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1º Ciclo Oxan + Dura + Stano + Hcg + Letrozol


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Postado
  Em 30/11/2013 em 23:44, Rafa Freak Monster disse:

Vou esta acompanhando também. Abraço

Vlw, Rafa Freak Monster! Bem-vindo! Abraço!
Postado

Acompanhando Vet fit.

vet fi que lesão vc teve na ombro, foi treinando?

Postado
  Em 02/12/2013 em 06:35, Luissa disse:

Acompanhando Vet fit.

vet fi que lesão vc teve na ombro, foi treinando?

Fala Luissa!

Aproximadamente 1 mês antes de lesionar o ombro, fraturei as falanges intermédia e distal dos 5° e 4° dedos, respectivamente, da mão direita. Foram fraturas discretas, apenas flaps ósseos na face lateral nas articulações proximais. Apesar do "apenas" e de não me impedirem de treinar (pois dava para isolar estes dois dedos sem muito prejuízo da pegada) ainda sim causavam um bom incômodo no meu dia-a-dia e durante o trabalho. Desta forma optei por fazer uso de antiinflamatório durante algum tempo, dose diária reduzida, apenas antes de dormir.

Durante essa terapia com antiinflamatórios, estava malhando com bastante intensidade, com 6kg a mais do que quando comecei este ciclo. Passei a sentir uma leve sensibilidade em ombro direito durante alguns treinos. E assim como sempre fiz antes, reduzi a intensidade nestes exercícios e foquei mais em exercícios de fortalecimento (sempre faço alguns, na verdade). O fato é que se passou mais de uma semana e a sensibilidade não tinha ido embora. Isso era incomum. E só então me dei conta de que estava sob efeito de antiinflamatório... Se fosse uma lesão leve, como imaginava, não deveria estar sentindo nada. Diante da situação, fui a um ortopedista, interrompi a medicação antiinflamatória e fiz uma ressonância magnética do ombro.

A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas, sobretudo na clavícula, podendo representar alterações inflamatórias relacionadas a sobrecarga mecânica, com padrão semelhante a osteólise pós-traumática. Leve hipersinal no tendão do supaespinhal, podendo representar tendinopatia inicial.

Ou seja, fora todo o dano em região distal de clavícula (que é onde ainda tenho alguma sensibilidade), era um quadro da conhecida síndrome do impacto.

Quando passou o efeito da medicação, eu praticamente não era capaz de erguer meu braço acima da linha do ombro. Muita dor mesmo. O ortopedista me pediu para interromper o treino de superiores e me encaminhou para fisioterapia. Lembro dele dizer algo assim: "Não sei se você vai voltar a fazer o que fazia antes". Foi doloroso ouvir isso e na hora não consegui responder nada...

E aí, um tanto de meses depois, aqui estou eu ainda tentando zerar essa situação. ;-)

Obrigado por acompanhar e fique a vontade para opinar quando quiser!

Abração

Postado (editado)

"A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas"

Cara, foi difícil ler isso! kkkkkkkkkkkkkk

Que barra, ein? Ouvir que você não não vai poder voltar a fazer o que tanto ama deve ser complicado, o desanimo deve bater forte!

Mas é isso ai, bom que hoje as coisas estão melhorando!!!

O ombro vai ficar 100% ou somente com cirurgia?

Tem que ser guerreiro, não desanime!!!! Vamo que vamo

Abraços

Editado por Max Well
Postado
  Em 02/12/2013 em 11:35, vetfit disse:

Fala Luissa!

Aproximadamente 1 mês antes de lesionar o ombro, fraturei as falanges intermédia e distal dos 5° e 4° dedos, respectivamente, da mão direita. Foram fraturas discretas, apenas flaps ósseos na face lateral nas articulações proximais. Apesar do "apenas" e de não me impedirem de treinar (pois dava para isolar estes dois dedos sem muito prejuízo da pegada) ainda sim causavam um bom incômodo no meu dia-a-dia e durante o trabalho. Desta forma optei por fazer uso de antiinflamatório durante algum tempo, dose diária reduzida, apenas antes de dormir.

Durante essa terapia com antiinflamatórios, estava malhando com bastante intensidade, com 6kg a mais do que quando comecei este ciclo. Passei a sentir uma leve sensibilidade em ombro direito durante alguns treinos. E assim como sempre fiz antes, reduzi a intensidade nestes exercícios e foquei mais em exercícios de fortalecimento (sempre faço alguns, na verdade). O fato é que se passou mais de uma semana e a sensibilidade não tinha ido embora. Isso era incomum. E só então me dei conta de que estava sob efeito de antiinflamatório... Se fosse uma lesão leve, como imaginava, não deveria estar sentindo nada. Diante da situação, fui a um ortopedista, interrompi a medicação antiinflamatória e fiz uma ressonância magnética do ombro.

A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas, sobretudo na clavícula, podendo representar alterações inflamatórias relacionadas a sobrecarga mecânica, com padrão semelhante a osteólise pós-traumática. Leve hipersinal no tendão do supaespinhal, podendo representar tendinopatia inicial.

Ou seja, fora todo o dano em região distal de clavícula (que é onde ainda tenho alguma sensibilidade), era um quadro da conhecida síndrome do impacto.

Quando passou o efeito da medicação, eu praticamente não era capaz de erguer meu braço acima da linha do ombro. Muita dor mesmo. O ortopedista me pediu para interromper o treino de superiores e me encaminhou para fisioterapia. Lembro dele dizer algo assim: "Não sei se você vai voltar a fazer o que fazia antes". Foi doloroso ouvir isso e na hora não consegui responder nada...

E aí, um tanto de meses depois, aqui estou eu ainda tentando zerar essa situação. ;-)

Obrigado por acompanhar e fique a vontade para opinar quando quiser!

Abração

complicado isso man,desanima não mano.

Postado

Fala VetFit !

Não sei o que é isso que tu tem. Pra mim é algo complicado, com um nome mais complicado ainda. Só sei dizer que existem diversos exercícios que mesmo com problemas físicos, é possível realizar.

Descubra os exercícios que você consegue fazer sem que tenha muita dor na hora, e depois dos exercícios. Comece se for o caso com cargas mais leves. Mas não desista.

Ache seus exercícios ! Você vai conseguir !!! E mesmo sem exercícios básicos, ou famosos, ou se for o caso, mesmo sem os melhores, o fato de trabalhar com pesos (fazer musculação), levará você aos resultados que objetiva !

Garanto isso Brow ! Sei o que estou falando !!! Tu vai conseguir !!!

Abços

Postado
  Em 02/12/2013 em 11:56, Max Well disse:

"A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas"

Cara, foi difícil ler isso! kkkkkkkkkkkkkk

Que barra, ein? Ouvir que você não não vai poder voltar a fazer o que tanto ama deve ser complicado, o desanimo deve bater forte!

Mas é isso ai, bom que hoje as coisas estão melhorando!!!

O ombro vai ficar 100% ou somente com cirurgia?

Tem que ser guerreiro, não desanime!!!! Vamo que vamo

Abraços

Foi mais doloroso ouvir essa frase que levantar o braço com o ombro ferrado... hehe

Não acredito que seja um caso cirúrgico ainda... não tive rupturas e meu acrômio tem uma boa morfologia ainda. Se vai ficar 100% eu já não posso predizer. O que depende de mim eu tenho feito da melhor forma que consigo. Sem desânimo por aqui! Vlw pela força! Abração!

  Em 02/12/2013 em 13:04, RWR12345 disse:

complicado isso man,desanima não mano.

Desânimo não entra nesta casa! haha

Vlw! Abraço

  Em 02/12/2013 em 13:40, Antonio B Duarte Jr. disse:

Fala VetFit !

Não sei o que é isso que tu tem. Pra mim é algo complicado, com um nome mais complicado ainda. Só sei dizer que existem diversos exercícios que mesmo com problemas físicos, é possível realizar.

Descubra os exercícios que você consegue fazer sem que tenha muita dor na hora, e depois dos exercícios. Comece se for o caso com cargas mais leves. Mas não desista.

Ache seus exercícios ! Você vai conseguir !!! E mesmo sem exercícios básicos, ou famosos, ou se for o caso, mesmo sem os melhores, o fato de trabalhar com pesos (fazer musculação), levará você aos resultados que objetiva !

Garanto isso Brow ! Sei o que estou falando !!! Tu vai conseguir !!!

Abços

Muito obrigado pela força, Antonio!

Sei que você também enfrenta alguns problemas com seu ombro e continua treinando bem, mesmo com a limitação.

Tento fazer exatamente isso que você me sugeriu, quanto aos exercícios que são executáveis e quanto às cargas. Infelizmente, a ficha de peito atualmente ainda tem que ser assim, cheia de frescuras e sem poder variar muito... rs

Supino reto, peck deck etc só na vontade por enquanto.

Minha recuperação tem sido muito boa neste fase inicial do ciclo. A sensibilidade parece estar diminuindo, mas ainda sinto necessidade de ficar nessa "zona de segurança" dos exercícios de peito.

Talvez com mais algumas semanas de fortalecimento e paciência eu já consiga me aventurar um pouco mais. Só fico mais chateado porque se trata de um grupamento que sempre tive dificuldade em desenvolver. Mas a vida é assim... Tem aquela frase: "Você pode não ter o que quer, mas pode ter o que precisa". A gente só preciso ajustar a perspectiva. ;-)

Abração

Falando em peito, hoje à noite tem treino dele!

Postado (editado)
  Em 02/12/2013 em 11:35, vetfit disse:

Fala Luissa!

Aproximadamente 1 mês antes de lesionar o ombro, fraturei as falanges intermédia e distal dos 5° e 4° dedos, respectivamente, da mão direita. Foram fraturas discretas, apenas flaps ósseos na face lateral nas articulações proximais. Apesar do "apenas" e de não me impedirem de treinar (pois dava para isolar estes dois dedos sem muito prejuízo da pegada) ainda sim causavam um bom incômodo no meu dia-a-dia e durante o trabalho. Desta forma optei por fazer uso de antiinflamatório durante algum tempo, dose diária reduzida, apenas antes de dormir.

Durante essa terapia com antiinflamatórios, estava malhando com bastante intensidade, com 6kg a mais do que quando comecei este ciclo. Passei a sentir uma leve sensibilidade em ombro direito durante alguns treinos. E assim como sempre fiz antes, reduzi a intensidade nestes exercícios e foquei mais em exercícios de fortalecimento (sempre faço alguns, na verdade). O fato é que se passou mais de uma semana e a sensibilidade não tinha ido embora. Isso era incomum. E só então me dei conta de que estava sob efeito de antiinflamatório... Se fosse uma lesão leve, como imaginava, não deveria estar sentindo nada. Diante da situação, fui a um ortopedista, interrompi a medicação antiinflamatória e fiz uma ressonância magnética do ombro.

A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas, sobretudo na clavícula, podendo representar alterações inflamatórias relacionadas a sobrecarga mecânica, com padrão semelhante a osteólise pós-traumática. Leve hipersinal no tendão do supaespinhal, podendo representar tendinopatia inicial.

Ou seja, fora todo o dano em região distal de clavícula (que é onde ainda tenho alguma sensibilidade), era um quadro da conhecida síndrome do impacto.

Quando passou o efeito da medicação, eu praticamente não era capaz de erguer meu braço acima da linha do ombro. Muita dor mesmo. O ortopedista me pediu para interromper o treino de superiores e me encaminhou para fisioterapia. Lembro dele dizer algo assim: "Não sei se você vai voltar a fazer o que fazia antes". Foi doloroso ouvir isso e na hora não consegui responder nada...

E aí, um tanto de meses depois, aqui estou eu ainda tentando zerar essa situação. ;-)

Obrigado por acompanhar e fique a vontade para opinar quando quiser!

Abração

Quadro preocupante, desculpe ser franco, principalmente em relação a essa degeneração na articulação acrômio-clavicular, pois já chegou a atingir a parte óssea subcondral, isto costuma ser muito dolorido, sente-se dor só de pressionar com os dedos na parte distal da clavícula.

Mas assim graças a Deus que vc está conseguindo se recuperar, essa lesão costuma reagir a fisioterapia, só que demora, e costuma deixar limitações.

Vet muito, mas muito cuidado com qualquer tipo de desenvolvimento, e tb supinos, tenha extrema cautela nessa volta em qualquer movimento "que force" o acrômio comprimir a clavícula.

Eu estou falando isso pois senti na pele o que vc sentiu, pois seu quadro apresentado na ressonância é muito parecido com o meu, meu psicológico foi no chão, comecei a sentir dores nos 2 ombros, depois de meses treinando bem forte e coincidentemente 6 meses depois de ter usado o roaccutan. Acredito esta medicação tenha enfraquecido minhas articulações, diminuindo a produção de liquido sinovial de qualidade, provocando um má nutrição e consequente morte das células da cartilagem, que nao sao vascularizadas, nas articulações acromio clavicular.

As lesões nos meu ombros só pioraram, dores horríveis mesmo só ficando na fisio e sem treinar por meses. Terminei por ter que operar meus dois ombros, pos cirúrgico muito dolorido, tive depressão e síndrome do panico, cirurgia que consistiu na ressecção do terço distal da clavícula, impedido assim o impacto do acromio com a clavicula.

Consegui me recuperar, 100% no ombro direito e uns 80% no esquerdo, voltei a treinar, e agora 6 anos depois estou no estaleiro por causa de hernias inguinais bilaterais.

Abraços e desejos melhoras!!!

Editado por Visitante
Postado
  Em 02/12/2013 em 16:34, Luissa disse:

Quadro preocupante, desculpe ser franco, principalmente em relação a essa degeneração na articulação acrômio-clavicular, pois já chegou a atingir a parte óssea subcondral, isto costuma ser muito dolorido, sente-se dor só de pressionar com os dedos na parte distal da clavícula.

Mas assim graças a Deus que vc está conseguindo se recuperar, essa lesão costuma reagir a fisioterapia, só que demora, e costuma deixar limitações.

Vet muito, mas muito cuidado com qualquer tipo de desenvolvimento, e tb supinos, tenha extrema cautela nessa volta em qualquer movimento "que force" o acrômio comprimir a clavícula.

Eu estou falando isso pois senti na pele o que vc sentiu, pois seu quadro apresentado na ressonância é muito parecido com o meu, meu psicológico foi no chão, comecei a sentir dores nos 2 ombros, depois de meses treinando bem forte e coincidentemente 6 meses depois de ter usado o roaccutan. Acredito esta medicação tenha enfraquecido minhas articulações, diminuindo a produção de liquido sinovial de qualidade, provocando um má nutrição e consequente morte das células da cartilagem, que nao sao vascularizadas, nas articulações acromio clavicular.

As lesões nos meu ombros só pioraram, dores horríveis mesmo só ficando na fisio e sem treinar por meses. Terminei por ter que operar meus dois ombros, pos cirúrgico muito dolorido, tive depressão e síndrome do panico, cirurgia que consistiu na ressecção do terço distal da clavícula, impedido assim o impacto do acromio com a clavicula.

Consegui me recuperar, 100% no ombro direito e uns 80% no esquerdo, voltei a treinar, e agora 6 anos depois estou no estaleiro por causa de hernias inguinais bilaterais.

Abraços e desejos melhoras!!!

Fala Luissa!

Tudo o que você falou é verdade! É um quadro preocupante e, de fato, extremamente dolorido. Até para andar, na época, eu tinha que restringir movimentos... a galera do trabalho chegou a fazer bullying um dia, dizendo que eu tava andando que nem o Robocop (todo travado). rs

Atualmente tenho tomado muito cuidado com esses movimentos que tensionam a articulação acromioclavicular, pois é aonde ainda tenho sensibilidade. Muitos exercícios de peito (e poucos de ombro) me causariam dor se os fizesse. Ainda tenho feito os exercícios de fortalecimento e alongamento que me foram passados na fisioterapia e, estes, me dão bastante conforto.

No início foi extremamente difícil, enquanto a ficha caía. Mas nunca deixei de lado a atitude positiva e pró-ativa. Na época, além dos dias que fazia fisioterapia na clínica, comprei material para fazer cinesioterapia em casa e na academia, quando ía malhar perna (que na época era o que podia fazer). Foi um saco ver meu corpo ir embora e ouvir essa constatação da boca de algumas pessoas...

Mas treinar para mim não tem só fins estéticos, é uma atividade que faz bem para minha mente e se reflete em todos os campos da minha vida.

Quanto à estética, eu sabia que era só ter um pouco de paciência... Já to de volta, usando mais um recurso - tema do relato - e correndo atrás dos meus 100%!

Te desejo MUITA FORÇA e PACIÊNCIA para passar por esta sua FASE! Um dia será uma lembrança...

Abração!

Postado
  Em 03/12/2013 em 02:06, vetfit disse:

Fala Luissa!

Tudo o que você falou é verdade! É um quadro preocupante e, de fato, extremamente dolorido. Até para andar, na época, eu tinha que restringir movimentos... a galera do trabalho chegou a fazer bullying um dia, dizendo que eu tava andando que nem o Robocop (todo travado). rs

Atualmente tenho tomado muito cuidado com esses movimentos que tensionam a articulação acromioclavicular, pois é aonde ainda tenho sensibilidade. Muitos exercícios de peito (e poucos de ombro) me causariam dor se os fizesse. Ainda tenho feito os exercícios de fortalecimento e alongamento que me foram passados na fisioterapia e, estes, me dão bastante conforto.

No início foi extremamente difícil, enquanto a ficha caía. Mas nunca deixei de lado a atitude positiva e pró-ativa. Na época, além dos dias que fazia fisioterapia na clínica, comprei material para fazer cinesioterapia em casa e na academia, quando ía malhar perna (que na época era o que podia fazer). Foi um saco ver meu corpo ir embora e ouvir essa constatação da boca de algumas pessoas...

Mas treinar para mim não tem só fins estéticos, é uma atividade que faz bem para minha mente e se reflete em todos os campos da minha vida.

Quanto à estética, eu sabia que era só ter um pouco de paciência... Já to de volta, usando mais um recurso - tema do relato - e correndo atrás dos meus 100%!

Te desejo MUITA FORÇA e PACIÊNCIA para passar por esta sua FASE! Um dia será uma lembrança...

Abração!

Cara que triste esse acontecimento, há 8 meses tive uma lesão séria no tríceps onde não conseguia colocar 30 kg na polia sem sentir dor... foi foda, comecei a fazer series gigantes com pouco peso e muita Glucosamina, foi o que foi melhorando hoje estou com 80% recuperado.

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