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Estrogenização Ambiental, Espiritual, Cultural E Psicológica


Piruuu Sweeet

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Frango, eu não dou meu respeito para qualquer um, ainda mais quando se comunica feito um louco.

Quanto a pesquisa, ela foi feita com 1500 homens de uma mesma cidade. Dizer que isso significa uma queda mundial é um pouco exagerado, não acha? Além disso, uma queda de 22% na testosterona em um intervalo de duas gerações é gigantesco, coisa para qualquer cientista correr atrás para ganhar fama. Mesmo assim, esse estudo foi pouco citado. No mínimo estranho.
E pior, quando fui pesquisar para achar esse estudo, encontrei outro da mesma revista que houve muita mais repercussão, dizendo que pessoas idosas com a testosterona nos níveis normais vivem por mais tempo, enquanto aqueles que possuem mais morrem mais cedo. Imagina quanto era o nível de testosterona das pessoas de 100 anos atrás, pelo jeito deveria ser quase o dobro do atual. Se isso for verdade, essas pessoas deveriam morrer ainda mais rápido.
Como eu disse antes, provar que a queda é verdadeira é simples: É só fazer exames em países pobres e nos Estados Unidos. Infelizmente, ninguém fez isso. Mas se você olhar para lugares que vivem de comidas naturais, como nas montanhas chineses, duvido que você ache que eles possuem mais testosterona do que os americanos.

Acho que os garotos de hoje não precisam empurrar carrinho de mão em morro, por isso não aparentam a força e disposição deles.
Você acha que as pessoas da época do império romano eram mais homens porque faziam mais esforço físico? Ao contrário dos outros animais, o que diferencia o homem é o uso da mente. Então, se for comparar quem é mais homem entre aquela época e hoje, tenho certeza que hoje somos mais. Com certeza vivemos em uma época com mais vitalidade do que qualquer outra.
Não existe nada de Darwin no seu argumento. Primeiro, a evolução é lenta, nada comparado com uma queda de 22% em 40 anos. Segundo, quem precisa menos de testosterona? Você acha mesmo que um indiano que vive do trabalho braçal precisa de mais testo do que um engenheiro americano?
O que vocês parecem achar é que a sociedade está mais infantilizada. Se for isso, concordo. Mas isso não é nada criado atualmente, mas só é reflexo de ideias feitas a muito tempo e usadas até hoje.

Você tem razão sobre o rigor científico do estudo. Eu ainda não o li. A coleta das amostragens deveria ser global se a intenção é afirmar uma queda mundial. Não sei se a comparação foi feita com os níveis de testo da mesma cidade ou de outra região.

Mas não concordo que 22% seria um absurdo em duas gerações. O mundo mudou bem mais do que 22% em duas gerações, concorda?

Não entendi pq você disse que as pessoas de 100 anos atrás deveriam morrer mais rápido se, de fato, elas morriam mais rápido. Pega qualquer gráfico de expectativa de vida.

Sobre o meu comentário sobre darwin, você está certo e cometi um deslize. Mas ainda vejo uma forma darwinista de ver as coisas. Pois, se, de fato, não precisamos mais da testo, os mais adaptados são os que tem menos testo. Isso, inclusive, já aconteceu. Nossos ancestrais com excesso de testo corriam mais riscos e morriam mais.

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Acho que os garotos de hoje não precisam empurrar carrinho de mão em morro, por isso não aparentam a força e disposição deles.

Você acha que as pessoas da época do império romano eram mais homens porque faziam mais esforço físico? Ao contrário dos outros animais, o que diferencia o homem é o uso da mente. Então, se for comparar quem é mais homem entre aquela época e hoje, tenho certeza que hoje somos mais. Com certeza vivemos em uma época com mais vitalidade do que qualquer outra.
Não existe nada de Darwin no seu argumento. Primeiro, a evolução é lenta, nada comparado com uma queda de 22% em 40 anos. Segundo, quem precisa menos de testosterona? Você acha mesmo que um indiano que vive do trabalho braçal precisa de mais testo do que um engenheiro americano?
O que vocês parecem achar é que a sociedade está mais infantilizada. Se for isso, concordo. Mas isso não é nada criado atualmente, mas só é reflexo de ideias feitas a muito tempo e usadas até hoje.

O debate é sobre características físicas, não intelectuais.

Trabalhos pesados exigem mais testosterona, claro. Um dos mecanismos de produção de testosterona é exatamente o esforço físico pesado.

E mais testosterona pode resultar em mais força.

Eu disse que nossos antepassados tinham mais testosterona que nós. Não citei nenhum percentual.

Se uma leitura não for o suficiente para compreender o que foi escrito, releia.

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Alguém pode confirmar se as taxas de estrógenos e DHT nos homens são diretamente proporcionais? Lembro de ter lido q as taxas de DHT, por ser o hormônio andrógeno mais potente, aumentariam sempre q as taxas de estrogênio aumentassem por qualquer motivo, em uma tentativa do corpo de compensar os possíveis efeitos negativos q o excesso de hormônios femininos poderiam causar... se isso realmente acontece, seria uma explicação para a queda das taxas de testo, pois tanto os hormônios femininos quanto o DHT são produzidos pelo corpo a partir da testosterona e assim quando os níveis de um ou de ambos sobem, os níveis de testo baixam, já q quanto mais testo é convertida em outros hormônios, menos sobra, lógico... já procurei bastante e não achei uma resposta, aliás não achei nem números confiáveis para as relações DHT:T e E2:DHT:T...

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Você tem razão sobre o rigor científico do estudo. Eu ainda não o li. A coleta das amostragens deveria ser global se a intenção é afirmar uma queda mundial. Não sei se a comparação foi feita com os níveis de testo da mesma cidade ou de outra região.

Mas não concordo que 22% seria um absurdo em duas gerações. O mundo mudou bem mais do que 22% em duas gerações, concorda?

Não entendi pq você disse que as pessoas de 100 anos atrás deveriam morrer mais rápido se, de fato, elas morriam mais rápido. Pega qualquer gráfico de expectativa de vida.

Sobre o meu comentário sobre darwin, você está certo e cometi um deslize. Mas ainda vejo uma forma darwinista de ver as coisas. Pois, se, de fato, não precisamos mais da testo, os mais adaptados são os que tem menos testo. Isso, inclusive, já aconteceu. Nossos ancestrais com excesso de testo corriam mais riscos e morriam mais.

O mundo mudou mas o corpo de nenhum animal muda nessa rapidez.

Mas com certeza o aumento da expectativa de vida não teve relação com a testosterona né haha

Mas quem disse que precisamos de menos testosterona hoje? Ela é importante pra muito mais coisas além de fazer trabalhos braçais.

O debate é sobre características físicas, não intelectuais.

Trabalhos pesados exigem mais testosterona, claro. Um dos mecanismos de produção de testosterona é exatamente o esforço físico pesado.

E mais testosterona pode resultar em mais força.

Eu disse que nossos antepassados tinham mais testosterona que nós. Não citei nenhum percentual.

Se uma leitura não for o suficiente para compreender o que foi escrito, releia.

Mas é lógico que você não citou nenhum percentual já que eles não existem. Mesmo assim, você disse coisas aqui do tipo "Temos menos testosterona que nossos antepassados, é um fato." e "A solução é usar hormônios sintético cada vez mais cedo ou no futuro a raça humana será assexuada."

Como isso é um fato e que exagero é esse no final? Nada comprova esse medo.

Mas como eu dizia, você realmente acha que um pedreiro tem mais testosterona do que um arquiteto? Ou até mesmo que você tenha mais testosterona (em níveis perceptíveis pelo menos) do que a maioria pelo fato de levantar pesos?

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essa discussão é boba

acompanhem...

pessoas, muitas mesmo, suplementando 4.000 iu d3 por dia durante um certo numero de meses tiveram aumento de testo de 50%

e, vitamina d3 baixa é epidemia mundial, muuuita gente...

liguem os pontos e

fim

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essa discussão é boba

acompanhem...

pessoas, muitas mesmo, suplementando 4.000 iu d3 por dia durante um certo numero de meses tiveram aumento de testo de 50%

e, vitamina d3 baixa é epidemia mundial, muuuita gente...

liguem os pontos e

fim

Caralho planeta, tu fechou a discussão com muita sagacidade.

Não precisamos falar mais nada...

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O texto a princípio parece interessante, mas de repente começa a misturar um monte de coisa nada a ver no mesmo saco, que as mulheres emancipadas envelhecerão mais rápido e apresentarão disfunções psicológicas (WTF???!!!), que tá todo mundo virando gay...

Ou seja, ao mesmo tempo que tratou de apresentar algum embasamento científico, dá a impressão de que o autor do texto no fundo usa esses elementos apenas pra corroborar suas próprias ideias mirabolantes acerca do mundo. Não é a toa que quando fui pesquisar mais sobre o assunto, encontrei esse mesmo texto replicado em sites pra lá de esquisitos, tipo "white pride".

Quando vamos atrás de pesquisas científicas, encontramos apenas a constatação de alterações nos níveis de testo e fertilidade, mas apenas isso. As demais conclusões quanto a alterações comportamentais não se sabe de onde apareceram...

Repito: o tema é relevante, mas cuidado com tantas conclusões descabidas, e, principalmente, perguntem-se quem são essas pessoas que estão tão interessadas em divulgá-las?

Planeta, planeta... essa testo tá rendendo, hein?! :P

Editado por VWaltraud
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