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De fato muito já se debateu sobre suplementação proteica, quantidades, etc etc etc. MAAAAAAS uma coisa a considerarmos é:

Se quantidades iguais forem dadas de diferentes fontes proteicas, o que muda?

Effect of intake of different dietary protein sources on plasma amino acid profiles at rest and after exercise.
Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2012 Dec;22(6):452-62. Epub 2012 Jul 4.
Em um estudo do final do ano passado, Burke et al. (2012) analisaram as respostas metabólicas antes e 180 minutos após a ingestão de 20 gramas de proteínas de cinco diferentes fontes: 1) suplemento proteico misturado com água, 2) leite em pó desnatado, 3) leite de soja, 4) carne grelhada e 5) ovos cozidos. O estudo foi dividido em duas partes, uma envolvendo pessoas sedentárias e outra envolvendo atletas. De acordo com os resultados, a área sob a curva das respostas de aminoácidos totais, aminoácidos essenciais, BCAAs e leucina foi a mesma entre as cinco situações! O que diferiu foi o momento em que os picos ocorrem, conforme pode ser visto na figura (por exemplo, picos mais rápidos com alimentos líquidos, mas elevação mais longa com alimentos sólidos). Isso traz informações importantes para o momento de ingestão, bem como para a combinação das fontes proteicas. No entanto, é uma rasteira no pessoal que defende a existência das proteínas mágicas.

(Texto por Paulo Gentil)

raiv.jpg

Gente, apenas copiei o testículo do Paulo Gentil, pois ele resumiu o resumo explicando bem o resultado.

O artigo não mostra sobre as diferentes sínteses proteicas a partir de cada alimento, mas apenas os níveis plasmáticos por até 180min (3h) após a ingestão. Nota-se que os alimentos sólidos atingem o pico plasmático no meio do teste, mas os líquidos e o suplemento tendem a fazer isso logo na primeira hora.

A quantidade usada era de apenas 20g, mas será que ficaria mto diferente se fosse 30? 40? Tenho interesse em saber sobre o meu caso, em que preciso ingerir 180g de proteína animal em 4h.

Então, gente, o que acharam?

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Sinceramente na minha visão (leigo) não vai mudar muita coisa alterar a fonte de proteinas, a não ser que vc escolha apenas uma ai pode ter deficiência em algum amino, mais se variar não vejo que valha a pena se preocupar com isso...

Pode mandar as proteinas que já está acostumado...

Postado

O leite em pó me surpreendeu em relação a "refeição líquida". Interessante também ver que as concentrações dos produtos advindos de ovo e carne são bem similares, mostrando maior disparidade apenas no BCAA. Vou mudar uma coisinha no meu pós-treino agora então.

Obrigado por compartilhar.

Postado

Nenhuma proteina é melhor do que a outra, a diferença é que a que tem uma quantidade maior de leucina será absorvida uma maior quantidade pelo aumento da sintese proteica..

Enviado de meu GT-S6313T usando Tapatalk

Visitante usuario_deletado172
Postado

Quais benefícios poderíamos tirar desse estudo?

Pelo que eu me lembro, já vi um estudo que comparava diferentes proteínas no aumento de massa magra, e chegaram a tese de que whey antes do treino em alguns indivíduos dá mais resultado do que o whey após, talvez por esse pico de AA durante o treino.

Mas enfim, retorno a minha dúvida: qual a aplicação desse estudo?

Acho que há alguma, mas fora o whey antes do treino, não consigo pensar em mais nada..

Postado

Apenas Whey antes do treino da uma vontade de vomitar...

Ja li por ai que o nosso organismo so consegue absorver x de proteína por hora, logo, não importa muito a qualidade e nem a quantidade que se come de proteína por dia.

Postado

Neste link (http://www.theglobeandmail.com/life/health-and-fitness/fitness/want-to-build-muscle-its-not-what-you-eat-but-when/article16069147/) é mostrado um estudo que fora realizado em Toronto, que chegou a uma conclusão que pelo menos a maioria do pessoal deveria saber: não adianta colocar numa refeição 80 gramas de proteína de uma vez só; nosso corpo tem um limite de anabolismo protéico muscular num determinado momento, sendo que após este ter atingido o ápice, o restante das proteínas não implicarão em uma maior hipertrofia muscular.

Dividiram três grupos com o mesmo consumo de proteínas, 80 gramas. O primeiro teria que, em oito refeições, consumir 10g de proteína em cada. O segundo, em quatro refeições, 20g em cada. E, o último, duas refeições, com 40g cada. O objetivo era averiguar o ganho de massa muscular (anabolismo proteico), saber qual dos três teria o maior. E o melhor classificado foi o segundo grupo.

Por fim, creio que não importa se a proteína é do leite, da soja, de marte ou de vênus, o objetivo delas é praticamente o mesmo.

Visitante usuario_deletado1423
Postado

Neste link (http://www.theglobeandmail.com/life/health-and-fitness/fitness/want-to-build-muscle-its-not-what-you-eat-but-when/article16069147/) é mostrado um estudo que fora realizado em Toronto, que chegou a uma conclusão que pelo menos a maioria do pessoal deveria saber: não adianta colocar numa refeição 80 gramas de proteína de uma vez só; nosso corpo tem um limite de anabolismo protéico muscular num determinado momento, sendo que após este ter atingido o ápice, o restante das proteínas não implicarão em uma maior hipertrofia muscular.

Dividiram três grupos com o mesmo consumo de proteínas, 80 gramas. O primeiro teria que, em oito refeições, consumir 10g de proteína em cada. O segundo, em quatro refeições, 20g em cada. E, o último, duas refeições, com 40g cada. O objetivo era averiguar o ganho de massa muscular (anabolismo proteico), saber qual dos três teria o maior. E o melhor classificado foi o segundo grupo.

Por fim, creio que não importa se a proteína é do leite, da soja, de marte ou de vênus, o objetivo delas é praticamente o mesmo.

Se não me engano isso já foi jogado por água abaixo.

O corpo não vai simplesmente jogar os nutrientes fora, ele "atrasa" a digestão.

Postado

Se não me engano isso já foi jogado por água abaixo.

O corpo não vai simplesmente jogar os nutrientes fora, ele "atrasa" a digestão.

Não necessariamente jogar fora. O excesso de proteína poderá ter outras utilidades (além da síntese proteica muscular) no organismo e ser transformado em outros substatros energéticos, como lipídio e carboidrato.

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