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planeta

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Em 18/05/2017 at 00:20, Staffen disse:

Uma das coisas que me fazem ser contra funcionalismo público é isso: Falta de ambição.

 

Não entra na minha cabeça fazer um concurso para ficar o resto da minha vida em um emprego e nunca sair dali.

Eu sempre almejo mais.

 

Parece que a grande maioria dos funcionários públicos tem essa mentalidade, de passar em um concurso e ficar o resto da vida nele sem precisar fazer nada. Vida profissional morta aos 30 ...

 

Nem cito outros fatores econômicos que me fazem ser contra.

 

A chamada estabilidade. Parece que teve uma lei recente ameaçando essa estabilidade aí, mas confesso que não estou muito por dentro. Se alguém souber...

Mas você tem razão. Eu conto os dias para me formar na faculdade e vazar de onde estou.

 

E vou te falar duas que não sei se você sabe, deve saber, mas digo no sentido de já ter vivido o que vou dizer, ou conhecer alguém que viva:

1 - Muito dos funcionários públicos concursados fazem do cargo público a vida deles. Digo pelo seguinte - vou tentar explicar -, o sujeito passa a respirar serviço público. Tem um cargo de bosta, com um salário de merda, mas o sujeito é fofoqueiro, puxa-saco, péssima índole. Cara, eu vou repetir essa frase no item dois, mas se liga: eu trabalho numa prefeitura duma cidade que até não é pequena, é uma das maiores de MG, mas se for ver o contexto, meu departamento é um grão de areia perto do que se acontece em Brasília, por exemplo. Daí vc já tira uma base.

 

2 - Corrupção e CRIMES GRAVÍSSIMOS. É evidente que não sou trouxa de contar, mas ó: estou há quase dois anos nesse lugar, é meu primeiro emprego (tenho 21 anos). Meus chegados quando me contam algo e eu fico chocado, dizem "Ih mano, cê não sabe nada do que acontece aqui não haha".

Cara, é um meio sujo, porco, imundo, canalha, e qualquer adjetivo pejorativo que vc quiser utilizar. Vou copiar e colar: Cara, eu vou repetir essa frase no item dois, mas se liga: eu trabalho numa prefeitura duma cidade que até não é pequena, é uma das maiores de MG, mas se for ver o contexto, meu departamento é um grão de areia perto do que se acontece em Brasília, por exemplo. Daí vc já tira uma base.

 

==========

Dia 05.

Essa guerra vai ou não vai sair?

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38 minutos atrás, hjr_10 disse:

 

A chamada estabilidade. Parece que teve uma lei recente ameaçando essa estabilidade aí, mas confesso que não estou muito por dentro. Se alguém souber...

Mas você tem razão. Eu conto os dias para me formar na faculdade e vazar de onde estou.

 

E vou te falar duas que não sei se você sabe, deve saber, mas digo no sentido de já ter vivido o que vou dizer, ou conhecer alguém que viva:

1 - Muito dos funcionários públicos concursados fazem do cargo público a vida deles. Digo pelo seguinte - vou tentar explicar -, o sujeito passa a respirar serviço público. Tem um cargo de bosta, com um salário de merda, mas o sujeito é fofoqueiro, puxa-saco, péssima índole. Cara, eu vou repetir essa frase no item dois, mas se liga: eu trabalho numa prefeitura duma cidade que até não é pequena, é uma das maiores de MG, mas se for ver o contexto, meu departamento é um grão de areia perto do que se acontece em Brasília, por exemplo. Daí vc já tira uma base.

 

2 - Corrupção e CRIMES GRAVÍSSIMOS. É evidente que não sou trouxa de contar, mas ó: estou há quase dois anos nesse lugar, é meu primeiro emprego (tenho 21 anos). Meus chegados quando me contam algo e eu fico chocado, dizem "Ih mano, cê não sabe nada do que acontece aqui não haha".

Cara, é um meio sujo, porco, imundo, canalha, e qualquer adjetivo pejorativo que vc quiser utilizar. Vou copiar e colar: Cara, eu vou repetir essa frase no item dois, mas se liga: eu trabalho numa prefeitura duma cidade que até não é pequena, é uma das maiores de MG, mas se for ver o contexto, meu departamento é um grão de areia perto do que se acontece em Brasília, por exemplo. Daí vc já tira uma base.

 

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Dia 05.

Essa guerra vai ou não vai sair?

Pelo jeito que tu falas, deve ser punk mesmo.

 

A história que mais me surpreendeu no serviço público foi contada por um amigo meu quando estagiava no Correios. Ele contou que havia um sujeito, concursado, que entregava as encomendas usando moto. Acontece que esse cara era drogado, não era aquele tipo que só usa coisa leve fim de semana ou nas festas, mas sim usava antes de ir trabalhar. Se não bastasse isso, certa vez ele saiu para entregar as encomendas, usando a moto, como sempre, e sumiu, voltando apenas 4 dias depois (não lembro o dia da semana) sem a moto, ele a vendeu para comprar drogas.

 

O que fizeram sobre o caso ?

 

Abriram uma sindicância (não sei se é esse o nome técnico) e demorou bastante tempo para julgarem o caso que acabou em uma punição branda.

 

Essa história é realmente absurda, não espero que vocês acreditem.

 

*Desculpa a forma ao qual esse relato foi escrito, estou cansado depois de uma prova da faculdade.

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Vocalista do Metallica entra na luta contra a pornografia e narra documentário

 

http://www.semprefamilia.com.br/wp-content/uploads/2017/04/James-Hetfield-1180x472.jpg

 

Cada vez mais a sociedade tem despertado para os efeitos nocivos da pornografia nos dias de hoje. Um novo documentário sobre o assunto acaba de ser lançado tendo por narrador ninguém menos que James Hetfiled, o vocalista da banda Metallica.

 

O filme Addicted to Porn: Chasing the Cardboard Butterfly (“Viciados em pornografia: perseguindo a borboleta de papelão”, em tradução livre), do diretor Justin Hunt, está disponível desde o dia 18 para a compra por streaming em plataformas como iTunes, Google Play, Vimeo e YouTube.

 

“Nossas crianças estão potencialmente expostas a quantidades massivas de pornografia diariamente a um clicar de dedos. Isso está ensinando a elas uma mentira. Está desmerecendo esposas, castrando homens e destruindo a linda essência das mulheres”, diz o cantor em um trecho do trailer.

 

Não é a primeira vez que Hetfield colabora com Hunt. O cantor participou em 2012 do documentário Absent, que trata de crianças que cresceram com a ausência do pai.

 

No dia 19, o perfil do Metallica no Facebook divulgou o trailer do documentário, dizendo: “Algumas pessoas estão conscientes de que vícios acontecem de várias formas. Esta é uma que parece bastante tóxica e poderosa atualmente”.

 

 

Fonte

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Se passar de 33 inscrições fazemos 3 times

 

Que tal??

 

Depois da pra ir entrando gente o ano todo... até porque tem as batalhas mensais etc

 

Podiam inventar 3 nomes de times

 

E cada pessoa escolhe que time entrar

 

 

Achar afinidades pra criar uma ligação entre as pessoas do time isso com certeza ajuda a não cair

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