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Postado
12 horas atrás, A_Almeida disse:

Eu queria ser um desses caras populares que quando posta qualquer merda no facebook todo mundo curte.

O primeiro passo para se obter sucesso é ser popular, quando você é popular você pode escrever um livro, compor músicas, fazer um canal no youtube, qualquer coisa que você faça todo mundo vai se interessar e consumir.

Por outro lado, se você não for popular nem adianta fazer nada por que ninguém vai se interessar mesmo.

 

Adiciona a galera do off topic no face que é garantia de sucesso, todo post com mais de 20 likes

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Postado
20 minutos atrás, Corleone disse:

Problema é abrir o face após admitir que fez um programa com traveco :D

 

Brinks.

 

Sabe que nem tenho tanta vergonha disso. Tenho mais vergonha de ter ficado 3 anos sem conseguir pegar ninguém.

Postado
1 minuto atrás, A_Almeida disse:

 

Sabe que nem tenho tanta vergonha disso. 

 

Fazer o que se quer sem se importar com opinião alheia é uma atitude alfa.

 

.........................................................................................................................................

 

 

Sobre facebook: essa merda realmente influencia no discernimento das pessoas.

 

Uma das recepcionistas lá da academia, mediana de beleza, se comporta como modelo internacional. 

 

Não me importo, porque não sou de dar moral mesmo. Contudo desperta curiosidade.

 

Outro dia vi que ela tem 4k de amigos no facebook. Olhei uma foto com mais de mil curtidas.

 

Pior que isso é prejudicial a ela mesma.

Postado (editado)
7 minutos atrás, Corleone disse:

 

Fazer o que se quer sem se importar com opinião alheia é uma atitude alfa.

 

.........................................................................................................................................

 

 

Sobre facebook: essa merda realmente influencia no discernimento das pessoas.

 

Uma das recepcionistas lá da academia, mediana de beleza, se comporta como modelo internacional. 

 

Não me importo, porque não sou de dar moral mesmo. Contudo desperta curiosidade.

 

Outro dia vi que ela tem 4k de amigos no facebook. Olhei uma foto com mais de mil curtidas.

 

Pior que isso é prejudicial a ela mesma.

 

Exato. As pessoas sabem se você é foda ou não baseando-se na sua popularidade no facebook. Eu participo de um grupo da universidade no facebook, daí tava rolando uma discussão lá sobre mulheres e tal e um cara começou a fazer comentários tri rancorosos sobre mulheres, fiquei curioso e fui olhar o perfil do cara e vi que a maioria das publicações dele não tinham nenhuma curtida. Pronto, na hora eu me liguei que o cara era um rejeitado social que não pegava ninguém.


Teve uma vez também que eu tava trovando uma mina no badoo e tava até fluindo, daí a gente se adicionou no facebook e ela ficou fria na hora, de certo por que viu que eu não era um popular descolado.
Por outro lado, se a mina entra no seu perfil e vê um monte de outras minas curtindo suas fotos, o interesse dela aumenta na hora. Isso se chama pré-aprovação.

Editado por A_Almeida
Postado

Não tenho Facebook, e nunca me passou pela cabeça criar um. Para mim é uma das coisas mais prejudiciais ao rendimento e aproveitamento do tempo.

 

Alguns acham estranho e me perguntam em que mundo eu vivo. 

Postado (editado)

Olá,

 

"Schopenhauer abominava a supervalorização da mulher que, no ocidente, às vezes se manifesta quase como veneração. Normalmente a mulher que se deixa perverter por esse tipo de tentação, que consente em ser venerada, torna-se cínica, parva e perde a dimensão real do próprio valor ontológico enquanto mulher. Por outro lado, o homem que se deixa perverter, que consente em venerar, se torna um idólatra mascarado de herói que transfere a soberania do seu "eu" aos caprichos de uma cínica. O resultado é: ambos se aprisionam na superfície do Ser e não se aprofundam nem um bocadinho na autoconsciência. Não é uma tragédia porque nenhuma força externa e superior os condicionou inexoravelmente a esse estado. Trata-se apenas de uma comédia porque ambos tornaram-se deliberadamente imitações de caracteres superiores."

 

Mas por outro lado...

 

"O Nessahan Alita aparece com uma aparente solução afetiva, com uma proposta de transformar meninos em homens, bananas em machos-alpha, tímidos em verdadeiros Casanovas etc.

 

No início tudo parece uma maravilha porque a exposição que ele faz da psicologia negativa feminina, da perversão quase animalesca da mulher, cabe perfeitamente nas situações análogas da vida de qualquer homem que tenha se relacionado com mulheres. No entanto, quando menos se dá conta, o leitor se vê imerso em uma realidade tão absolutamente cínica e tão carente de sentido que, consequentemente, o arrasta a uma conclusão realmente desesperadora, porém, que lhe confere um prazer sádico: "TODA MULHER É UMA PUTA". Esta conclusão não se contenta apenas em ser uma sentença separada da personalidade do leitor, mas, vai além; ao ponto de se integrar na personalidade masculina de forma semelhante a uma iniciação esotérica. Neste ponto, não se trata mais de uma relação entre escritor e leitor, mas de mestre e discípulo, e o que antes era lido e entendido enquanto analogia, isto é, síntese de semelhanças e diferenças, passa a ser absorvido como identidade. As mediações análogas entre as experiências particulares da vida do homem e as descrições gerais que Alita faz são definitivamente substituídas pela identidade pura e simples; pela interpretação literal e chapada.

 

O neófito iniciado, então, se vê em um mundo no qual a Natureza lhe amaldiçoou com o ardente desejo pelo feminino - que ele considera um monstro inferior -, tão necessário á sua vida. Pouco a pouco, o cinismo elevado á última potência o transmuta, finalmente, em um pobre diabo manipulador, mentiroso, infiel e pau no cu, e que culpa à mulher por todos os males. Qual mulher? Todas.

 

É verdade que Alita deixa claro que está se referindo ao tipo perverso de mulher, e não às santas. Mas, isso é conversa fiada. Uma que a "iniciação" ocorre, o neófito esquece do que está além, pois, se torna incognoscível.

 

É uma obra de bruxaria muito bem elaborada. Um encantamento, um feitiço lançado ao acaso para perverter um pouquinho mais aos homens e os tornar completos babacas."

 

 

Editado por danilorf
Postado
7 minutos atrás, danilorf disse:

Olá,

 

"Schopenhauer abominava a supervalorização da mulher que, no ocidente, às vezes se manifesta quase como veneração. Normalmente a mulher que se deixa perverter por esse tipo de tentação, que consente em ser venerada, torna-se cínica, parva e perde a dimensão real do próprio valor ontológico enquanto mulher. Por outro lado, o homem que se deixa perverter, que consente em venerar, se torna um idólatra mascarado de herói que transfere a soberania do seu "eu" aos caprichos de uma cínica. O resultado é: ambos se aprisionam na superfície do Ser e não se aprofundam nem um bocadinho na autoconsciência. Não é uma tragédia porque nenhuma força externa e superior os condicionou inexoravelmente a esse estado. Trata-se apenas de uma comédia porque ambos tornaram-se deliberadamente imitações de caracteres superiores."

 

Mas por outro lado...

 

"O Nessahan Alita aparece com uma aparente solução afetiva, com uma proposta de transformar meninos em homens, bananas em machos-alpha, tímidos em verdadeiros Casanovas etc.

 

No início tudo parece uma maravilha porque a exposição que ele faz da psicologia negativa feminina, da perversão quase animalesca da mulher, cabe perfeitamente nas situações análogas da vida de qualquer homem que tenha se relacionado com mulheres. No entanto, quando menos se dá conta, o leitor se vê imerso em uma realidade tão absolutamente cínica e tão carente de sentido que, consequentemente, o arrasta a uma conclusão realmente desesperadora, porém, que lhe confere um prazer sádico: "TODA MULHER É UMA PUTA". Esta conclusão não se contenta apenas em ser uma sentença separada da personalidade do leitor, mas, vai além; ao ponto de se integrar na personalidade masculina de forma semelhante a uma iniciação esotérica. Neste ponto, não se trata mais de uma relação entre escritor e leitor, mas de mestre e discípulo, e o que antes era lido e entendido enquanto analogia, isto é, síntese de semelhanças e diferenças, passa a ser absorvido como identidade. As mediações análogas entre as experiências particulares da vida do homem e as descrições gerais que Alita faz são definitivamente substituídas pela identidade pura e simples; pela interpretação literal e chapada.

 

O neófito iniciado, então, se vê em um mundo no qual a Natureza lhe amaldiçoou com o ardente desejo pelo feminino - que ele considera um monstro inferior -, tão necessário á sua vida. Pouco a pouco, o cinismo elevado á última potência o transmuta, finalmente, em um pobre diabo manipulador, mentiroso, infiel e pau no cu, e que culpa à mulher por todos os males. Qual mulher? Todas.

 

É verdade que Alita deixa claro que está se referindo ao tipo perverso de mulher, e não às santas. Mas, isso é conversa fiada. Uma que a "iniciação" ocorre, o neófito esquece do que está além, pois, se torna incognoscível.

 

É uma obra de bruxaria muito bem elaborada. Um encantamento, um feitiço lançado ao acaso para perverter um pouquinho mais aos homens e os tornar completos babacas."

 

 

 

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