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Porra DUDU matou a pau

Não há nenhuma evidência de pesquisa que aponta para o desenvolvimento das mamas por progesterona e prolactina ou ambos sozinhos ou decorrentes do uso de esteroides aromatizantes, sem altos níveis de estrogênio circulantes [5]. Algumas fontes afirmam que a ginecomastia por prolactina não é causada pela ação direta desse hormônio no tecido mamário, e sim pela inibição que essa provoca na secreção de gonadotropinas (LH e FSH) [2].

você cursa algum curso da área de saúde (curiosidade apenas)

abraço e parabéns

Postado

Porra DUDU matou a pau

Não há nenhuma evidência de pesquisa que aponta para o desenvolvimento das mamas por progesterona e prolactina ou ambos sozinhos ou decorrentes do uso de esteroides aromatizantes, sem altos níveis de estrogênio circulantes [5]. Algumas fontes afirmam que a ginecomastia por prolactina não é causada pela ação direta desse hormônio no tecido mamário, e sim pela inibição que essa provoca na secreção de gonadotropinas (LH e FSH) [2].

você cursa algum curso da área de saúde (curiosidade apenas)

abraço e parabéns

mto obrigado manin

eu faço doutorado em física na USP

estudo treinamento, nutrição, fisiologia, endocrinologia e afins por conta própria, mas pretendo começar nutrição ano q vem

abraços

Visitante usuario_excluido22s
Postado

Acredito que essa escala seja - do ponto de vista científico apenas - arbitrária e desnecessária.

Outros corolários mais importantes (e cientificamente mais apropriados) seriam:

[1] Condicionalidade, ou seja, existem dois tipos principais de esteróides: (i) aqueles que aumentam pouco o risco de ginecomastia e (ii) aqueles que podem aumentar de modo significante o risco de ginecomastia para quem tem disposição para ginecomastia.

[2] Dose usada. Há um aumento no risco de ginecomastia com o aumento da dose e a freqüência de aplicação.

[3] Empilhamento. Há um aumento no risco de ginecomastia com o aumento no número de esteróides usados, particularmente quando um deles é testosterona.

[4] Número de ciclos. Há uma diminuição no risco de ginecomastia com o aumento da experiência e no número de ciclos realizados. A ginecomastia tende a acometer usuários iniciantes.

[5] Conhecimento. Há um aumento no risco de ginecomastia em usuários pouco informados, ou cujo conhecimento técnico na área é muito limitado.

Embora eu goste da iniciativa do Eduardo, acredito que o texto poderia ser modificado para contemplar essas limitações. No jeito que está, o texto pode ter um efeito negativo nos usuários do hipertrofia.org: ao ver uma escala com valores negativos, por exemplo, o usuário menos informado pode achar que o uso de tamoxifeno será benéfico durante o ciclo com dianabol, pois -2+(+2) = 0.

#Decision: Major revision requested.

Postado

Estava conversando com o Cássio sobre isso ontem mesmo, daqui a pouco ele passa aqui.

@Dudu quando cita ginecomastia no seu texto você engloba galactorreia?

sim manin, tá escrito no texto,

"Os principais sintomas de ginecomastia são: aumento uni ou bilateral concêntrico do tecido glandular mamário; 25% dos pacientes apresentam dor no mamilo e cerca 40% apresentam sensibilidade local; secreção drenando pelo mamilo é obtida em 4% dos casos. O exame histológico demonstra que a ginecomastia quase sempre é bilateral, embora grosseiramente possa ser detectada apenas em um lado. A ginecomastia crônica em geral é assintomática (sem sintomas), com as maiorias das queixas sendo de cunho cosmético [3]."

"Os relatos de usuários de esteroides (principalmente de trembolona e hemogenin) parecem indicar uma atividade da prolactina no tecido mamário (com possível secreção de líquido, mamilo inchado, leve acúmulo de gordura, e também variação no tamanho da aréola com a temperatura)."

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