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Postado
47 minutos atrás, Patrick Bateman disse:

Interessante o comentário do @FSgtLima, eu acredito que isso ocorre devido aos lugares e ao grupo social ao qual você está inserido, no caso de quem tá numa Federal ou do Estado a proximidade desse tipo de pessoa é quase inevitável.

 

Vivemos na época dos inteligentinhos, para Pondé, ou el señorito satifecho para Ortega y Gasset.

 

Eu sempre andei por esses meios e por experiência própria, para conviver com essas pessoas precisa ter personalidade. Chega a ser cômico, a maioria veste um rótulo e repete as meia dúzia de jargões do movimento esquerdista: mais amor por favor, cultura do estupro, neoliberal, etc.. Esse é o tipo de discurso vazio é o que gera seguidores e curtidas nas rede sociais.

 

Apesar de estar inserido no mesmo meio que esse tipo de gente, eu não mantenho relacionamento com eles, não dá, é muita superficialidade. Nunca gostei de rótulos, outro exemplo é a galera que vai exatamente nas festas que eu vou que teriam tudo de comum (música, roupas, etc) mas os trejeitos, as gírias, a pagação de descolado ou maloqueiro, não dá. Sem maldade, não aguento 5 min conversando com essa galera, eles concordam com TUDO o que você diz e esperam a msm coisa.

 

E vou além, não é questão de uso de drogas, é que os caras são alienado mesmo, são personagens.

 

 

Como dizem: "A vida é uma peça de teatro, a partir do momento que sobe a cortina cada um faz seu show." O problema é que essa galera quer ser protagonista do Teatro dos Horrores, onde é bonito ser feio.

 

Meu eu verdadeiro só se da bem com gente velha, que já cansou de segurar a mascara. Mas a maior parte do tempo tenho que atuar e as vezes ser um pouco do que não sou, relevar muita coisa, senão o mundo me engole.

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Postado (editado)
1 hora atrás, Patrick Bateman disse:

E vou além, não é questão de uso de drogas, é que os caras são alienado mesmo, são personagens.

 

608px-Hans_Holbein_the_Younger_-_The_Amb

 

Aproveitando o gancho do que você disse. Esse quadro do séc. XVI já mostra isso aí. O carinha da esquerda é um embaixador francês que estava indo pra Inglaterra, Jean de Dinteville; e o bispo da direita é o Georges de Selve. Olhando de longe o quadro não tem nada demais. Ali na parte de cima da mesa há uns objetivos que tiram medidas e que representam o trivium e o quadrivium, e que em tese mostra que a matematização das ciências seriam o auge da humanidade. Os próprios senhores aí representados passam uma pose de sucesso e nobreza também. Mas se você pegar ali embaixo no alaúde e ampliar bem, vai ver que tem uma corda quebrada ali. No livro aberto embaixo do alaúde está a letra "Veni Creator Spiritus" na tradução do Lutero. Essas duas coisas já acendem o farol amarelo. Supostamente numa cena que exalta as conquistas humanas no campo da ciência e o sucesso dos rapazes, há alguma coisa que aponta que há um significado mais profundo por baixo: a corda quebrada do alaúde e dois católicos indo exaltar o protestantismo na Inglaterra em plena reforma. E tem mais, se você reparar bem no chão, vai ver que essa imagem meio disforme é uma caveira.

 

holbeinLesAmbassadeurs1.jpg

 

Também no canto superior esquerdo você vê que tem um crucifixo escondido.

 

Veja só, já naquela época a realidade social era meio que um teatro que ocultava (e ainda oculta) aquilo que realmente é superior na hierarquia de importância da nossa vida. O grande mestre de Oxumaré conta que a expressão "teatro da vida" se disseminou que nem rastilho de pólvora nesse período, e que muita gente tinha uma consciência muito profunda dessa falsidade em torno desses papéis que todo mundo representava. E, no fundo, o que tinha de real ali era que todo mundo estava sujeito à um poder mortífero que decidia quem ia viver e quem ia morrer, com base na representação desses papéis que, no fundo, todos sabiam que eram apenas papéis. 

 

Eu ia encaixar onde entra Deus nesse coisa toda mais não vai dar tempo.

 

Mas quanto a hoje, essa gente aí que encarna esses papéis de engajadas, pra frentex e tudo mais, sabem que no fundo é um teatro só pra serem aceitas no grupinho imediato e receber algum tipo de afeição. Não passam de gente que não suportam ficar sozinhas com o barulho da própria consciência, e que ante alguma situação que exige que elas tomem uma decisão moral que vá contra tudo o que todos acham, elas se acovardam, se prostituem moralmente, e, no fim, acabam fazendo que as personalidades delas virem uma ameba que se amolda aos padrões de acordo com a modinha do momento.

 

Resumo para os aspirantes à alfa: não sejam modinhas, não se prostituam moralmente e comam cu e buceta.

 

Flws.

 

 

 

Editado por danilorf
Postado
6 hours ago, Isabela R. said:

 

Tem pinto grande :lol:

Pô... n pode ser isso... pq pra ela saber disso ela no mínimo precisou dar alguma moral..

Isso pode até ser um fator, n sei, mas se for, tem que passar por um crivo anterior..

 

Mas sei lá tbm... vai q o maluco anda com uma foto do pinto dele na camiseta, anda muito de moletom, bermuda sem cueca... sei lá..

 

 

 

 

Postado
11 minutos atrás, HEAVY DUCCI disse:

Como dizem: "A vida é uma peça de teatro, a partir do momento que sobe a cortina cada um faz seu show." O problema é que essa galera quer ser protagonista do Teatro dos Horrores, onde é bonito ser feio.

 

Meu eu verdadeiro só se da bem com gente velha, que já cansou de segurar a mascara. Mas a maior parte do tempo tenho que atuar e as vezes ser um pouco do que não sou, relevar muita coisa, senão o mundo me engole.

Exato, não tem como e não é aconselhável virar as costas pra isso. Tem que saber dosar

Postado
14 minutos atrás, John Reaper disse:

Pô... n pode ser isso... pq pra ela saber disso ela no mínimo precisou dar alguma moral..

Isso pode até ser um fator, n sei, mas se for, tem que passar por um crivo anterior..

 

Mas sei lá tbm... vai q o maluco anda com uma foto do pinto dele na camiseta, anda muito de moletom, bermuda sem cueca... sei lá..

 

 

 

 

 

Por isso que eu falei brincando kk vai ver ele mandava nudes :lol:

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