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Postado (editado)

Um professor de história meu uma vez mostrou essa foto do monge e disse que foi uma forma de protesto para mostrar para a imprensa o que estava acontecendo no Vietnã, já que os americanos não deixavam jornalistas entrarem lá e diziam que estava tudo sobre controle, quando na verdade estavam matando civis a torto e a direito. Reza a lenda que ele morreu sem dar um grito e que seu coração encontra-se em um museu ai. Não se se a informação procede.

Excelente tópico mesmo. Essa me toca muito, não sei porque.

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Editado por Bastardo honrado
Postado

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Durante a Segunda Guerra Mundial, buscando uma arma que não fosse preciso colocar em risco vidas humanas, o exército soviético solucionou o problema através dos cães bomba. Foram projetadas bombas que ficavam acopladas ao corpo dos cães, que iam em direção aos tanques inimigos.]

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Às 05 horas, 29 minutos e 45 segundos do dia 16 de julho de 1945, a primeira bomba atômica da história explodiu com uma energia equivalente a 19 kt de TNT (87,5 TJ). Deixou no deserto uma cratera radiotiva de 3 metros de espessura por 330 metros de diâmetro. No momento da detonação, as montanhas circundantes foram iluminadas com mais intensidade do que o sol por breve momento que durou um ou dois segundos, sendo relatado, no acampamento-base, um calor tão intenso como o de um forno. As cores observadas variaram de púrpura a verde e, eventualmente, branca. O som da onda de choque levou 40 segundos para chegar até os observadores e a explosão foi sentida a mais de 160 km de distância, tendo o cogumelo atômico chegado à 12 km de altura. Cerca de 260 pessoas estavam presentes no teste, nenhuma a menos de 9 km.

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Os chamados “Zoológicos humanos” eram bastante populares na Europa e na América do Norte ao longo do século XIX e início do século XX. Também conhecidas como “Vilas de negros” ou “exposições etnológicas”, estas exposições ficaram marcadas como exemplos perversos do tipo de olhar que as sociedades ocidentais construíram sobre outros povos e culturas neste período. A última dessas exposições ocorreu em 1958, em Bruxelas, na Bélgica, onde foi exposta em uma jaula o que era considerada pelos expositores como uma “autêntica família de um vilarejo do Congo”.

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Hoje os Pit Bulls são demonizados, considerados uma raça a ser extinta da sociedade, mas nem sempre foi assim.

Houve uma época em que esses cães eram considerados não só símbolo de confiança, lealdade e estabilidade, mas também, pasmem, como cães perfeitos para as famílias, em especial para serem companhia das crianças. Esse temperamento dócil, há 150 anos, foi responsável pela alcunha de “cão-babá”.

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Foto do astrônomo norteamericano Edwin P. Hubble (ao centro), com o físico alemão Albert Einstein (à esq.) e o astrônomo sírio Walter S. Adams, ao telescópio Hooker do observatório do Monte Wilson (Califórnia, EUA), em 1931.

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Em meio às inovadoras – e por vezes toscas ou mirabolantes – tecnologias que eram desenvolvidas durante a Segunda Guerra Mundial, os norte-americanos procuraram dar sua contribuição à “oficina dos experimentos bizarros”. Acreditando no potencial de uma espécie de morcego que poderia transportar bombas, o projeto apelidado de “Bat-Bomb” foi liberado. Por pouco, pouquíssimo, a bizarra arma não foi empregada contra o Japão. Os EUA preferiram empregar outro experimento já testado com sucesso – a bomba atômica.

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O marinheiro britânico Willie Vicarage teve seu rosto desfigurado por um tiro durante a terrível Batalha de Jutlândia (1916), na Primeira Guerra Mundial (1914-18). Willie foi submetido às intervenções cirúrgicas de Gillies.

Comovido com a triste realidade social dos ex-combatentes que retornavam da Grande Guerra, o médico neozelandês Harold Gillies buscou amenizar o sofrimento e acabou por revolucionar a medicina. Costumeiramente, as feridas abertas eram simplesmente costuradas e acabavam por originar cicatrizes horríveis, porém, a partir das intervenções de Gillies, aqueles que sangraram durante o conflito armado encontraram um pouco mais de dignidade para viver o pós-guerra.

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Em 1937, passou o ano cumprindo o serviço militar obrigatório. Terminado o dever, voltou para sua fazenda e lá ficou, até 1939, quando a União Soviética invadiu a Finlândia. Simo, então, vestiu uma roupa branca para ficar camuflado na neve, posicionou-se com seu rifle sobre uma árvore, à beira de uma estrada, e começou a atirar em todos os russos que encontrou. Ao fim de 100 dias, suportando um frio de até -50° matou 705 invasores, incluindo atiradores russos de longa distância deslocados especificamente para caçá-lo. Virou lenda entre os inimigos, que o chamavam de “morte branca”. A URSS chegou a bombardear o local que achavam que Simo estava.

Visitante usuario_deletado1723711
Postado

cada foto terrível

e cada uma mais impressionante que a outra

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