Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Engenharia Social, Pua, Linguagem Corporal E Pnl


Posts Recomendados

Postado (editado)

Terminei de ler ' O homem Domado'.

Primeiro de tudo acho errado a autora referir aos homens como escravos.

Vejo de outra forma. Acredito que pelo fato,também citado no livro de os homens serem mais evoluidos espiritualmente que as mulheres, nós homens sabemos servir, pois a profunda felicidade vem do servir. Servir ao próximo, servir a familia, a sociedade (Não confudir com capacho).

No melhor livro de auto-ajuda de todos os tempos (Biblia), Jesus pregou muito isso. A felicidade esta no servir.

Por mais que não reconheçam, nós somos os homens que construiram a civilização, que guiamos o rumo de tudo. Não precisamos do reconhecimento. Vamos continuar a fazer o bem mesmo assim. Não é entre nós e ninguém, é entre nós e nós mesmos.

A autora também tenta fazer acreditar que homens e mulheres tem o mesmo potêncial quando crianças. Mas que referência tem pra dizer isso? Em que área é essa mesma capacidade?

Meninos e meninas tem diferentes preferências na infancia, essa caracteristica parece ser inata, e consequentemente diferentes capacidades. Tem um estudo com macacos filhotes, e os machos preferiam brinquedos de meninos humanos.

O homem tem tendencia a viver pra suprir o desejo de ser melhor a cada dia, de se desenvolver espiritualmente. Isso é fato. E isso inevitávelmente vai nos levar a servir. Não é por isso que somos escravos de alguém.

È natural que a mulher procure a tal segurança, utilidariedade. Como a natureza sobreviviria sobre essa tal mesquinhez(como quer fazer a autora a acreditarmos) feminina?

Se o objetivo foi quebrar a visão que o cidadão comum ainda tem de que todas as mulheres são angelicais e sentimentais até é aproveitável.

Também evidencia aqueles casos de mulheres que mantem homens na 'reserva',etc.

Mas o que me pareceu foi que ela tentou abaixar o nivel de todos os homens, ao nivel de escravos, só porque servimos nossas mulheres(No caso da familia por exemplo). Só porque no modelo de familia tradicional, com nossa superior inteligencia(como ela mesmo diz) percebemos que é muito enssencial a mulher ter mais cuidado com os filhos, estar mais presente,etc porque um tem que trabalhar.

''aaa mais puque num trabalia a mulhier purq ela tem capacidadis tbm e blablabla''',

Porque não é o papel dela. Como diz o livro 'O caminho do homem superior''. Quando o HOMEM não puxa a responsabilidade pra correr atrás dos seus propositos toda familia sente. Todo mundo é prejudicado.

Assim como o desenvolvimento de uma criança é muito melhor quando tem a presença da mãe.(A biologia explica, o homem evoluiu pra uma coisa e a mulher pra outra)

Então fazemos isso porque é necessário. e porque amamos servir, e servir nem sempre é escravidão!

Esse seria o lado bom do homem. Homem tão destruido pelas mídias de comunicação. E o que essa autora também tentou fazer, de forma singela. Referiu-nos como escravos. Lamentável.

Talvez assim ela se sinta superior, ja que o complexo de inferioridade lhe afeta desde a infância, em que nem mesmo suas brincadeiras eram interessantes o suficiente pra atrair algum menino pra brincadeira, mas o contrário ocorria. Também nas vezes que ela até queria se sentir útil mas nao conseguia fazer nada que um menino fazia.

Editado por Peso galo/pena

Publicidade

Postado

Outra coisa que eu nao disse. Hoje em dia esse conceito de que mulheres procuram os bonzinhos capachos vai contra o que prega o Pu.

Talvez na época do livro isso fosse aplicado (1971?), mas hoje em dia quem procura esses caras são as mulheres passadas (30+) que ja ta perdendo o 'poder'. A grande maioria não quer isso não. Cavalheirismo ficou pra trás ...

Postado (editado)

Vou ler o livro com o tópico aberto e fazer minhas observações dos capítulos que achar necessário. Negrito = trechos do livro.

A Felicidade do Escravo: eu entrei no banheiro da universidade e minha namorada entrou no feminino, logo ao lado. Eu escutei uma mulher falando que não tinha papel higiênico. Eu peguei o papel e levei para o banheiro. Falei "toma moça". A mulher se gabou para as amigas e ainda disse que eu chamei ela de "moça". Minha namorada ouviu tudo e parece ter ficado feliz, pois contou para as amigas dela. Não me arrependo deste ato de gentileza, mas compreendo a autora quando fala da "felicidade do escravo".

O que é o Homem: a autora diz o que eu falei no outro tópico e choveu de neguinho falando que era bullshit, "as mulheres nunca julgam [os homens] sob o ponto de vista estético". A autora fala que barba é um sinal robusto de intelectualidade. Não sei se todas pensam assim. Mas maneiro, não?

O que é a Mulher: vou colar o parágrafo: "O ambiente humano permite-nos a escolha entre uma existência mais animalesca – portanto, semelhante à dos bichos, inferior – e uma superior, mais espiritual. A mulher escolhe sem hesitação, a primeira. Bem-estar do corpo, um ninho e a possibilidade de observar, sem obstáculos, as normas de criação da sua ninhada, são para ela o máximo." E esse "Porque não usam as mulheres o seu cérebro? Não o usam porquê, para se conservarem vivas, não necessitam de aptidões espirituais. Teoricamente seria possível uma mulher ter menos inteligência que, por exemplo, um chimpanzé e, no entanto, afirmar-se entre os homens."

O horizonte feminino: a primeira frase deste capítulo sintetiza algo que eu percebi há alguns anos, "Podem os homens fazer seja o que for para impressionar as mulheres: no mundo delas, eles não valem nada. No mundo das mulheres só contam as outras mulheres." As mulheres mais lindas que passaram na minha vida se apaixonaram quando me viram com outras mulheres em situações de afetividade. O que chama-se, no PU, de pré-seleção. Neste trecho fica claro a distinção bioevolutiva que eu citei no outro tópico e choveu de neguinho discordando "A história está cheia de anedotas de reis e príncipes que se divertiam simultaneamente com várias amantes. É raro aparecem historiazinhas picantes e iguais a respeito de potentados femininos. Uma mulher aborrecer-se-ia mortalmente praticando sexo em grupo só com homens. Isso foi e sempre será assim." Uma parada me lembrou aquele tópico do efeito fu** me da trembo. A autora diz que mulheres não assistem filmes para ver o físico dos homens, mas para ver a beleza das outras mulheres.

O Sexo mais Belo: ótimo trecho, "Por meio de uma requintada cosmética que tem em vista conservar o seu ar de bebê e uma tagarelice entre insegura e engraçada, em que desempenham o principal papel exclamações de assombro, surpresa e admiração (Oh, que lindo! É maravilhoso!) a mulher procura simular tanto tempo quanto possível a menina doce e querida. Pois, conservando o seu rosto de criança e uma certa atitude de desamparo, apela para o instinto de proteção do homem, e leva-o a cuidar dela." Esse capítulo me lembrou da música do Tom Zé "A Brigitte Bardot está ficando velha, envelheceu antes dos nossos sonhos. Coitada da Brigitte Bardot, que era uma moça bonita, mas ela mesma não podia ser um sonho para nunca envelhecer."

O Universo é Masculino: trechos - "Nos Estados Unidos da América, onde o número de anos, sabe-se que as mulheres dispõem de mais de metade da propriedade privada social. O panorama não deve ser" e "Dentro em breve a mulher não terá apenas o poder psicológico sobre o homem como também o poder material absoluto."

Dicionário: um dos melhores capítulos do livro.

Sexo como recompensa: um ponto interessante - nem os homossexuais estão livres da exploração sexual feminina pois este é um fenômeno sociológico e secundariamente biológico. Frase polêmica: "Sim, a mulher, no fundo, nada mais deseja que o homem cometa adultério, porque uma consciência atormentada ou um sentimento de gratidão pela tolerância garantem-lhe benefícios adicionais." E essa crítica ao Freud é fantástica "Freud foi vítima da amestração por auto-humilhação feminina a que sua mãe e mais tarde sua mulher - e porventura também as filhas - o submeteram. Ele confundiu causa com efeito: uma mulher não pensa que o homem seja superior a si, apenas o diz. O poder da mulher é que seria, sim, um motivo de inveja - mas o homem tem prazer em ser dominado."

A libido feminina: lembrou a notícia que eu postei no outro tópico "Uma prova de que a capacidade de amar o homem não é tão importante é o fato de homens que ganharem bem continuarem imutavelmente a casar e a permanecer casados apesar de impotentes. Pelo contrário, ninguém imagina que uma mulher sem vagina tivesse alguma hipótese de vir a casar com um homem normal."

Crianças como reféns: sobre as mulheres que engravidam por dinheiro "Se um homem imaginasse que poderia ganhar uma pequena renda vitalícia graças a uma consulta no dentista que demorasse seis horas não o faria?"

A mulher "emancipada": "A mulher feia é freqüentemente dotada de razoável inteligência." HSUHEUSHEU

O que é o amor: o capítulo que fecha o livro já começa "O amor para a mulher significa poder. Para o homem, submissão." e "Só as mulheres poderiam romper o círculo infernal de amestração e exploração do homem. Não o farão, porém.".

Para a autora: o homem não tem liberdade, a sociedade é das mulheres, o homem sente-se seguro como escravo, o homem (para as mulheres) é uma máquina funcional e não uma máquina estética, todas as mulheres são prostitutas, as mulheres detestam crianças, detestam brincar com os filhos e há vários mecanismos de amestração (elogio, auto-humilhação, boas maneiras, sexo, etc.). O homem dá uma máquina de lavar louça esperando uma elevação espiritual da mulher e, no tempo ganho, a mulher vai fazer bolos. O livro é um feminismo às avessas. Lembrei o tempo todo da frase do do Orson Wells, "Só construímos a civilização com fim de impressionar nossas namoradas."

Ressalvas: há algumas generalizações, solecismos e hipérboles. É preciso aplicar os modelos descritos no livro analiticamente na realidade e tirar conclusões autênticas para além dos exageros da autora.

Brilhante colocação sobre o "servir". Mas creio que a autora fala de "subserviência". Cá entre nós, esta tradução do livro foi péssima.

Já citei este estudo dos macacos aqui no fórum. Creio que há diferenças biológicas que condicionam o comportamento. Como você, eu também discordo com a autora em relação a isso.

Concordo com quase tudo que você disse, mas não achei válido o ad hominem na autora. Pelo que eu notei, ela conhece MUITO bem a cosmovisão masculina. Se ela consegue nos descrever tão bem sendo mulher, creio que ela deve ter acertado em muito ao descrever a cosmovisão feminina. Se isso que você falou acontecera, provavelmente ela seria feminista e não misógina.

Editado por FrangoEctomorfo
Postado

Eu concordo que acontece assim. Mas não vi os argumentos que caracterizam um suposto 'erro' aí.

E parece que a autora quer nos fazer acreditar que as mulheres são as maldosonas .. e os homens os santinhos, não é bem assim também.

No fundo no fundo até essas que afirmam que o homem é 'domado' por elas se sentem inferiores aos homens.

Eu acredito que antes de tudo vem o homem. O homem é precursor de tudo, sendo assim as mulheres serão sempre o seu reflexo.

Se a partir de um certo ponto as mulheres passaram a ser promíscuas é que os homens passaram a aceita-las assim, e pior, casando-se muitas vezes com as mesmas.

Se elas passaram a usar-nos como apenas um objeto é porque permitimos isso de alguma forma. Se estão manipulativas é porque cedemos as manipulações e não temos pulso firme

Sei que muitos nao vão concordar e falar que tenho uma visão angelical das ditas cujas. Mas não. Apenas acredito que se enchemos o peito pra dizer que fizemos tudo de bom nesse planeta, também temos que chamar a responsabilidade quando permitimos algumas coisas acontecerem. Como o feminismo por exemplo.

Mulheres não sabem o que fazer com suas vidas, até que um homem de verdade ha mostre. Quando esse homem não existe, a midia mostra, a sociedade impõe o que ela deve fazer.

Falou bonito cara,otimo argumento :)

Postado

Vou ler o livro com o tópico aberto e fazer minhas observações dos capítulos que achar necessário. Negrito = trechos do livro.

A Felicidade do Escravo: eu entrei no banheiro da universidade e minha namorada entrou no feminino, logo ao lado. Eu escutei uma mulher falando que não tinha papel higiênico. Eu peguei o papel e levei para o banheiro. Falei "toma moça". A mulher se gabou para as amigas e ainda disse que eu chamei ela de "moça". Minha namorada ouviu tudo e parece ter ficado feliz, pois contou para as amigas dela. Não me arrependo deste ato de gentileza, mas compreendo a autora quando fala da "felicidade do escravo".

O que é o Homem: a autora diz o que eu falei no outro tópico e choveu de neguinho falando que era bullshit, "as mulheres nunca julgam [os homens] sob o ponto de vista estético". A autora fala que barba é um sinal robusto de intelectualidade. Não sei se todas pensam assim. Mas maneiro, não?

O que é a Mulher: vou colar o parágrafo: "O ambiente humano permite-nos a escolha entre uma existência mais animalesca – portanto, semelhante à dos bichos, inferior – e uma superior, mais espiritual. A mulher escolhe sem hesitação, a primeira. Bem-estar do corpo, um ninho e a possibilidade de observar, sem obstáculos, as normas de criação da sua ninhada, são para ela o máximo." E esse "Porque não usam as mulheres o seu cérebro? Não o usam porquê, para se conservarem vivas, não necessitam de aptidões espirituais. Teoricamente seria possível uma mulher ter menos inteligência que, por exemplo, um chimpanzé e, no entanto, afirmar-se entre os homens."

O horizonte feminino: a primeira frase deste capítulo sintetiza algo que eu percebi há alguns anos, "Podem os homens fazer seja o que for para impressionar as mulheres: no mundo delas, eles não valem nada. No mundo das mulheres só contam as outras mulheres." As mulheres mais lindas que passaram na minha vida se apaixonaram quando me viram com outras mulheres em situações de afetividade. O que chama-se, no PU, de pré-seleção. Neste trecho fica claro a distinção bioevolutiva que eu citei no outro tópico e choveu de neguinho discordando "A história está cheia de anedotas de reis e príncipes que se divertiam simultaneamente com várias amantes. É raro aparecem historiazinhas picantes e iguais a respeito de potentados femininos. Uma mulher aborrecer-se-ia mortalmente praticando sexo em grupo só com homens. Isso foi e sempre será assim." Uma parada me lembrou aquele tópico do efeito fu** me da trembo. A autora diz que mulheres não assistem filmes para ver o físico dos homens, mas para ver a beleza das outras mulheres.

O Sexo mais Belo: ótimo trecho, "Por meio de uma requintada cosmética que tem em vista conservar o seu ar de bebê e uma tagarelice entre insegura e engraçada, em que desempenham o principal papel exclamações de assombro, surpresa e admiração (Oh, que lindo! É maravilhoso!) a mulher procura simular tanto tempo quanto possível a menina doce e querida. Pois, conservando o seu rosto de criança e uma certa atitude de desamparo, apela para o instinto de proteção do homem, e leva-o a cuidar dela." Esse capítulo me lembrou da música do Tom Zé "A Brigitte Bardot está ficando velha, envelheceu antes dos nossos sonhos. Coitada da Brigitte Bardot, que era uma moça bonita, mas ela mesma não podia ser um sonho para nunca envelhecer."

O Universo é Masculino: trechos - "Nos Estados Unidos da América, onde o número de anos, sabe-se que as mulheres dispõem de mais de metade da propriedade privada social. O panorama não deve ser" e "Dentro em breve a mulher não terá apenas o poder psicológico sobre o homem como também o poder material absoluto."

Dicionário: um dos melhores capítulos do livro.

Sexo como recompensa: um ponto interessante - nem os homossexuais estão livres da exploração sexual feminina pois este é um fenômeno sociológico e secundariamente biológico. Frase polêmica: "Sim, a mulher, no fundo, nada mais deseja que o homem cometa adultério, porque uma consciência atormentada ou um sentimento de gratidão pela tolerância garantem-lhe benefícios adicionais." E essa crítica ao Freud é fantástica "Freud foi vítima da amestração por auto-humilhação feminina a que sua mãe e mais tarde sua mulher - e porventura também as filhas - o submeteram. Ele confundiu causa com efeito: uma mulher não pensa que o homem seja superior a si, apenas o diz. O poder da mulher é que seria, sim, um motivo de inveja - mas o homem tem prazer em ser dominado."

A libido feminina: lembrou a notícia que eu postei no outro tópico "Uma prova de que a capacidade de amar o homem não é tão importante é o fato de homens que ganharem bem continuarem imutavelmente a casar e a permanecer casados apesar de impotentes. Pelo contrário, ninguém imagina que uma mulher sem vagina tivesse alguma hipótese de vir a casar com um homem normal."

Crianças como reféns: sobre as mulheres que engravidam por dinheiro "Se um homem imaginasse que poderia ganhar uma pequena renda vitalícia graças a uma consulta no dentista que demorasse seis horas não o faria?"

A mulher "emancipada": "A mulher feia é freqüentemente dotada de razoável inteligência." HSUHEUSHEU

O que é o amor: o capítulo que fecha o livro já começa "O amor para a mulher significa poder. Para o homem, submissão." e "Só as mulheres poderiam romper o círculo infernal de amestração e exploração do homem. Não o farão, porém.".

Para a autora: o homem não tem liberdade, a sociedade é das mulheres, o homem sente-se seguro como escravo, o homem (para as mulheres) é uma máquina funcional e não uma máquina estética, todas as mulheres são prostitutas, as mulheres detestam crianças, detestam brincar com os filhos e há vários mecanismos de amestração (elogio, auto-humilhação, boas maneiras, sexo, etc.). O homem dá uma máquina de lavar louça esperando uma elevação espiritual da mulher e, no tempo ganho, a mulher vai fazer bolos. O livro é um feminismo às avessas. Lembrei o tempo todo da frase do do Orson Wells, "Só construímos a civilização com fim de impressionar nossas namoradas."

Ressalvas: há algumas generalizações, solecismos e hipérboles. É preciso aplicar os modelos descritos no livro analiticamente na realidade e tirar conclusões autênticas para além dos exageros da autora.

Brilhante colocação sobre o "servir". Mas creio que a autora fala de "subserviência". Cá entre nós, esta tradução do livro foi péssima.

Já citei este estudo dos macacos aqui no fórum. Creio que há diferenças biológicas que condicionam o comportamento. Como você, eu também discordo com a autora em relação a isso.

Concordo com quase tudo que você disse, mas não achei válido o ad hominem na autora. Pelo que eu notei, ela conhece MUITO bem a cosmovisão masculina. Se ela consegue nos descrever tão bem sendo mulher, creio que ela deve ter acertado em muito ao descrever a cosmovisão feminina. Se isso que você falou acontecera, provavelmente ela seria feminista e não misógina.

Concordo que talvez eu tenha exagerado em relação a autora.

Só que não sei se foi só eu, mas senti lendo esse livro que a intenção dela era nos fazer sentir-nos inúteis. E que a família é uma ilusão feita pra segurar o homem e que só ele acredita em todo o circo armado.

Talvez tenha sido só uma sensação ..

Postado (editado)

Concordo que talvez eu tenha exagerado em relação a autora.

Só que não sei se foi só eu, mas senti lendo esse livro que a intenção dela era nos fazer sentir-nos inúteis. E que a família é uma ilusão feita pra segurar o homem e que só ele acredita em todo o circo armado.

Talvez tenha sido só uma sensação ..

Ela não poupou ninguém. Nem homens, nem mulheres.

Acho que podemos tirar uma boa lição para a família. Um modelo patriarcal, autoritário, não sei, a autora diz que o cenário só muda se as mulheres quiserem. Não acredito nisso. Mas o cenário pintado é bem pessimista.

Identificar as formas de amestração e se livrar delas é se livrar das mulheres. Talvez o jeito é viver um engano consciente. Assim os tombos (e as subserviências) são menores.

O amor é bullshit.

Editado por FrangoEctomorfo
Postado

Ela também fala que mulher quer ser traída. Achei um absurdo essa. Tem mulher que entra em depressão profunda com traição.

E o fato de elas aceitarem mais facilmente uma traição é apenas biologia(A qual a autora parece ter ignorado na maior parte do livro).

Postado

Ela não poupou ninguém. Nem homens, nem mulheres.

Acho que podemos tirar uma boa lição para a família. Um modelo patriarcal, autoritário, não sei, a autora diz que o cenário só muda se as mulheres quiserem. Não acredito nisso. Mas o cenário pintado é bem pessimista.

Identificar as formas de amestração e se livrar delas é se livrar das mulheres. Talvez o jeito é viver um engano consciente. Assim os tombos (e as subserviências) são menores.

O amor é bullshit.

é sim porque se alguns homens mudarem, mesmo que sejam os mais alfas, as mulheres deixarão eles de lado

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...