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Olá!

Também tenho esse problema treino já faz um tempo e deu pra dar uma amenizada mas no meio do peito ainda é visível a profundidade fora do normal,estou muito interessado nesse aparelho vacumm bell caso alguem pudesse ajudar em como posso compra-lo agradeceria muito! quem tem esse problema sabe como é um pouco desconfortável.

Postado

Olá, nao tenho essa 'cavidade' no peitoral, mas tenho a ultima costela esquerda um pouco mais elevada que da direita e que é facilmente visivel. Queria saber se e o mesmo problema ou algo relacionado e se alguém também tem isso. E se da pra melhorar um pouco a aparência com o aumento de massa do abdomen

Postado

Olá Pessoal, venho avisar que o meu VB foi taxado e está na alfandega!!!

se tiver alguém que possa me auxiliar não ajuda desse desembaraço fico grato..

Tem alguém ai que já passou por isso???

já fiz o cadastro no site dos Correios e ja respondi algumas coisas que eles queriam saber: nota fiscal/a origem do produto/qual a finalidade..

agora preciso preencher um manual de reclamações..

eles querem saber os Dados do remetente (Eckart klobe)

CEP

N*

Bairro

Cidade

grato..

Postado

Comigo é o contrario, o peito é um pouco saltado pra fora, o problema do meu se resolve colocando MM no peitoral, diferente do pectus excavatum em que ganhar massa no peito so piora. Ainda bem que tenho genética pra peito, nem parece que tenho esse problema.

Postado

Olá, galera!

Venho acompanhando esse tópico há alguns meses e após ver tanta gente compartilhando informações bacanas achei que seria uma boa hora para dividir com quem passa por esse problema a minha história. Tenho 29 anos, e assim como a grande maioria, percebi que o meu peito era pra dentro no início da adolescência, lá pelos 13, 14 anos. Só quem tem essa condição pra saber como isso atrapalha nossas vidas. De uma infância feliz e divertida eu passei a enfrentar uma adolescência frustrante e angustiante. Eu, que adorava piscina e praia, passei a evitar por vergonha dos olhares curiosos dos outros. Os comentários indelicados de parentes apontando para o seu próprio peito, como se você já não tivesse percebido o pequeno detalhe. A timidez em tirar a camiseta na aula de educação física. A insegurança em ficar de lado para uma pessoa e ela notar a depressão no peito. Enfim, poderia ficar citando dezenas de exemplos de como isso atrapalhou minha vida, mas vou resumir dizendo que o dano psicológico que esse defeito físico causa é equivalente a amarrar uma bola de ferro no pé de uma pessoa e pedir pra ela nadar no oceano. Não adianta dizer pra ela esquecer que tem 50kg de ferro puxando ela pra baixo e nadar como se estivesse livre.

Pois bem, depois de muito pensar, acabei fazendo a cirurgia com 17 anos, em 2003. Não lembro o nome do procedimento que eu fiz, só sei que não era o de Nuss. O que o médico fez foi fazer um corte vertical no meio do peito (relativamente pequeno), serrar o osso do esterno e virar ele. Dessa forma, a parede interna do osso agora é externa, e vice versa. Logo após a cirurgia, a impressão é que teria dado certo, mas com o tempo, percebi que o buraco diminuiu apenas um pouco na região do esterno, enquanto a região das costelas continuava afundada. O que acontece é que meu pectus abrange uma região maior que sobe até a base do pescoço. Comecei a fazer musculação há 4 anos e, embora tenha melhorado meu visual com ombros e costas mais largos e braços mais fortes, o pectus ficou ainda mais evidente. Isso porque apenas as laterais do meu peito têm músculo, então quanto mais eu treino, mais o buraco se acentua. Por mais que hoje eu seja adulto, mais experiente, com noção de que outras coisas são mais importantes que a aparência, ainda me incomoda muito esse problema. E o fato de já ter feito a cirurgia e ter sofrido uma dolorosa recuperação para o resultado não ser satisfatório, me desanima ainda mais.

Há 3 anos faço terapia e tento resolver sem sucesso uma série de outros problemas que envolvem questões de insegurança, medo, abandono e rejeição. E eu tenho certeza absoluta que o pectus tem grande responsabilidade nessa desordem psicológica. Eu torço para que os filhos que eu possa vir a ter não passem por isso ou algo parecido e que a ciência evolua a ponto de tratamentos não invasivos como o proposto no tópico surjam com mais eficácia. Aos amigos do fórum que têm o mesmo problema, desejo muita saúde mental para enfrentar esse mal.

Um abraço!

Postado

Ponto, eu já contei meu caso aqui, acho q sofri menos que você. Resumidamente, eu só descobri que o Pectus era uma "doença" aos 33 anos, no ano passado.

Sempre achei que fosse normal, do meu próprio corpo, e que não havia tratamento pra isso.

Meus amigos e familiares sempre "brincavam" comigo sobre o peito um pouco afundado, até meus 17 anos pouco me importava com isso, só após que percebi que eu estava meio acuado pra tirar a camisa e tal. Achava que era por eu ser bem magrinho, só fui perceber que o problema não seria só a magreza quando eu conheci este fórum no ano passado.

E como eu tenho muitos amigos malhadões que vivem me chamando para ir na praia, na piscina e etc, às vezes eu recuso esses convites, só fico à vontade mesmo com os amigos mais chegados.

Estou utilizando o Vacuum Bell há quase um ano e estou achando os resultados satisfatórios. O problema é que eu uso pouco o aparelho (cerca de duas horas por dia), se eu usasse mais, com certeza os resultados seriam bem melhores, mas o fato é que o Vacuum Bell realmente funciona.

Já estou mais seguro para ficar sem camisa na frente dos outros, e também acho que nós valorizamos um pouco demais esse problema, por exemplo minha ex-namorada e as mulheres com as quais eu me relaciono atualmente nunca se importaram com isso, talvez, também, pelo fato do meu caso de Pectus ser mais suave que muitos outros.

R.A.C.

Postado

Olá galera. Acompanho esse fórum a 1 ano e estou observando esse Tipo de tratamento. PARABÉNS ceos pela iniciativa.

Fui ao cirurgião torácico essa semana e Conversei com ele sobre meu peito escavado, e devido a minha idade e ao meu afundamento ser leve (palavras do medico) não faria cirurgia de correção.

Conversei com ele sobre as opções existentes: vacum bell e implante de prótese siliconada. A do aparelho alemao ele me falou q não surtiria efeito (e eu já tinha percebido isso) pois tenho 27, e seria uma perda de tempo utiliza-lo pois voltaria ao estado comum pois minhas costelas já estão formadas.

Assim, só restou a opção do silicone. Ele me encaminhou a um cirurgião plástico.

Tudo o q ele me disse e a opção escolhida eu já sabia pelo q tinha pesquisado, fui mais para ouvir a opniao de um profissional e a confirmacao.

Agora eh partir para uma consulta com o cirurgião plástico e saber mais detalhes .

Até...

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