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1 hora atrás, Brachio disse:

FAÇAM O NOFAP!!!!!!! 7 dias e os poderes já chegaram (devem estar no ápice). Muita mulher que antes não falava comigo agora tão me abraçando e sorrindo pra caralho. Tô mais ousado perto de uma fêmea cheirosa e o bom é que é uma ousadia controlada.

 Porra eu vou me forçar a ficar mais tempo, pq das 3 vezes que eu fiquei + de 1 semana, eu n percebi nenhuma mudança.

 Mesmo que fiquemos mt tempo sem fap e sem sex, o corpo libera o esperma atraves das poloções nortunas ne?

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Acho que o grande problema é a pornografia.

Punheta sempre existiu, mas não com todos esses estímulos de hoje. Todo macho tá rodeado de mulheres de todos os tipos a qualquer momento, fudendo, chupando piroca, gang-bang, anal sex, teens, lesbians, milfs... rolas e bucetas saltam na sua cara a todo instante. É ser muito ingênuo para pensar que tudo isso não causa um desequilíbrio hormonal e psicológico no cabra. 

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 Eu vou tomar vergonha na cara e se for ficar so no fap mesmo sem porn.

 Esqueceu outra teu cerebro n diferencia esses pixels da realidade, entao pra ele tu come a "Sasha Grey", que vontade vc tem de comer a mulher tipica brasileira, que é cheia de imperfeições, claro que existem as "sasha grey" da vida, mas comer uma dessa é pra poucos.

 

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Podkre Neo, e saca que além de ficar sem vontade, quando pega pra comer não tem potência sexual e goza mais rápido. Ou seja, tu fica inibido tanto na aproximação quanto no contato com a fêmea. Com o Nofap eu sinto que tenho mais potência, e melhor, de forma controlada, tipo um sayajin.

Postado

PORNOGRAFIA

DEFINIÇÃO: Figuras, fotografias, filmes, espetáculos, obras literárias ou de arte, etc., relativos a, ou que tratam de coisas ou assuntos obscenos ou licenciosos, capazes de motivar ou explorar o lado sexual do indivíduo. devassidão – libidinagem.
Há algumas décadas, as produções pornográficas limitavam-se a pequenos “guetos”, onde as pessoas vinculadas a desvios sexuais, buscavam os espetáculos de sexo explícito, filmes e revistas. Com o desenvolvimento tecnológico atual, a exploração do lado negativo da sexualidade rompeu fronteiras e através dos meios de comunicação, atingiu nossos lares sem qualquer dificuldade ou pudor.

Nas novelas, o talento artístico e a trama envolvendo os personagens, cederam lugar à exibição de corpos desnudos e relacionamentos carregados de sensualidade, que dão a conotação de cenas de sexo explícito; nos programas vespertinos, destinados a um público entre infantil e adolescente, a expressão “ficar”, substituiu outras como namorar e noivar.

Os comerciais, ao invés de ressaltarem as qualidades ou vantagens do produto, exibem mulheres seminuas; os jornais, inclusive os mais conceituados, publicam em seus classificados, ofertas de homens e mulheres que mercadejam o sexo; nas TV’s a cabo existem canais que exibem filmes de sexo explícito 24 horas por dia.

Navegando pela INTERNET, não é incomum sermos surpreendidos, na tela em utilização, por anúncios pornográficos; além do que, convém ressaltar o enorme perigo das salas de bate-papo, onde práticas de pedofilia e o chamado sexo virtual já causaram a morte de jovens, atraídos pelos maníacos que por lá “navegam”.

No desfile de carnaval das escolas de samba do Rio de Janeiro, exibiu-se recentemente um Carro Alegórico cujos componentes simulavam a prática sexual, fato que criou polêmica e foi veiculado também em horários diurnos (o que nos reporta às descrições contidas no livro “Sexo e Obsessão” de Divaldo Pereira Franco – págs. 38 a 40).

A nossa intenção ao fazer as descrições acima, não foi a de trazer alguma novidade, ou fazer proselitismo ao falso pudor, mas a de convidar o leitor a uma reflexão em torno das causas e conseqüências e apresentar meios de combate a tão ignominiosa invasão em nossas mentes e lares.
Qualquer medida nesse sentido deve antes passar pela visão que a doutrina espírita nos oferece em torno do sexo.

O sexo não deve ser analisado sob a ótica daqueles que o consideram pecaminoso e proibitivo, nem tampouco sob as impressões dos que desejam religá-lo ao plano da vulgaridade como mero atrito de células geradoras de prazer.

O sexo é de origem divina e suas potentes energias que derramam no ser sob a forma instintiva não devem ser bloqueadas mas sim educadas no sentido de atingirem suas finalidades como força criadora que engendra o progresso espiritual da individualidade e o crescimento coletivo. Não a castração mas sim a sublimação.
Todos nós criaturas divinas, somos saturados desse potencial e convidados a aprender a administrá-lo.

Já superamos as fases primárias, onde pela força bruta o homem das cavernas submetia a fêmea às suas necessidades; passamos pelas bacanais romanas, pelas “iniciações viris” dos gregos, pela poligamia e poliandria, pelos bordéis europeus, pelas proibições da religião e celibato tormentoso e porque não, pela hipocrisia da falsa virtude, até os dias atuais, onde se prega o “amor livre”.

Todas essas experiências reencarnatórias deixaram marcas incontestáveis em nosso ser e hoje se traduzem no nosso comportamento sexual.

Em matéria de sexo toda indulgência é necessária, pois nenhum de nós está em condições de atirar a primeira pedra.

Porém, o momento é de finalizarmos as experiências negativas e acelerarmos o nosso crescimento espiritual, pois a carga de informações, vindas do alto, o relato de experiências de espíritos desencarnados infelicitados pelos desregramentos sexuais e o conhecimento das conseqüências dos nossos atos insanos não nos permite mais o adiamento da correta aplicação de nossas energias genésicas.

Essa transformação passa pelo dever de rejeitarmos todo e qualquer material pornográfico. De prepararmos aqueles espíritos que estão reencarnados sob os nossos cuidados, para modificarem as posturas de reencarnações anteriores. Sabemos que entre as funções da glândula pineal está a de bloquear os impulsos do subconsciente até determinada faixa etária, contendo também aqueles relacionados à sexualidade, o que nos permite a moldagem de uma nova visão. (vide A. Luiz – “Missionários da Luz” – Cap. 2 – pág. 20)

Idéias como a de afirmação da masculinidade, geralmente passadas aos filhos por pais despreparados, devem ser combatidas e abolidas. Nossos filhos devem crescer respeitando as mulheres, enxergando nelas, a própria mãe ou irmãs. Mais que isso, devem respeitar a si mesmos, vivendo cada fase da reencarnação e as experiências que elas oferecem, seguros de que a felicidade não está na busca incessante do prazer, mas nos ideais de amor, fraternidade, caridade e paz de espírito.

Nossas filhas devem ser educadas não segundo padrões castradores, mas conscientes dos ideais de amizade e respeito que devem ter por si, pelos pais e principalmente pelos dons divinos de que todo ser feminino foi saturado para que, através do sentimento enobrecido, possam mover as barreiras da força e do preconceito, exemplificando amor no exercício da maternidade e do sexo sadio.

Os jovens devem ser instruídos a não ceder às pressões exercidas pelas alterações hormonais ou pelas ilusões da atração física e promessas vazias, antes devem conhecer os infortúnios gerados pelo sexo extemporâneo. A realidade espiritual deve ser descortinada, as finalidades da existência, os compromissos que assumimos com os nossos atos, as companhias espirituais a que faremos jus, os processos obsessivos e vampirescos devem ser objeto de discussão no lar.

O nosso exemplo como pais, é de fundamental importância, pois jamais aconselharemos com autoridade se a nossa conduta for diversa daquilo que pregamos. Esse conhecimento não deve ser entesourado dentro de nossos lares, mas divulgado sempre que a situação permitir, respeitadas as convicções alheias.

Quanto à pornografia, é nosso dever sermos indulgentes com aqueles que a preconizam, entendendo que cada ser é criatura divina e seus potenciais de amor certamente desabrocharão no momento propício, sendo que essas manifestações de imperfeição são características do mundo de expiação e provas em que vivemos.
Devemos procurar orientar aqueles que nos buscam, mostrando as conseqüências infelizes do sexo em desvario, conforme nos mostra o espírito Manoel P. de Miranda através da psicografia de Divaldo Pereira Franco no livro “Sexo e Obsessão” que relata as condições do espírito que foi conhecido como Marquês de Sade, um dos precursores das práticas pornográficas.

Deve-se ressaltar que a pornografia não traz conseqüências apenas para aqueles que a professam, mas se constitui em fator de influenciação e causa para muitos dramas como a desagregação da família através das deserções, prostituições e vícios de toda sorte, levando os responsáveis, muitas vezes, a renascimentos em matéria disforme originados pelas lesões espirituais produzidas em seus perispíritos, como resultado dos danos causados a outrem.

E, como encerramento desse nosso artigo, pedimos licença para transcrever a primeira estrofe da oração contida no Capítulo I do livro “Sexo e Evolução” de Walter Barcelos, que exprime com fidelidade as nossas necessidades diante do sexo:
“SENHOR! EDUCA NOSSA SEXUALIDADE!
Senhor Jesus!
Mestre do Amor Perfeito
Auxilia-nos,
Na educação gradativa
Do instinto sexual,
Para que nós, humanos,
Sejamos realmente felizes.”
texto : Roberto Lima

Abraços fraternos 

WOLLER
 

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Eu depois da guerra fiquei livre do vicio, serio mesmo, eu fico 2/3 semanas sem tocar uma e não me faz falta, aliás to batendo a cada 15 dias, mas é mais por questão de dar um up mesmo. 

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38 minutos atrás, NewbieTrack disse:

Eu depois da guerra fiquei livre do vicio, serio mesmo, eu fico 2/3 semanas sem tocar uma e não me faz falta, aliás to batendo a cada 15 dias, mas é mais por questão de dar um up mesmo. 

Sinto muito, mas acho que você não se livrou do vício ainda, apenas o contraiu um pouco. Creio que você consegue apenas se segurar mais pois sabe que após os 15 dias vai ter a recompensa.

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