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Pessoal, tenho costume de tomar pelo menos 2 copos por dia durante almoço/janta do já famoso H2O que contém aspartame.

Pesquisando na net encontrei informações que vão do "tome moderadamente que não faz mal" até o "APOCALIPSE"

Exemplo 1:

Aspartame, vilão ou vítima?

Com atenção, o aspartame não atrapalha seu treino

Polêmica: o aspartame libera dois aminoácidos - o ácido aspártico e a fenilalanina - e metanol. "Este último é tóxico, pode causar irritações nos olhos e na pele e até a morte se ingerido em abundância", diz Isabela Pimentel, especialista em distúrbios metabólicos e riscos cardiovasculares do Hospital do Coração, em São Paulo.

Dose máxima: segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é de 40 mg por quilo de alimento ao dia. Para um homem de 75 quilos, equivale ao consumo de 60 envelopes ou 5 litros de refrigerante diet/light!

Onde está: adoçantes e produtos light/dietéticos. 35% dos domicílios consomem alimentos desse tipo, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos.

Malhação X aspartame: evite substituir o aspartame pelo açúcar se não precisa emagrecer. "A energia do açúcar de mesa é valiosa para sintetizar o glicogênio. A atividade física consome essa energia", explica o nutrólogo Carlos Alberto Werutsky. Mas se você luta contra a balança pode usar o aspartame sem problema.

O uso do edulcorante é seguro e não interfere no rendimento de seus treinos.

Fonte: Revista Men´s Health n. 11

Exemplo 2 (esse é longo):

A talidomida dos anos 90 é o aspartame, também conhecido como NutraSweet e outras marcas comerciais. Este texto da pesquisadora americana Barbara Alexander Mullarkey foi veiculado na Internet por Betty Martini e seu original pode ser encontrado em http://www.dorway.com/. O aspartame pode ser considerado a talidomida dos anos 90. Com os nomes de NutraSweet, Finn, ZeroCal e outras marcas comerciais, os adoçantes com aspartame são extremamente perigosos por estarem presentes em toda parte, em alimentos dietéticos, supostamente saudáveis, e até mesmo em vitaminas para crianças, remédios, pudins, gelatinas e adoçando o mais inocente cafezinho. É encontrado também na Diet Coke e em outros refrigerantes diet. O aspartame é uma neurotoxina, ou seja, uma droga que destrói o sistema nervoso e o cérebro. Sua molécula tem três componentes: ácido aspártico, fenilalanina e metanol. Já se comprovou que o ácido aspártico causa lesões cerebrais em experiências com animais. A fenilalanina existente no aspartame é neurotóxica, quando isolada dos outros aminoácidos das proteínas. Facilita a ocorrência de ataques epiléticos e bloqueia a produção de serotonina, que é uma das substâncias existentes no cérebro para regular o sono. Níveis baixos de serotonina, além de insônia, provocam depressão, angústia, mau humor e até sintomas de paranóia.

Finalmente, o metanol — venenoso álcool de madeira que já cegou e matou milhares de pessoas — converte-se depois de ingerido em formaldeído e ácido fórmico (principal componente do veneno da picada das formigas). O formaldeído, neurotoxina mortal que fica armazenada no tecido adiposo, principalmente nos quadris e coxas, é usado para embalsamar cadáveres e é um violento cancerígeno.

Há 92 sintomas documentados de envenenamento por estes produtos, entre os quais encontramos:

dores de cabeça

ganho de peso

alterações no nível de colesterol

alterações na pressão sanguínea

urticária

dormência

fadiga

xeroftalmia (olhos secos)

dificuldade de salivação

irritabilidade

ansiedade

depressão

visão borrada

tonteira

vertigens

espasmos musculares

ataques epiléticos

taquicardia

zumbido nos ouvidos

perda de audição

cegueira

fala arrastada

perda do paladar

insônia.

Um dos efeitos mais sarcásticos, embora não mortal, do aspartame é o GANHO DE PESO . Em sua ação sobre o cérebro, o aspartame faz com que a pessoa sinta mais desejo de comer carboidratos — farinhas, açúcares, amido — e, assim, acaba engordando. Forma-se um círculo vicioso: a pessoa toma aspartame para emagrecer; mas passa a ingerir mais carboidratos, e aí engorda; logo, adota ainda mais alimentos com aspartame. A pessoa presa neste círculo vicioso fica cada vez mais vulnerável aos efeitos letais da droga.

Se você usa aspartame e sente dores de cabeça, depressão, fala arrastada, boca sempre seca, perda de memória, perda de sensação ou dores repentinas nos membros inferiores, perda de equilíbrio, vertigens, ataques de ansiedade, fadiga crônica, se seus olhos se irritam facilmente, coçam, ou se sua visão está piorando ou com pontos brilhantes que piscam, se sofre descolamento de retina, ataques semelhantes aos epiléticos, espasmos musculares, palpitações cardíacas etc. você está com a doença do aspartame. Muitos médicos têm diagnosticado esclerose múltipla quando o que existe na realidade é intoxicação por metanol. Esclerose múltipla não mata, intoxicação por metanol sim.

Algumas doenças provocadas pelo aspartame:

tumores no cérebro e outros cânceres (seio, útero e pâncreas)

esclerose múltipla

epilepsia

fibromialgia

doença de Graves (disfunção grave da tireóide)

síndrome da fadiga crônica

doença de Epstein Barr

doença de Parkinson

mal de Alzheimer

diabete

retardamento mental

linfoma

defeitos no feto

lupus sistêmico

morte!

Na gravidez os efeitos do aspartame podem passar diretamente para o feto, que é sensível a doses mínimas. O tecido fetal não tolera o metanol, e o médico americno Dr. James Bowen chama o aspartame de controle instantâneo da natalidade. A placenta pode concentrar a fenilalanina e provocar retardamento mental. Testes com aspartame em animais produziram tumores cerebrais e mamários. Não admira que o câncer de mama e a epilepsia estejam crescendo nos Estados Unidos.

Durante a Guerra do Golfo, vários caminhões norte-americanos, carregados de latas de bebidas dietéticas para os soldados, cruzaram o deserto sob o sol escaldante. Acontece que, a 30°C, o aspartame libera o metanol na lata. Milhares de homens e mulheres voltaram para casa com síndrome de fadiga crônica e estranhos sintomas de intoxicação. Só depois de algum tempo as autoridades identificaram a origem daqueles sintomas. (Nota: imagine o que acontece num caminhão de Coca-Cola light parado num engarrafamento no verão de nossas grandes cidades!)

Muito grave também é o efeito devastador do aspartame sobre os diabéticos. O Dr. H. J. Roberts (especialista americano em aspartame e em diabetes), relatou, num artigo, 58 casos de reações adversas do aspartame em diabéticos. Já o dr. Russell Blaylock, neurocirurgião, disse, em seu livro "Excitotoxinas: o sabor que mata" (editado nos EUA pela Health Press, cujo telefone, lá, é: 1-800-643-2665) que o aspartame pode provocar a diabete clínica. Ele afirma que as excitotoxinas que podem ser encontradas nos adoçantes com aspartame levam os neurônios à morte, provocando danos cerebrais de vários graus. Diz também que "o que realmente preocupa quanto ao aspartame é sua associação com tumores cerebrais, pancreáticos, uterinos e ovarianos... e que tantos pacientes desenvolvam uma síndrome semelhante à de Alzheimer com a exposição prolongada."

As empresas norte-americanas NutraSweet e Searle, cujos químicos descobriram o aspartame durante experiências com um remédio para úlcera, pertencem à multinacional Monsanto. Em 1969, a Searle contratou o Dr. Harry Waisman para estudar os efeitos do aspartame em primatas. Sete bebês macacos receberam o produto no leite. Um morreu em 300 dias; cinco outros tiveram ataques epiléticos. A Searle eliminou estes resultados quando submeteu o estudo à Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo americano que estuda e libera para consumo humano alimentos, aditivos e remédios.

Muitos dizem que o aspartame não pode fazer tanto mal, se foi liberado pela FDA. Quanto a isso, é bom conhecer alguns dados. Vários estudos comprovam que 51% das drogas aprovadas pela FDA apresentam riscos sérios e podem causar reações adversas que levam à invalidez ou até à morte. Interessante é que o chefe da FDA, Arthur Hayes, ignorou os relatórios de sua própria comissão de pesquisas para aprovar o aspartame, e depois foi trabalhar na empresa de relações públicas da multinacional que fabrica o aspartame. O promotor federal Sam Skinner foi designado para processar a Searle por causa da fraude nos testes existente em seu pedido de aprovação do produto, mas mudou de lado e foi trabalhar junto aos advogados da Searle. O caso morreu quando os prazos se esgotaram.

Até 1996, a FDA recebeu mais de 10.000 queixas de consumidores contra o NutraSweet. Isso corresponde a 80% do total de queixas sobre aditivos alimentares, mas a FDA nada faz para alertar o público, que supõe que um produto tão anunciado como saudável deve ser seguro. Não seria a primeira vez que a FDA aprovou uma droga nociva.

Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) observaram 80 pessoas que sofreram ataques cerebrais depois de comerem ou beberem produtos com aspartame. O Community Nutrition Institute declarou a respeito: "Estes 80 casos ajustam-se à definição da FDA de risco iminente para a saúde pública, que exige da própria FDA a retirada imediata do produto do mercado.

O problema é que sou viciado em tomar algo "doce" no almoço ou janta. Aí fico nesse cabo de guerra: Continuar tomando moderadamente ou banir pra sempre?

O que vocês acham?

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em um congresso ue participei sobre nutrição esportiva,
um dos assuntos foi o adoçante e esses "açucares que fazem milagre" e os nutricionistas atravez de varios estudos realizados juntamente com medicos e quimicos, chegaram na conclusão que esse açucar apos ingerido fica armazenado no corpo e nunk mais ou a maior parte dele é usado, sendo assim, nao serve p nada, e ainda pode causar varias doenças que vao des d pedra nos rins até complicações piores, agora, tenha do neh, c alguem uer emagrecer, tem varias alternativa saudaveis, ao invez d tomar adoçante, pois do q adianta emagrecer agora e ficar doente uando mais velha....

eu sou daqueles, como de tudo, mais na dosagem certa, e nao daqueles ue, nao come nada e exagera em adoçantes e comidas que alem de ruims nao adiantam nada

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