentar durante a aerobiose em jejum. Em outras palavras¸ não se experimenta catabolismo muscular¸ mesmo em jejum. Em decorrência da grande utilização de ácidos graxos como fonte de energia no aeróbio em jejum. Segundo Champe e colaboradores (1996)¸ ocorre um aumento significativo na produção de corpos cetônicos¸ responsáveis pela acidose sanguínea e conseqüente queda no rendimento¸ além de toxicidade quando presente em grandes quantidades.

O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras.

É importante salientar que sempre aconselhamos¸ mesmo para atletas confirmados¸ a introduzirem a aerobiose em jejum progressivamente¸ pois nem todas as pessoas se adaptam facilmente a atividades com essa natureza. Em estado de repouso¸ o organismo pode se adaptar ao jejum com certa facilidade¸ mas durante exercícios¸ a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente à aerobiose em jejum e podem até desmaiar¸ reação de defesa do organismo que pode provocar danos neurais (AUER¸ 1983; DE COURTEN-MEYERS et al.¸ 2000).No estado alimentado¸ a fonte predominante de energia é a reserva de glicogênio hepático e muscular¸ e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas¸ por meio da via proteolítica¸ são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum¸ devido à baixa reserva de glicogênio e conseqüente reduzida participação da via glicolítica¸ a fonte predominante de energia são as gorduras¸ por meio da beta-oxidação¸ ou seja¸ os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE¸ HARVEY¸ FERRIER¸ 1996). A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado¸ reflexo da maior participação de gorduras (BOCK¸ RICHTER¸ RUSSEL et al¸ 2005; PACY¸ BARTON¸ WEBSTER¸ GARROW¸ 1985).No jejum¸ a participação das proteínas se mantém entre 5-15% no processo de geração de energia¸ ou seja¸ o catabolismo muscular não é intenso desde que você não exagere no tempo e utilize alguns suplementos anti-catabólicos a fim de reduzir a proteólise.

Torbjorn relatou em seus experimentos que a proteína degradada diminuiu ao invés de aumentar durante a aerobiose em jejum. Em outras palavras¸ não se experimenta catabolismo muscular¸ mesmo em jejum. Em decorrência da grande utilização de ácidos graxos como fonte de energia no aeróbio em jejum. Segundo Champe e colaboradores (1996)¸ ocorre um aumento significativo na produção de corpos cetônicos¸ responsáveis pela acidose sanguínea e conseqüente queda no rendimento¸ além de toxicidade quando presente em grandes quantidades.

O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras.

É importante salientar que sempre aconselhamos¸ mesmo para atletas confirmados¸ a introduzirem a aerobiose em jejum progressivamente¸ pois nem todas as pessoas se adaptam facilmente a atividades com essa natureza. Em estado de repouso¸ o organismo pode se adaptar ao jejum com certa facilidade¸ mas durante exercícios¸ a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente à aerobiose em jejum e podem até desmaiar¸ reação de defesa do organismo que pode provocar danos neurais (AUER¸ 1983; DE COURTEN-MEYERS et al.¸ 2000).

Tentei buscar, por essa bibliografia, pra postar aqui, e tbm pelo estudo de Torbjorn Akerfeldt que, foi um dos primeiros a defender esse tipo de protocolo mas, ou eu parava no site do Waldemar Guimarães, ou no próprio Hipertrofia! Rsrsrsrs

Não há muito o que acrescentar sobre o assunto do AEJ! Acredito, tbm que é difícil, comprovar realmente sua eficácia no que tange a relação tempo x perda calórica. Como tbm é difícil comprovar sua ineficiência, visto que ele é feito e indicado a bastante tempo, por preparadores, tanto daqui quanto lá de fora e quem os faz, em vias de regra, sempre obtém resultados positivos.

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Eu acredito q um dos grandes problemas de discutir, num fórum como esse é q todo mundo tem um estudo pra tudo! Semana passada tava vendo um estudo que, basicamente dizia, q tudo o q sabemos sobre amamentação, é bull shit. Q amamentar não trazia tantos benefícios qt se achava e q, poderia até causar danos nas crianças! Qd vi aquilo pensei! Hum faz todo sentido, o aleitamento é uma espécie de teste pra criança, se ela sobreviver ao aleitamento, ela será um adulto forte! Kkkkkk, demora nada isso tbm vai tá servindo de argumento em discussões futuras pela internet.

 

A questão, do aeróbio em jejum, é aquilo q falaram muito bem na primeira página do tópico! Quem faz vê os resultados, quem não faz não vê.

 

No estado alimentado¸ a fonte predominante de energia é a reserva de glicogênio hepático e muscular¸ e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas¸ por meio da via proteolítica¸ são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum¸ devido à baixa reserva de glicogênio e conseqüente reduzida participação da via glicolítica¸ a fonte predominante de energia são as gorduras¸ por meio da beta-oxidação¸ ou seja¸ os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE¸ HARVEY¸ FERRIER¸ 1996). A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado¸ reflexo da maior participação de gorduras (BOCK¸ RICHTER¸ RUSSEL et al¸ 2005; PACY¸ BARTON¸ WEBSTER¸ GARROW¸ 1985).No jejum¸ a participação das proteínas se mantém entre 5-15% no processo de geração de energia¸ ou seja¸ o catabolismo muscular não é intenso desde que você não exagere no tempo e utilize alguns suplementos anti-catabólicos a fim de reduzir a proteólise.

Torbjorn relatou em seus experimentos que a proteína degradada diminuiu ao invés de aumentar durante a aerobiose em jejum. Em outras palavras¸ não se experimenta catabolismo muscular¸ mesmo em jejum. Em decorrência da grande utilização de ácidos graxos como fonte de energia no aeróbio em jejum. Segundo Champe e colaboradores (1996)¸ ocorre um aumento significativo na produção de corpos cetônicos¸ responsáveis pela acidose sanguínea e conseqüente queda no rendimento¸ além de toxicidade quando presente em grandes quantidades.

O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras.

É importante salientar que sempre aconselhamos¸ mesmo para atletas confirmados¸ a introduzirem a aerobiose em jejum progressivamente¸ pois nem todas as pessoas se adaptam facilmente a atividades com essa natureza. Em estado de repouso¸ o organismo pode se adaptar ao jejum com certa facilidade¸ mas durante exercícios¸ a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente à aerobiose em jejum e podem até desmaiar¸ reação de defesa do organismo que pode provocar danos neurais (AUER¸ 1983; DE COURTEN-MEYERS et al.¸ 2000).No estado alimentado¸ a fonte predominante de energia é a reserva de glicogênio hepático e muscular¸ e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas¸ por meio da via proteolítica¸ são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum¸ devido à baixa reserva de glicogênio e conseqüente reduzida participação da via glicolítica¸ a fonte predominante de energia são as gorduras¸ por meio da beta-oxidação¸ ou seja¸ os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE¸ HARVEY¸ FERRIER¸ 1996). A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado¸ reflexo da maior participação de gorduras (BOCK¸ RICHTER¸ RUSSEL et al¸ 2005; PACY¸ BARTON¸ WEBSTER¸ GARROW¸ 1985).No jejum¸ a participação das proteínas se mantém entre 5-15% no processo de geração de energia¸ ou seja¸ o catabolismo muscular não é intenso desde que você não exagere no tempo e utilize alguns suplementos anti-catabólicos a fim de reduzir a proteólise.

Torbjorn relatou em seus experimentos que a proteína degradada diminuiu ao invés de aumentar durante a aerobiose em jejum. Em outras palavras¸ não se experimenta catabolismo muscular¸ mesmo em jejum. Em decorrência da grande utilização de ácidos graxos como fonte de energia no aeróbio em jejum. Segundo Champe e colaboradores (1996)¸ ocorre um aumento significativo na produção de corpos cetônicos¸ responsáveis pela acidose sanguínea e conseqüente queda no rendimento¸ além de toxicidade quando presente em grandes quantidades.

O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras.

É importante salientar que sempre aconselhamos¸ mesmo para atletas confirmados¸ a introduzirem a aerobiose em jejum progressivamente¸ pois nem todas as pessoas se adaptam facilmente a atividades com essa natureza. Em estado de repouso¸ o organismo pode se adaptar ao jejum com certa facilidade¸ mas durante exercícios¸ a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente à aerobiose em jejum e podem até desmaiar¸ reação de defesa do organismo que pode provocar danos neurais (AUER¸ 1983; DE COURTEN-MEYERS et al.¸ 2000).

 

Tentei buscar, por essa bibliografia, pra postar aqui, e tbm pelo estudo de Torbjorn Akerfeldt que, foi um dos primeiros a defender esse tipo de protocolo mas, ou eu parava no site do Waldemar Guimarães, ou no próprio Hipertrofia! Rsrsrsrs

 

Não há muito o que acrescentar sobre o assunto do AEJ! Acredito, tbm que é difícil, comprovar realmente sua eficácia no que tange a relação tempo x perda calórica. Como tbm é difícil comprovar sua ineficiência, visto que ele é feito e indicado a bastante tempo, por preparadores, tanto daqui quanto lá de fora e quem os faz, em vias de regra, sempre obtém resultados positivos.

O problema do AEJ é que ele é muito bonito se for analisado como fato exclusivo no dia.

A galera diz, há, em jejum vc gasta X de gordura, correto, gasta X, mas é o resto do dia equivalente a Y?

Se jejum de carb interferisse tanto, nego só faria jejum intermitente e dieta cetogenica.

E se o AEJ na prática fosse algo com a visão exclusiva era só fazer AEJ em bulking, afinal, o AEJ não queima só gordura? Então é só fazer o AEJ queimar gordura e no resto do dia comer em excedente, que dai o que vc ganhar de gordura vc queimou no AEJ resultando um equilíbrio...

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O problema do AEJ é que ele é muito bonito se for analisado como fato exclusivo no dia.

A galera diz, há, em jejum vc gasta X de gordura, correto, gasta X, mas é o resto do dia equivalente a Y?

Se jejum de carb interferisse tanto, nego só faria jejum intermitente e dieta cetogenica.

E se o AEJ na prática fosse algo com a visão exclusiva era só fazer AEJ em bulking, afinal, o AEJ não queima só gordura? Então é só fazer o AEJ queimar gordura e no resto do dia comer em excedente, que dai o que vc ganhar de gordura vc queimou no AEJ resultando um equilíbrio...

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Não entendi direito essa ultima parte!

Pelo q entendi, vc usaria, um AEJ em bulking, para queimar o excedente de gordura e com isso manter a massa magra?

Não ha lógica nisso pois, basicamente o AEJ é feito, por quem tá em cutting, e nessa fase a pessoa busca um deficit calórico, com isso o AEJ entraria como um recurso, para maximizar a perda de gorduras pois, em teoria ele usa a gordura como fonte principal de energia!

Não faria sentido, vc fazer um AEJ em bulking, sendo q no final do dia, vc vai tá com excedente calórico e até onde sei, nosso corpo guarda o excedente em forma de gordura!

Por favor, me explique melhor, se cometi algum equívoco no entendimento do q tu escreveu!

Postado (editado)

Nunca fiz e nunca pretendo fazer AEJ,mesmo em bulk eu comendo ovos antes de dormir de manhã eu acordo com o estômago ardendo de fome!

Iria desmaiar se nao comesse nada,fora que fico meio tonto de manhã.Depois que tomo café parece que acordo de vez

Editado por The Incredible
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O problema do AEJ é que ele é muito bonito se for analisado como fato exclusivo no dia.

[1] A galera diz, há, em jejum vc gasta X de gordura, correto, gasta X, mas é o resto do dia equivalente a Y?

[2] Se jejum de carb interferisse tanto, nego só faria jejum intermitente e dieta cetogenica.

[3] E se o AEJ na prática fosse algo com a visão exclusiva era só fazer AEJ em bulking, afinal, o AEJ não queima só gordura? Então é só fazer o AEJ queimar gordura e no resto do dia comer em excedente, que dai o que vc ganhar de gordura vc queimou no AEJ resultando um equilíbrio...

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[1] Não entendi esse lance do X e Y q vc citou, tenta reformular essa situação.

[2] Pois é amigo, NEGOS como eu , que tem dificuldade em perder gordura, já testou milhares de dietas, e quer saber quais as melhores? Dieta cetogênica e jejum intermitente, exatamente. Vou repetir, não tem como um ectormorfo vir falar comigo sobre perder gordura porque no corpo dele é de um jeito no meu é de outro.

[3] Cara, mesmo em bulking, você pega alguns bodybuilders profissionais e a maioria faz AEJ, nem que seja uma leve caminhada na esteira ou mesmo uma sessão de alongamento em jejum, já vi o jay cutler falando da rotina dele e ele é um desses que dá uma pedalada na bike ergométrica todo dia em jejum.

Seguinte, se vocês derem uma lida ai em alguns livros, pesquisarem, verão que a média calórica de glicose + glicogênio (muscular e hepático) é de mais ou menos 1800 kcal, ou seja, pra você gastar toda sua glicose e seu glicogênio, você precisa de gastar 1800 kcal. Não preciso nem explicar muito bem a matemática envovida nisso, se o cara faz um jejum, por exemplo, de 9 da noite do dia anterior, tendo feito uma refeição low carb, vai dormir, e acorda as 6 horas pra fazer um AEJ, ele ficou 8 hrs sem comer, e talvez ele não terá queimado essas 1800 kcal a ponto de ter que queimar só gordura ao acordar.

Agora que entra a eficácia das dietas de jejum intermitente, se você fica umas 12 horas oumais sem comer, certamente não terá glicose nem glicogênio mais, e se começar a fazer o AEJ , certamente estará queimando gordura. Ai você vai me perguntar, mas não vai queimar músculo também? Vai, todo exercício é catabólico, não existe como você fazer alguma atividade que não catabolize, porém as proteínas você vai repor, enquanto os carbos e gorduras você não vai repor por completo. Por isso é essencial em cutting aumentar as proteínas, tem nego que come mais de 4 g por kg de massa magra, eu como apenas 2g, mas, cada um é cada um.

Pra quem está criticando e dizendo que não é eficaz, digo uma coisa, o dia que vocês forem endomorfos vocês vão entender rs

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O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras.

Não há muito o que acrescentar sobre o assunto do AEJ! Acredito, tbm que é difícil, comprovar realmente sua eficácia no que tange a relação tempo x perda calórica. Como tbm é difícil comprovar sua ineficiência, visto que ele é feito e indicado a bastante tempo, por preparadores, tanto daqui quanto lá de fora e quem os faz, em vias de regra, sempre obtém resultados positivos.

Esse objetivo só faz diferença para quem tem BF muito baixo.

Para todos os demais casos, não faz a menor diferença você queimar mais ou menos gordura no aeróbico - se queimar mais gordura no aeróbico, vai queimar menos durante o dia; se queimar menos no aeróbico, vai queimar mais durante o dia (considerando a mesma dieta e mesmo gasto calórico no aeróbico).

Para quem tem BF muito baixo o AEJ pode fazer diferença porque estas pessoas têm dificuldade em mobilizar gordura.

Seguinte, se vocês derem uma lida ai em alguns livros, pesquisarem, verão que a média calórica de glicose + glicogênio (muscular e hepático) é de mais ou menos 1800 kcal, ou seja, pra você gastar toda sua glicose e seu glicogênio, você precisa de gastar 1800 kcal. Não preciso nem explicar muito bem a matemática envovida nisso, se o cara faz um jejum, por exemplo, de 9 da noite do dia anterior, tendo feito uma refeição low carb, vai dormir, e acorda as 6 horas pra fazer um AEJ, ele ficou 8 hrs sem comer, e talvez ele não terá queimado essas 1800 kcal a ponto de ter que queimar só gordura ao acordar.

Agora que entra a eficácia das dietas de jejum intermitente, se você fica umas 12 horas oumais sem comer, certamente não terá glicose nem glicogênio mais, e se começar a fazer o AEJ , certamente estará queimando gordura. Ai você vai me perguntar, mas não vai queimar músculo também? Vai, todo exercício é catabólico, não existe como você fazer alguma atividade que não catabolize, porém as proteínas você vai repor, enquanto os carbos e gorduras você não vai repor por completo. Por isso é essencial em cutting aumentar as proteínas, tem nego que come mais de 4 g por kg de massa magra, eu como apenas 2g, mas, cada um é cada um.

Pra quem está criticando e dizendo que não é eficaz, digo uma coisa, o dia que vocês forem endomorfos vocês vão entender rs

Não é bem assim, seu corpo não consegue depletar o glicogênio muscular sem exercícios físicos (o glicogênio muscular só pode ser utilizado pelo músculo, ele não volta para a corrente sanguínea). O hepático, sim (essa reserva é menor, cerca de 200g ou 800 kcal).

Além disso, em repouso seu corpo tende a consumir mais ácidos graxos e menos glicose; poucos tecidos utilizam principalmente glicose (o que mais utiliza é o cérebro). Ou seja, não é por ficar em jejum que você irá consumir muito glicogênio.

E, como citado acima, utilizar mais gordura em um aeróbico só faz diferença para quem tem BF baixo.

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