Mathaus 10 Postado Agosto 13, 2013 às 10:52 Postado Agosto 13, 2013 às 10:52 Caramba, dessa de inibir a gineco não sabia.
Saintgraal 3463 Postado Agosto 13, 2013 às 10:58 Postado Agosto 13, 2013 às 10:58 Caramba, dessa de inibir a gineco não sabia. CARACTERÍSTICAS - LETROZOL Farmacodinâmica Grupo farmacoterapêutico: Inibidor não esteróide da aromatase (inibidor da biossíntese de estrógenos). Agente antineoplásico. A eliminação do efeito estimulante mediado pelo estrógeno é um pré-requisito para uma resposta do tumor, nos casos em que o crescimento do tecido tumoral depende da presença de estrógenos. Em mulheres na pós-menopausa, os estrógenos são derivados principalmente da ação da enzima aromatase que converteandrógenos adrenais, sobretudo a androstenediona e a testosterona, à estrona (E1) e estradiol (E2). A supressão da biossíntese de estrógenos nos tecidos periféricos e no próprio tecido canceroso pode, portanto, ser conseguida pela inibição específica da enzima aromatase. O letrozol é um inibidor não esteróide da aromatase que inibe à mesma por se ligar competitivamente à porção heme desta subunidade enzimática do citocromo P450, resultando em uma redução da biossíntese deestrógeno em todos os tecidos. Em mulheres saudáveis na pós-menopausa, doses únicas de 0,1; 0,5 e 2,5 mg de letrozol suprimem a estrona e o estradiol sérico em 75 – 78% e em 78%, respectivamente, em relação aos valores basais. A supressão máxima é atingida em 48 a 78 horas. Em pacientes na pós-menopausa com câncer de mama avançado, doses diárias de 0,1 a 5 mg reduziram a concentração plasmática de estradiol, estrona e sulfato de estrona em 75 – 95% em relação aos valores basais, em todas as pacientes tratadas. Com doses de 0,5 mg e superiores, muitos valores de estrona e sulfato de estrona estão abaixo do limite de detecção nas análises, indicando que houve uma redução maior do estrógeno com essas doses. A redução do estrógeno foi mantida durante todo o tratamento em todas essas pacientes. O letrozol é um inibidor altamente específico da atividade da aromatase. Não tem sido observada disfunção da esteroidogênese adrenal. Em pacientes na pós-menopausa, tratadas com letrozol em doses diárias de 0,1 a 5 mg, não foi observada qualquer alteração clinicamente significativa nas concentrações plasmáticas de cortisol, aldosterona, 11-desoxicortisol, 17-hidroxiprogesterona e ACTH ou na atividade da renina plasmática. O teste de estimulação de ACTH realizado após 6 a 12 semanas de tratamento com doses diárias de 0,1; 0,25; 0,5; 1; 2,5 e 5 mg não indicou qualquer atenuação na produção de aldosterona e de cortisol. Portanto, a suplementação de glicocorticóides e mineralocorticóides não é necessária. Não foi observada qualquer alteração nas concentrações plasmáticas de androgênios (androstenediona e testosterona) em mulheres saudáveis na pós-menopausa, após administração de doses únicas de 0,1; 0,5; e 2,5 mg de letrozol ou nas concentrações plasmáticas de androstenediona de pacientes na pós-menopausatratadas com doses diárias de 0,1 a 5 mg, indicando que o bloqueio da biossíntese de estrógenos não leva ao acúmulo de percussores androgênicos. Os níveis plasmáticos de LH e FSH das pacientes não são afetados pelo letrozol nem a função tireoidiana, como avaliado pela captação de TSH, T4 e T3. fonte: http://www.bulas.med.br/bula/315730/letrozol.htm
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