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Postado

É , esse é bacana até...

É muito difícil e chato produzir um poema com a estética parnasiana , da trabalho demais kkk

Como este foi meu primeiro soneto, eu não sabia que poderia acentuar, e que o poema poderia continuar do primeiro paragrafo.

Realmente o soneto foi o mais difícil de fazer até agora, e olha que se for acentuar e não dividir parágrafos em períodos, seria muito mais complexo.

De qualquer maneira, meu poema de nº 5, será um soneto com estrutura parnasiana.

Lindo hein! Parabéns! Eu adoro ´poemas, mas não sou muito de escrever kk

Muito obrigado, aposto que você daria uma excelente escritora, é questão de inspiração. :)

Ventos que sopram

Tragam-me o saber

Percorres a galáxia

Em busca de meu ser

Não tem o m nesta passagem não?

Com a adição do "m" iria jogar a frase para o plural, no entanto o vento é a metáfora de um ser, que pode viajar no espaço em busca de algo, portanto é único.

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Postado

Muito bom cara , parabéns pelo seu trabalho. Traga sempre aqui, vou gostar de ver =D. Vai que muda minha opinião em relação a parnasianismo né... ehehe

Visitante usuario_deletado1423
Postado

Mas a partir do momento em que você fala ventos, ele deixa de ser único. Ou não?

Postado

Mas a partir do momento em que você fala ventos, ele deixa de ser único. Ou não?

Pode-se ser visto desta forma, portanto ficaria correto. Em minha visão é um ser ou espírito, que possui diversas formas, formando um todo.

Visitante usuario_deletado1423
Postado

Cara, tem futuro no ramo de poesia. Parabéns

Postado

Já te falei que curto teus poemas... Esse ae ficou show!

Só o saber é imperecível, todo o resto é efêmero e volátil. Como disse Brecht: "Da cidade sobrará apenas o vento que passa sobre ela".

No final do poema, você pretende reencontrar o conhecimento esquecido no Éden. Provavelmente seria expulso por mordiscar tal fruto enigmático e proibido e este ciclo se repetiria ad infinitum. Como disse Cocteau, "o poeta lembra-se do futuro".

Estes versinhos revelam duas facetas tuas que já discutimos por MP: a vontade de eternidade e a vontade de ser Deus. O conhecimento para tal se encontra, sem dúvidas, na biblioteca da Grande Fraternidade Branca.

734379988(imagem.JPG).JPG

Postado (editado)

Cara, tem futuro no ramo de poesia. Parabéns

Obrigado! :)

Já te falei que curto teus poemas... Esse ae ficou show!

Só o saber é imperecível, todo o resto é efêmero e volátil. Como disse Brecht: "Da cidade sobrará apenas o vento que passa sobre ela".

No final do poema, você pretende reencontrar o conhecimento esquecido no Éden. Provavelmente seria expulso por mordiscar tal fruto enigmático e proibido e este ciclo se repetiria ad infinitum. Como disse Cocteau, "o poeta lembra-se do futuro".

Estes versinhos revelam duas facetas tuas que já discutimos por MP: a vontade de eternidade e a vontade de ser Deus. O conhecimento para tal se encontra, sem dúvidas, na biblioteca da Grande Fraternidade Branca.

734379988(imagem.JPG).JPG

Nossa cara, assim fico sem palavras...

Vindo de um escritor talentoso como você, é uma verdadeira honra, obrigado.

Ah sim, somos Deuses de nosso próprio destino. :)

____________________

Pessoal, tomei a liberdade de alterar meu poema, acredito ter aprimorado-o e possa agradar a todos.

Caso alguém queira rever a primeira edição, sem as alterações, posso repostar sem problemas, espero que gostem, acredito este ser o melhor poema que escrevo até então.

Também gostaria de deixar agradecimentos especiais ao Kaio Amaral, pois você estava correto sobre a coesão do poema.

Editado por Dacio

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