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Como Ser Alpha?


Samuelfaj

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por qual motivo ela nao olha ? voce foi ignorante ? grosseiro?

Dei uma exagerada. A gnt tava cv semana retrasada ai semana pasada a gnt n cv dai qnd vi ela hj ppr

Exemplo ficou so no "oi" mesmo. Ela da umas olhadas de vez em quando, nao sei se ta olhando pros

Lados e nossos olharea se esbarram ou se ela ta esprando eu ir atr lá pra cv. Amanha vou puxar assunto sem falta, ate porque ela quer... Qnd nos conhecemos, ela q veio entrosar

Me acho muito inocente/inseguro. Se uma mina vier conversar/entrosar eu realmente acho que ela só quer trocar ideia msm, sem outras intencoes

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Li um texto na folha que mostra que talvez psicologia evolucionista é bobagem. Não por acaso é uma protociência:

Este singelo post é uma tentativa brevíssima de reiterar um dos mantras do presente blog: o mundo é complicado. Abaixo, um estudo de caso desse fato.

A psicologia evolucionista é uma área de pesquisa importante, interessantíssima, divertida e controversa. Ela parte do pressuposto de que as faculdades psicológicas da nossa espécie, tal e qual nossas características físicas, foram mudadas pela evolução. Vale dizer: derivam, em grande parte, do que a seleção natural “testou e aprovou” ao longo de milhões de anos. Ou seja, os elementos da psicologia humana que são comuns até hoje são aqueles que, no nosso passado evolutivo, ajudaram os ancestrais das pessoas de hoje a sobreviver e, principalmente, a se reproduzir com sucesso.

Os psicólogos evolucionistas também defendem que os ambientes modernos em que vivemos têm pouco a ver com nossa situação ancestral — que foi, durante 99% da história da nossa linhagem, a vida em pequenos grupos de caçadores-coletores. Teria havido relativamente pouco tempo para respondermos às pressões evolutivas da vida moderna. Nossos instintos e propensões mentais, portanto, ainda seriam basicamente os de caçadores-coletores.

Pois bem: isso poderia ser aplicado inclusive às aparentes diferenças sistemáticas entre homens e mulheres quando o assunto é amor e sexo. O senso comum — aparentemente corroborado por vários experimentos — diz que mulheres tendem a ser bem mais seletivas na escolha de parceiros do que homens. Faz um caminhão de sentido, dizem os psicólogos evolucionistas. Afinal, assim como acontece com os demais mamíferos, o sexo é muito mais “caro” para as fêmeas da nossa espécie do que para os machos. Para os homens, uma rápida escapada num quarto escuro é o suficiente para transmitir seus genes — e eles podem sumir da vida da parceira na sequência sem maiores dores de cabeça (bem, ao menos era assim na era pré-análise de DNA…). Já uma mulher que acaba engravidando precisa dedicar meses dos recursos de seu organismo à gestação e anos e mais anos de vida ao bebê que nascer. Não é brincadeira.

Nada mais lógico, portanto, que a mulher faça um esforço maior para escolher “o cara certo”.

PAQUERA-RELÂMPAGO

Um dos jeitos de medir isso, conta o psicólogo americano John Gabrieli em seu curso de introdução à psicologia do MIT (aliás, recomendadíssimo e disponível de graça no formato de vídeos aqui), é por meio de dados de sites de paquera e também pelo famigerado sistema de “speed dating”, ou paquera-relâmpago, muito comum nos EUA: homens e mulheres se sentam em mesas, conversam por alguns minutos com um potencial parceiro e depois trocam de cadeira. No fim das contas, preenchem cartões dizendo por quem se interessaram: se houver compatibilidade (o mesmo casal dizendo “sim, fiquei interessado nele/nela”), aí sim rola um encontro a sós, mais tradicional.

Bem, os dados dessas duas fontes pareciam corroborar a visão do senso comum: os homens têm probabilidade ao menos 50% maior de mandar mensagens nos sites de paquera, ou de dizer que querem um novo encontro no formato “speed dating”, do que as mulheres.

Até aí, beleza. Mas tem um detalhe, conta Gabrieli. No caso do “speed dating”, em geral, o formato é o seguinte: as mulheres ficam sentadas em mesas e são os homens que se dirigem até elas e vão trocando de cadeira e de mesa. O que acontece se a gente inverte esse formato tradicional, deixando os homens nas mesas e as mulheres indo até eles?

As diferenças sistemáticas desaparecem. Ambos os sexos ficam igualmente propensos a querer engatar algo a mais com as pessoas que conheceram. “Pode ser que o mero ato de ter de ficar de pé e ir até a pessoa mude a disposição de quem está participando do speed dating”, diz o psicólogo do MIT.

Isso significa que a psicologia evolucionista não passa de bobajada criada para justificar “padrões tradicionais de gênero”? É claro que não — até porque ainda falta estudar muita coisa na hora. Mas provavelmente significa, isso sim, que — surpresa! — nós somos criaturas complicadas e “plásticas”, ou seja, cujo comportamento pode ser alterado graças a múltiplos tipos de influências do ambiente à nossa volta. Seleção natural é um troço poderoso — mas não é Destino com D maiúsculo.

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Li um texto na folha que mostra que talvez psicologia evolucionista é bobagem. Não por acaso é uma protociência:

Este singelo post é uma tentativa brevíssima de reiterar um dos mantras do presente blog: o mundo é complicado. Abaixo, um estudo de caso desse fato.

A psicologia evolucionista é uma área de pesquisa importante, interessantíssima, divertida e controversa. Ela parte do pressuposto de que as faculdades psicológicas da nossa espécie, tal e qual nossas características físicas, foram mudadas pela evolução. Vale dizer: derivam, em grande parte, do que a seleção natural “testou e aprovou” ao longo de milhões de anos. Ou seja, os elementos da psicologia humana que são comuns até hoje são aqueles que, no nosso passado evolutivo, ajudaram os ancestrais das pessoas de hoje a sobreviver e, principalmente, a se reproduzir com sucesso.

Os psicólogos evolucionistas também defendem que os ambientes modernos em que vivemos têm pouco a ver com nossa situação ancestral — que foi, durante 99% da história da nossa linhagem, a vida em pequenos grupos de caçadores-coletores. Teria havido relativamente pouco tempo para respondermos às pressões evolutivas da vida moderna. Nossos instintos e propensões mentais, portanto, ainda seriam basicamente os de caçadores-coletores.

Pois bem: isso poderia ser aplicado inclusive às aparentes diferenças sistemáticas entre homens e mulheres quando o assunto é amor e sexo. O senso comum — aparentemente corroborado por vários experimentos — diz que mulheres tendem a ser bem mais seletivas na escolha de parceiros do que homens. Faz um caminhão de sentido, dizem os psicólogos evolucionistas. Afinal, assim como acontece com os demais mamíferos, o sexo é muito mais “caro” para as fêmeas da nossa espécie do que para os machos. Para os homens, uma rápida escapada num quarto escuro é o suficiente para transmitir seus genes — e eles podem sumir da vida da parceira na sequência sem maiores dores de cabeça (bem, ao menos era assim na era pré-análise de DNA…). Já uma mulher que acaba engravidando precisa dedicar meses dos recursos de seu organismo à gestação e anos e mais anos de vida ao bebê que nascer. Não é brincadeira.

Nada mais lógico, portanto, que a mulher faça um esforço maior para escolher “o cara certo”.

PAQUERA-RELÂMPAGO

Um dos jeitos de medir isso, conta o psicólogo americano John Gabrieli em seu curso de introdução à psicologia do MIT (aliás, recomendadíssimo e disponível de graça no formato de vídeos aqui), é por meio de dados de sites de paquera e também pelo famigerado sistema de “speed dating”, ou paquera-relâmpago, muito comum nos EUA: homens e mulheres se sentam em mesas, conversam por alguns minutos com um potencial parceiro e depois trocam de cadeira. No fim das contas, preenchem cartões dizendo por quem se interessaram: se houver compatibilidade (o mesmo casal dizendo “sim, fiquei interessado nele/nela”), aí sim rola um encontro a sós, mais tradicional.

Bem, os dados dessas duas fontes pareciam corroborar a visão do senso comum: os homens têm probabilidade ao menos 50% maior de mandar mensagens nos sites de paquera, ou de dizer que querem um novo encontro no formato “speed dating”, do que as mulheres.

Até aí, beleza. Mas tem um detalhe, conta Gabrieli. No caso do “speed dating”, em geral, o formato é o seguinte: as mulheres ficam sentadas em mesas e são os homens que se dirigem até elas e vão trocando de cadeira e de mesa. O que acontece se a gente inverte esse formato tradicional, deixando os homens nas mesas e as mulheres indo até eles?

As diferenças sistemáticas desaparecem. Ambos os sexos ficam igualmente propensos a querer engatar algo a mais com as pessoas que conheceram. “Pode ser que o mero ato de ter de ficar de pé e ir até a pessoa mude a disposição de quem está participando do speed dating”, diz o psicólogo do MIT.

Isso significa que a psicologia evolucionista não passa de bobajada criada para justificar “padrões tradicionais de gênero”? É claro que não — até porque ainda falta estudar muita coisa na hora. Mas provavelmente significa, isso sim, que — surpresa! — nós somos criaturas complicadas e “plásticas”, ou seja, cujo comportamento pode ser alterado graças a múltiplos tipos de influências do ambiente à nossa volta. Seleção natural é um troço poderoso — mas não é Destino com D maiúsculo.

leia: o gene egoísta

e, besteira falar que psicologia do passado determina tanto assim,, o exame de DNA mudou rapidamente a o comportamento das fêmeas e nesse momento as promíscuas estão levando vantagem em relação as não-promíscuas, o livro diz que isso muda em ciclos, bem, pra mudar isso agora, as leis que defendem as mulheres precisariam perder parte da sua eficácia, é muito fácil pra mulheres saírem dando pra um monte de cara rico e tentar engravidar de um, inclusive os jogadores de futebol demoraram bastante para se tocar disso, várias marias chuteiras estão ganhando boas pensões...

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"When an adolescent or adult is engaged in resisting a conscious desire, he is not dealing with a repression nor is he in the least danger of creating a repression. On the contrary, those who are seriously attempting Chasity are more conscious, and soon know a great deal more about their sexuality than anyone else.

They come to know their desires as Wellington knew Napoleon, or as Sherlock Holmes knew Moriarty; as a rat catcher knows rats or a plumper knows about leaky pipes. Virtue - even attempted virtue - bring light; indulgence brings fog."

Editado por planeta
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Este singelo post é uma tentativa brevíssima de reiterar um dos mantras do presente blog: o mundo é complicado. Abaixo, um estudo de caso desse fato.

A psicologia evolucionista é uma área de pesquisa importante, interessantíssima, divertida e controversa. Ela parte do pressuposto de que as faculdades psicológicas da nossa espécie, tal e qual nossas características físicas, foram mudadas pela evolução. Vale dizer: derivam, em grande parte, do que a seleção natural “testou e aprovou” ao longo de milhões de anos. Ou seja, os elementos da psicologia humana que são comuns até hoje são aqueles que, no nosso passado evolutivo, ajudaram os ancestrais das pessoas de hoje a sobreviver e, principalmente, a se reproduzir com sucesso.

Os psicólogos evolucionistas também defendem que os ambientes modernos em que vivemos têm pouco a ver com nossa situação ancestral — que foi, durante 99% da história da nossa linhagem, a vida em pequenos grupos de caçadores-coletores. Teria havido relativamente pouco tempo para respondermos às pressões evolutivas da vida moderna. Nossos instintos e propensões mentais, portanto, ainda seriam basicamente os de caçadores-coletores.

Pois bem: isso poderia ser aplicado inclusive às aparentes diferenças sistemáticas entre homens e mulheres quando o assunto é amor e sexo. O senso comum — aparentemente corroborado por vários experimentos — diz que mulheres tendem a ser bem mais seletivas na escolha de parceiros do que homens. Faz um caminhão de sentido, dizem os psicólogos evolucionistas. Afinal, assim como acontece com os demais mamíferos, o sexo é muito mais “caro” para as fêmeas da nossa espécie do que para os machos. Para os homens, uma rápida escapada num quarto escuro é o suficiente para transmitir seus genes — e eles podem sumir da vida da parceira na sequência sem maiores dores de cabeça (bem, ao menos era assim na era pré-análise de DNA…). Já uma mulher que acaba engravidando precisa dedicar meses dos recursos de seu organismo à gestação e anos e mais anos de vida ao bebê que nascer. Não é brincadeira.

Nada mais lógico, portanto, que a mulher faça um esforço maior para escolher “o cara certo”.

PAQUERA-RELÂMPAGO

Um dos jeitos de medir isso, conta o psicólogo americano John Gabrieli em seu curso de introdução à psicologia do MIT (aliás, recomendadíssimo e disponível de graça no formato de vídeos aqui), é por meio de dados de sites de paquera e também pelo famigerado sistema de “speed dating”, ou paquera-relâmpago, muito comum nos EUA: homens e mulheres se sentam em mesas, conversam por alguns minutos com um potencial parceiro e depois trocam de cadeira. No fim das contas, preenchem cartões dizendo por quem se interessaram: se houver compatibilidade (o mesmo casal dizendo “sim, fiquei interessado nele/nela”), aí sim rola um encontro a sós, mais tradicional.

Bem, os dados dessas duas fontes pareciam corroborar a visão do senso comum: os homens têm probabilidade ao menos 50% maior de mandar mensagens nos sites de paquera, ou de dizer que querem um novo encontro no formato “speed dating”, do que as mulheres.

Até aí, beleza. Mas tem um detalhe, conta Gabrieli. No caso do “speed dating”, em geral, o formato é o seguinte: as mulheres ficam sentadas em mesas e são os homens que se dirigem até elas e vão trocando de cadeira e de mesa. O que acontece se a gente inverte esse formato tradicional, deixando os homens nas mesas e as mulheres indo até eles?

As diferenças sistemáticas desaparecem. Ambos os sexos ficam igualmente propensos a querer engatar algo a mais com as pessoas que conheceram. “Pode ser que o mero ato de ter de ficar de pé e ir até a pessoa mude a disposição de quem está participando do speed dating”, diz o psicólogo do MIT.

Isso significa que a psicologia evolucionista não passa de bobajada criada para justificar “padrões tradicionais de gênero”? É claro que não — até porque ainda falta estudar muita coisa na hora. Mas provavelmente significa, isso sim, que — surpresa! — nós somos criaturas complicadas e “plásticas”, ou seja, cujo comportamento pode ser alterado graças a múltiplos tipos de influências do ambiente à nossa volta. Seleção natural é um troço poderoso — mas não é Destino com D maiúsculo.

É aquela coisa: tem a história que nossos avós/pais contam e os fatos que realmente ocorreram. Todos nós sabemos que quando vamos falar algo de nós, dificilmente "denunciaremos" um "errinho" nosso - afinal, tendemos a querer levantar nossa bola. É natural do ser humano. Imagina a mulher então. Desde criança é educada a ser "certinha" ai quando quer cair na "zona" vez ou outra fica naquele paradoxo existencial (e muitas não deixam de ter seus momentos loucos por mais cara de santinha que ela tenha). Aquela velha máxima ainda acho válido em muitos casos. Acrescente (ou multiplique dependendo do caso) por 3 o número de parceiros que a mulher disse que teve.

Para os mais jovens: eu era tímido e nerd na adolescência (e muito romântico). Quando envelheci aprendi que ser romântico e apaixonado só faz tu se lascar. Mulheres gostam de adrenalina, emoção intensa. Se você não der, vai aparecer outro e marcar gol. Seja o que ela lembrará como gerador de adrenalina e não o chato príncipe (mané) encantado.

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Eu já tinha acreditado cegamente no texto. Gente com cultura em biologia é outra coisa.

Se existem estes ciclos, é possível que hoje a mulher opte pelo provedor e não pelo reprodutor? Na questão polêmica do shape mesmo, ainda há algum sentido evolutivo para as mulheres preferirem os musculosos? Antes, músculos eram sinônimos de proteção e segurança. Hoje, dinheiro, carreira, status, diploma, etc., são sinônimos disso.

(O que me parece embaçado na psicologia evolutiva é que nem psicologia e nem evolução é ciência. Psicologia ainda tá se consolidando como ciência. Evolução é um fato, eu acredito, mas não cumpre com os critérios de ciência, pois ela não se baseia em experimentação, mas especulação histórica indutiva. Evolução é ciência no mesmo sentido que história, sociologia ou antropologia são ciências. Se nem psicologia e nem evolução carregam certezas, imagina que foda se tu misturar os dois.)

Uma acusação do texto é válida: este psicologia é utilizada pelo "machismo". Pois o que eles chamam de machismo é a simples diferença de sexo.

Editado por FrangoEctomorfo
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