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Acompanhando Vet fit.

vet fi que lesão vc teve na ombro, foi treinando?

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Acompanhando Vet fit.

vet fi que lesão vc teve na ombro, foi treinando?

Fala Luissa!

Aproximadamente 1 mês antes de lesionar o ombro, fraturei as falanges intermédia e distal dos 5° e 4° dedos, respectivamente, da mão direita. Foram fraturas discretas, apenas flaps ósseos na face lateral nas articulações proximais. Apesar do "apenas" e de não me impedirem de treinar (pois dava para isolar estes dois dedos sem muito prejuízo da pegada) ainda sim causavam um bom incômodo no meu dia-a-dia e durante o trabalho. Desta forma optei por fazer uso de antiinflamatório durante algum tempo, dose diária reduzida, apenas antes de dormir.

Durante essa terapia com antiinflamatórios, estava malhando com bastante intensidade, com 6kg a mais do que quando comecei este ciclo. Passei a sentir uma leve sensibilidade em ombro direito durante alguns treinos. E assim como sempre fiz antes, reduzi a intensidade nestes exercícios e foquei mais em exercícios de fortalecimento (sempre faço alguns, na verdade). O fato é que se passou mais de uma semana e a sensibilidade não tinha ido embora. Isso era incomum. E só então me dei conta de que estava sob efeito de antiinflamatório... Se fosse uma lesão leve, como imaginava, não deveria estar sentindo nada. Diante da situação, fui a um ortopedista, interrompi a medicação antiinflamatória e fiz uma ressonância magnética do ombro.

A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas, sobretudo na clavícula, podendo representar alterações inflamatórias relacionadas a sobrecarga mecânica, com padrão semelhante a osteólise pós-traumática. Leve hipersinal no tendão do supaespinhal, podendo representar tendinopatia inicial.

Ou seja, fora todo o dano em região distal de clavícula (que é onde ainda tenho alguma sensibilidade), era um quadro da conhecida síndrome do impacto.

Quando passou o efeito da medicação, eu praticamente não era capaz de erguer meu braço acima da linha do ombro. Muita dor mesmo. O ortopedista me pediu para interromper o treino de superiores e me encaminhou para fisioterapia. Lembro dele dizer algo assim: "Não sei se você vai voltar a fazer o que fazia antes". Foi doloroso ouvir isso e na hora não consegui responder nada...

E aí, um tanto de meses depois, aqui estou eu ainda tentando zerar essa situação. ;-)

Obrigado por acompanhar e fique a vontade para opinar quando quiser!

Abração

Postado (editado)

"A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas"

Cara, foi difícil ler isso! kkkkkkkkkkkkkk

Que barra, ein? Ouvir que você não não vai poder voltar a fazer o que tanto ama deve ser complicado, o desanimo deve bater forte!

Mas é isso ai, bom que hoje as coisas estão melhorando!!!

O ombro vai ficar 100% ou somente com cirurgia?

Tem que ser guerreiro, não desanime!!!! Vamo que vamo

Abraços

Editado por Max Well
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Fala Luissa!

Aproximadamente 1 mês antes de lesionar o ombro, fraturei as falanges intermédia e distal dos 5° e 4° dedos, respectivamente, da mão direita. Foram fraturas discretas, apenas flaps ósseos na face lateral nas articulações proximais. Apesar do "apenas" e de não me impedirem de treinar (pois dava para isolar estes dois dedos sem muito prejuízo da pegada) ainda sim causavam um bom incômodo no meu dia-a-dia e durante o trabalho. Desta forma optei por fazer uso de antiinflamatório durante algum tempo, dose diária reduzida, apenas antes de dormir.

Durante essa terapia com antiinflamatórios, estava malhando com bastante intensidade, com 6kg a mais do que quando comecei este ciclo. Passei a sentir uma leve sensibilidade em ombro direito durante alguns treinos. E assim como sempre fiz antes, reduzi a intensidade nestes exercícios e foquei mais em exercícios de fortalecimento (sempre faço alguns, na verdade). O fato é que se passou mais de uma semana e a sensibilidade não tinha ido embora. Isso era incomum. E só então me dei conta de que estava sob efeito de antiinflamatório... Se fosse uma lesão leve, como imaginava, não deveria estar sentindo nada. Diante da situação, fui a um ortopedista, interrompi a medicação antiinflamatória e fiz uma ressonância magnética do ombro.

A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas, sobretudo na clavícula, podendo representar alterações inflamatórias relacionadas a sobrecarga mecânica, com padrão semelhante a osteólise pós-traumática. Leve hipersinal no tendão do supaespinhal, podendo representar tendinopatia inicial.

Ou seja, fora todo o dano em região distal de clavícula (que é onde ainda tenho alguma sensibilidade), era um quadro da conhecida síndrome do impacto.

Quando passou o efeito da medicação, eu praticamente não era capaz de erguer meu braço acima da linha do ombro. Muita dor mesmo. O ortopedista me pediu para interromper o treino de superiores e me encaminhou para fisioterapia. Lembro dele dizer algo assim: "Não sei se você vai voltar a fazer o que fazia antes". Foi doloroso ouvir isso e na hora não consegui responder nada...

E aí, um tanto de meses depois, aqui estou eu ainda tentando zerar essa situação. ;-)

Obrigado por acompanhar e fique a vontade para opinar quando quiser!

Abração

complicado isso man,desanima não mano.

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Fala VetFit !

Não sei o que é isso que tu tem. Pra mim é algo complicado, com um nome mais complicado ainda. Só sei dizer que existem diversos exercícios que mesmo com problemas físicos, é possível realizar.

Descubra os exercícios que você consegue fazer sem que tenha muita dor na hora, e depois dos exercícios. Comece se for o caso com cargas mais leves. Mas não desista.

Ache seus exercícios ! Você vai conseguir !!! E mesmo sem exercícios básicos, ou famosos, ou se for o caso, mesmo sem os melhores, o fato de trabalhar com pesos (fazer musculação), levará você aos resultados que objetiva !

Garanto isso Brow ! Sei o que estou falando !!! Tu vai conseguir !!!

Abços

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"A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas"

Cara, foi difícil ler isso! kkkkkkkkkkkkkk

Que barra, ein? Ouvir que você não não vai poder voltar a fazer o que tanto ama deve ser complicado, o desanimo deve bater forte!

Mas é isso ai, bom que hoje as coisas estão melhorando!!!

O ombro vai ficar 100% ou somente com cirurgia?

Tem que ser guerreiro, não desanime!!!! Vamo que vamo

Abraços

Foi mais doloroso ouvir essa frase que levantar o braço com o ombro ferrado... hehe

Não acredito que seja um caso cirúrgico ainda... não tive rupturas e meu acrômio tem uma boa morfologia ainda. Se vai ficar 100% eu já não posso predizer. O que depende de mim eu tenho feito da melhor forma que consigo. Sem desânimo por aqui! Vlw pela força! Abração!

complicado isso man,desanima não mano.

Desânimo não entra nesta casa! haha

Vlw! Abraço

Fala VetFit !

Não sei o que é isso que tu tem. Pra mim é algo complicado, com um nome mais complicado ainda. Só sei dizer que existem diversos exercícios que mesmo com problemas físicos, é possível realizar.

Descubra os exercícios que você consegue fazer sem que tenha muita dor na hora, e depois dos exercícios. Comece se for o caso com cargas mais leves. Mas não desista.

Ache seus exercícios ! Você vai conseguir !!! E mesmo sem exercícios básicos, ou famosos, ou se for o caso, mesmo sem os melhores, o fato de trabalhar com pesos (fazer musculação), levará você aos resultados que objetiva !

Garanto isso Brow ! Sei o que estou falando !!! Tu vai conseguir !!!

Abços

Muito obrigado pela força, Antonio!

Sei que você também enfrenta alguns problemas com seu ombro e continua treinando bem, mesmo com a limitação.

Tento fazer exatamente isso que você me sugeriu, quanto aos exercícios que são executáveis e quanto às cargas. Infelizmente, a ficha de peito atualmente ainda tem que ser assim, cheia de frescuras e sem poder variar muito... rs

Supino reto, peck deck etc só na vontade por enquanto.

Minha recuperação tem sido muito boa neste fase inicial do ciclo. A sensibilidade parece estar diminuindo, mas ainda sinto necessidade de ficar nessa "zona de segurança" dos exercícios de peito.

Talvez com mais algumas semanas de fortalecimento e paciência eu já consiga me aventurar um pouco mais. Só fico mais chateado porque se trata de um grupamento que sempre tive dificuldade em desenvolver. Mas a vida é assim... Tem aquela frase: "Você pode não ter o que quer, mas pode ter o que precisa". A gente só preciso ajustar a perspectiva. ;-)

Abração

Falando em peito, hoje à noite tem treino dele!

Postado (editado)

Fala Luissa!

Aproximadamente 1 mês antes de lesionar o ombro, fraturei as falanges intermédia e distal dos 5° e 4° dedos, respectivamente, da mão direita. Foram fraturas discretas, apenas flaps ósseos na face lateral nas articulações proximais. Apesar do "apenas" e de não me impedirem de treinar (pois dava para isolar estes dois dedos sem muito prejuízo da pegada) ainda sim causavam um bom incômodo no meu dia-a-dia e durante o trabalho. Desta forma optei por fazer uso de antiinflamatório durante algum tempo, dose diária reduzida, apenas antes de dormir.

Durante essa terapia com antiinflamatórios, estava malhando com bastante intensidade, com 6kg a mais do que quando comecei este ciclo. Passei a sentir uma leve sensibilidade em ombro direito durante alguns treinos. E assim como sempre fiz antes, reduzi a intensidade nestes exercícios e foquei mais em exercícios de fortalecimento (sempre faço alguns, na verdade). O fato é que se passou mais de uma semana e a sensibilidade não tinha ido embora. Isso era incomum. E só então me dei conta de que estava sob efeito de antiinflamatório... Se fosse uma lesão leve, como imaginava, não deveria estar sentindo nada. Diante da situação, fui a um ortopedista, interrompi a medicação antiinflamatória e fiz uma ressonância magnética do ombro.

A rm revelou: edema capsuloligamentar acromioclavicular e edema subcondral nas superfícies apostas, sobretudo na clavícula, podendo representar alterações inflamatórias relacionadas a sobrecarga mecânica, com padrão semelhante a osteólise pós-traumática. Leve hipersinal no tendão do supaespinhal, podendo representar tendinopatia inicial.

Ou seja, fora todo o dano em região distal de clavícula (que é onde ainda tenho alguma sensibilidade), era um quadro da conhecida síndrome do impacto.

Quando passou o efeito da medicação, eu praticamente não era capaz de erguer meu braço acima da linha do ombro. Muita dor mesmo. O ortopedista me pediu para interromper o treino de superiores e me encaminhou para fisioterapia. Lembro dele dizer algo assim: "Não sei se você vai voltar a fazer o que fazia antes". Foi doloroso ouvir isso e na hora não consegui responder nada...

E aí, um tanto de meses depois, aqui estou eu ainda tentando zerar essa situação. ;-)

Obrigado por acompanhar e fique a vontade para opinar quando quiser!

Abração

Quadro preocupante, desculpe ser franco, principalmente em relação a essa degeneração na articulação acrômio-clavicular, pois já chegou a atingir a parte óssea subcondral, isto costuma ser muito dolorido, sente-se dor só de pressionar com os dedos na parte distal da clavícula.

Mas assim graças a Deus que vc está conseguindo se recuperar, essa lesão costuma reagir a fisioterapia, só que demora, e costuma deixar limitações.

Vet muito, mas muito cuidado com qualquer tipo de desenvolvimento, e tb supinos, tenha extrema cautela nessa volta em qualquer movimento "que force" o acrômio comprimir a clavícula.

Eu estou falando isso pois senti na pele o que vc sentiu, pois seu quadro apresentado na ressonância é muito parecido com o meu, meu psicológico foi no chão, comecei a sentir dores nos 2 ombros, depois de meses treinando bem forte e coincidentemente 6 meses depois de ter usado o roaccutan. Acredito esta medicação tenha enfraquecido minhas articulações, diminuindo a produção de liquido sinovial de qualidade, provocando um má nutrição e consequente morte das células da cartilagem, que nao sao vascularizadas, nas articulações acromio clavicular.

As lesões nos meu ombros só pioraram, dores horríveis mesmo só ficando na fisio e sem treinar por meses. Terminei por ter que operar meus dois ombros, pos cirúrgico muito dolorido, tive depressão e síndrome do panico, cirurgia que consistiu na ressecção do terço distal da clavícula, impedido assim o impacto do acromio com a clavicula.

Consegui me recuperar, 100% no ombro direito e uns 80% no esquerdo, voltei a treinar, e agora 6 anos depois estou no estaleiro por causa de hernias inguinais bilaterais.

Abraços e desejos melhoras!!!

Editado por Visitante
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Quadro preocupante, desculpe ser franco, principalmente em relação a essa degeneração na articulação acrômio-clavicular, pois já chegou a atingir a parte óssea subcondral, isto costuma ser muito dolorido, sente-se dor só de pressionar com os dedos na parte distal da clavícula.

Mas assim graças a Deus que vc está conseguindo se recuperar, essa lesão costuma reagir a fisioterapia, só que demora, e costuma deixar limitações.

Vet muito, mas muito cuidado com qualquer tipo de desenvolvimento, e tb supinos, tenha extrema cautela nessa volta em qualquer movimento "que force" o acrômio comprimir a clavícula.

Eu estou falando isso pois senti na pele o que vc sentiu, pois seu quadro apresentado na ressonância é muito parecido com o meu, meu psicológico foi no chão, comecei a sentir dores nos 2 ombros, depois de meses treinando bem forte e coincidentemente 6 meses depois de ter usado o roaccutan. Acredito esta medicação tenha enfraquecido minhas articulações, diminuindo a produção de liquido sinovial de qualidade, provocando um má nutrição e consequente morte das células da cartilagem, que nao sao vascularizadas, nas articulações acromio clavicular.

As lesões nos meu ombros só pioraram, dores horríveis mesmo só ficando na fisio e sem treinar por meses. Terminei por ter que operar meus dois ombros, pos cirúrgico muito dolorido, tive depressão e síndrome do panico, cirurgia que consistiu na ressecção do terço distal da clavícula, impedido assim o impacto do acromio com a clavicula.

Consegui me recuperar, 100% no ombro direito e uns 80% no esquerdo, voltei a treinar, e agora 6 anos depois estou no estaleiro por causa de hernias inguinais bilaterais.

Abraços e desejos melhoras!!!

Fala Luissa!

Tudo o que você falou é verdade! É um quadro preocupante e, de fato, extremamente dolorido. Até para andar, na época, eu tinha que restringir movimentos... a galera do trabalho chegou a fazer bullying um dia, dizendo que eu tava andando que nem o Robocop (todo travado). rs

Atualmente tenho tomado muito cuidado com esses movimentos que tensionam a articulação acromioclavicular, pois é aonde ainda tenho sensibilidade. Muitos exercícios de peito (e poucos de ombro) me causariam dor se os fizesse. Ainda tenho feito os exercícios de fortalecimento e alongamento que me foram passados na fisioterapia e, estes, me dão bastante conforto.

No início foi extremamente difícil, enquanto a ficha caía. Mas nunca deixei de lado a atitude positiva e pró-ativa. Na época, além dos dias que fazia fisioterapia na clínica, comprei material para fazer cinesioterapia em casa e na academia, quando ía malhar perna (que na época era o que podia fazer). Foi um saco ver meu corpo ir embora e ouvir essa constatação da boca de algumas pessoas...

Mas treinar para mim não tem só fins estéticos, é uma atividade que faz bem para minha mente e se reflete em todos os campos da minha vida.

Quanto à estética, eu sabia que era só ter um pouco de paciência... Já to de volta, usando mais um recurso - tema do relato - e correndo atrás dos meus 100%!

Te desejo MUITA FORÇA e PACIÊNCIA para passar por esta sua FASE! Um dia será uma lembrança...

Abração!

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Fala Luissa!

Tudo o que você falou é verdade! É um quadro preocupante e, de fato, extremamente dolorido. Até para andar, na época, eu tinha que restringir movimentos... a galera do trabalho chegou a fazer bullying um dia, dizendo que eu tava andando que nem o Robocop (todo travado). rs

Atualmente tenho tomado muito cuidado com esses movimentos que tensionam a articulação acromioclavicular, pois é aonde ainda tenho sensibilidade. Muitos exercícios de peito (e poucos de ombro) me causariam dor se os fizesse. Ainda tenho feito os exercícios de fortalecimento e alongamento que me foram passados na fisioterapia e, estes, me dão bastante conforto.

No início foi extremamente difícil, enquanto a ficha caía. Mas nunca deixei de lado a atitude positiva e pró-ativa. Na época, além dos dias que fazia fisioterapia na clínica, comprei material para fazer cinesioterapia em casa e na academia, quando ía malhar perna (que na época era o que podia fazer). Foi um saco ver meu corpo ir embora e ouvir essa constatação da boca de algumas pessoas...

Mas treinar para mim não tem só fins estéticos, é uma atividade que faz bem para minha mente e se reflete em todos os campos da minha vida.

Quanto à estética, eu sabia que era só ter um pouco de paciência... Já to de volta, usando mais um recurso - tema do relato - e correndo atrás dos meus 100%!

Te desejo MUITA FORÇA e PACIÊNCIA para passar por esta sua FASE! Um dia será uma lembrança...

Abração!

Cara que triste esse acontecimento, há 8 meses tive uma lesão séria no tríceps onde não conseguia colocar 30 kg na polia sem sentir dor... foi foda, comecei a fazer series gigantes com pouco peso e muita Glucosamina, foi o que foi melhorando hoje estou com 80% recuperado.

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