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Postado
2 minutos atrás, LouvaDeus disse:

Mas mesmo assim tem bastante chances..  Pode pensar até que é mentira, mas uma colega virgem da minha namorada engravidou com o cara gozando na calcinha kkkk e estou falando sério, sem mentira. Não houve penetração, o cara bateu a punheta e gozou em cima da bct dela, mas mesmo de calcinha deu ruim kkkk

 

promoção, cara: https://www.netfarma.com.br/fraldas-pampers-recem-nascido-20un?gclid=EAIaIQobChMIidif1snA1gIVUYGRCh017gJPEAQYASABEgISK_D_BwE

kkkkkkkkkkk

Se vier, sera mto bem vindo!
Por mais que não esteja em condições financeiras, agnt da um jeito.

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Postado
3 horas atrás, Fergun ¢agnard disse:

Em Esparta roubar era permitido e até incentivado.

 

"Aos 18 anos, voltavam a Esparta, e até os 30 anos de idade eram considerados cidadãos de segunda classe, sem direito a voto, por exemplo. Podiam ser agredidos por qualquer esparciata acima de 30 anos, ficavam nus e recebiam pouca comida." 

 

Sem contar a homosexualidade:

http://historiadomundo.uol.com.br/grega/o-exercito-homossexual.htm

 

Ou seja, de acordo com sua moralidade pode roubar, pode espancar e pode queimar a rosca kkkkk

 

Cara eu admiro muitos pontos da culta desses povos, mas basear toda uma moralidade nela? Eu aconselho você a se aprofundar mais nessas questões e ver realmente no cerne todos os pontos dos conceitos que você julga seguir, para depois não entrar em contradição e ficar de mimimi se roubarem sua casa ou baterem em você na rua.

 

Haviam muitos escravos em Esparta, e as crianças espartanas eram incentivadas a assassiná-los para treinar suas habilidades furtivas. Só eram punidas se fossem pegas fazendo isso -- mas não porque tiraram uma vida, e sim porque falharam em serem furtivas.

 

Mas como sempre, a história foi eufemizada.

Postado (editado)

Ora ora ora its is father kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

 

Comi uma mina uma vez, novinha, gostosa, botei preservativo e não tava sentindo nada peguei e tirei. Que transa mano, sdds, gozei fora... Mas fiquei com o cú na mão pq amina veio com papo de menstruação atrasada mas era só zueira dela, mandei ela se fude e se ela tivesse grávida era pra ela ta de uns 8~9 meses agora, mas graças a Deus minha porra foi pro chão e não na xota dela ksajksajskaj

Mas na moral, não brinque com isso jovem gafanhoto, se eu fosse você atravessava a fronteira hoje mesmo, rápido ainda dá tempo! 

Editado por CachorroGiant
Postado
8 horas atrás, Fergun ¢agnard disse:

Em Esparta roubar era permitido e até incentivado.

 

"Aos 18 anos, voltavam a Esparta, e até os 30 anos de idade eram considerados cidadãos de segunda classe, sem direito a voto, por exemplo. Podiam ser agredidos por qualquer esparciata acima de 30 anos, ficavam nus e recebiam pouca comida." 

 

Sem contar a homosexualidade:

http://historiadomundo.uol.com.br/grega/o-exercito-homossexual.htm

 

Ou seja, de acordo com sua moralidade pode roubar, pode espancar e pode queimar a rosca kkkkk

 

Cara eu admiro muitos pontos da culta desses povos, mas basear toda uma moralidade nela? Eu aconselho você a se aprofundar mais nessas questões e ver realmente no cerne todos os pontos dos conceitos que você julga seguir, para depois não entrar em contradição e ficar de mimimi se roubarem sua casa ou baterem em você na rua.

Post fontes melhores.

 De algum modo, isso recordava a tradição de “direito de rapina” das antigas hordas nômades: os exércitos antigos normalmente careciam de qualquer tipo de logística e em suas campanhas sobreviviam graças ao que tomavam da Natureza ou graças ao saque dos inimigos e sobre as populações indígenas. Em Esparta se queria ensinar aos
cidadãos a adquirir comida por sua conta para que eles estivessem acostumados a isso, para fazer com que se adaptassem a um modo de vida de incertezas e privações. Viviam em um perpétuo estado de guerra, e se queria que eles imaginassem bem isso.

 

A partir dos 30 anos (idade a partir da qual decai no corpo o hormônio do crescimento), a disciplina do espartano se relaxava, especialmente nos aspectos mais “comunais”. Abandonava, pois, os barracões militares e ia viver em sua casa com sua mulher e seus filhos (ainda que a essas alturas provavelmente alguns de seus filhos varões estariam já sobre tutela estatal e sofrendo a infernal Instrução). A essa idade de 30, os espartanos se integravam na Assembleia, um organismo popular (ainda que lembremos que esse povo era em si mesmo uma aristocracia), desempenhando alguma tarefa de responsabilidade estatal que lhes fosse dada, como comandos no Exército, amostras entre os periecos, emissários de Esparta em outros Estados, etc. Passavam, pois, a serem cidadãos com todos os direitos e com todos os deveres.

 

A intensa relação afetiva, o culto à virilidade e a camaradagem que se dava entre os componentes do binômio, entre mestre-aluno, na falange de combate e em toda a sociedade  e que os débeis de nossos tempos não entendem nem poderão entender jamais , serviu para alimentar em nossos dias o falso mito da homossexualidade. E isso apesar de que os componentes do binômio eram considerados irmãos, pois a cada espartano lhe era inculcado que cada varão de sua geração era seu irmão.

 

O romano Aelio disse que se dois homens espartanos “sucumbiam à tentação e se permitiam relações carnais, deviam redimir a afronta à honra de Esparta indo-se em
exílio ou acabando com as próprias vidas.” O que significava basicamente que a pena pela homossexualidade em Esparta era a morte ou o exílio (considerado naqueles tempos pior do que a morte).

5 horas atrás, Zé Ninguém disse:

 

Haviam muitos escravos em Esparta, e as crianças espartanas eram incentivadas a assassiná-los para treinar suas habilidades furtivas. Só eram punidas se fossem pegas fazendo isso -- mas não porque tiraram uma vida, e sim porque falharam em serem furtivas.

 

Mas como sempre, a história foi eufemizada.

Em Esparta não se deixava contaminar pela perigosa cultura oriental, primeiramente por que já contava com a abundante mão de obra dos helotas e ademais por que não permitia a imigração nem o tráfico de escravos. Esparta via a si mesma como depositária dos costumes ancestrais helênicos em geral, e dórios em particular, e assim viam também os demais povos da Hélade – salvo Atenas.

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