duh_prada 543 Postado Abril 7, 2014 às 05:10 Postado Abril 7, 2014 às 05:10 Sou a favor da aristocracia. não é todo cidadão que tem um "conhecimento" mínimo para votar..
Este é um post popular. FrangoEctomorfo 7251 Postado Abril 7, 2014 às 06:13 Este é um post popular. Postado Abril 7, 2014 às 06:13 Sou a favor da aristocracia. não é todo cidadão que tem um "conhecimento" mínimo para votar.. Somos 2. Aproveito para citar o filósofo Pondé: "Outra coisa que o politicamente correto detesta é a própria noção de aristocracia (que a filosofia, já em Platão, separou da noção de “aristocracia de sangue” para defini-la como “o governo dos mais virtuosos”), porque ela afirma que uns poucos são melhores do que a maioria dos homens. A sensibilidade democrática odeia esta verdade: os homens não são iguais, e os poucos melhores sempre carregaram a humanidade nas costas." O que seria dos EUA se a aristocracia armada não assegurasse a independência, liberdade e soberania? Francisco Wendemberg, bigolo, HEAVY DUCCI e 3 outros reagiu a isso 6
vhsarmento 2273 Postado Abril 7, 2014 às 11:09 Postado Abril 7, 2014 às 11:09 Olha o que o Paulo postou no face: O que vocês acham? Será que procede? Não sei de onde ele tirou mas acredito na veracidade da notícia e caso seja mesmo, só mostra o tamanho do desespero do PT perante a essas eleições.
VinixD 563 Postado Abril 7, 2014 às 12:34 Postado Abril 7, 2014 às 12:34 Esse fds estava debatendo com um colega meu pelo whats. É incrível cara, por mais que vc fale sobre fatos o cara era PT até na beira do cú. Mas qdo questionado ele simplesmente não citava coisas boas que o PT fez, ele falava que simpatizava com o partido e o seu voto era do PT e não mudaria por nd... Sério mesmo, desanima uma coisa dessas, a turma nem procura saber das coisas.
Supermoderador Este é um post popular. Aless 4675 Postado Abril 7, 2014 às 14:38 Supermoderador Este é um post popular. Postado Abril 7, 2014 às 14:38 Querem a solução para os problemas do nosso país nas atuais circunstâncias? Disciplina é uma das palavras que devem ser empregadas. http://glo.bo/1g0yyaO Polícia impõe disciplina militar em escolas públicas de Goiás Alunos de colégios administrados pela PM não podem usar gírias ou usar batom e devem bater continência e marchar Motivada pela violência nas unidades de ensino, tutela da polícia é elogiada por pais de estudantes, mas criticada por especialistas VALPARAÍSO. Um grupo de adolescentes se perfila em formação militar, enquanto uma soldado armada os passa em revista. Nenhum deles masca chicletes. As garotas não usam batons ou esmaltes chamativos. Nas conversas não se toleram gírias. Todos são obrigados a cantar o Hino Nacional na chegada, a caminhar marchando e a bater continência diante do diretor. Não estamos num quartel, mas num dos dez colégios da rede estadual de Goiás cuja administração começou a ser transferida para a Polícia Militar desde janeiro, numa medida desenhada para amainar os repetidos casos de violência ocorridos numa região desassistida a apenas 40 quilômetros do Distrito Federal. Duas das escolas sob o novo regime ficam nas cidades de Valparaíso e Novo Gama. Ali, a maioria dos professores é a mesma do ano passado, e a metodologia pedagógica continua sob responsabilidade da Secretaria estadual de Educação. Mas o diretor de cada unidade é um oficial da PM, assim como a equipe encarregada de manter a “ordem”. Todos fardados e com armas na cintura. A escolha dos colégios não foi em vão. O entorno do DF convive com problemas crônicos de violência. Desde 2011, a Força Nacional de Segurança Pública reforça o policiamento. Em Valparaíso, o Colégio Fernando Pessoa já apareceu no noticiário policial depois que um ex-aluno foi assassinado a tiros ali. Em outra ocasião, uma professora sofreu um sequestro relâmpago ao sair do prédio. 'Operação limpeza' para conquistar comunidade A vice-diretora do Fernando Pessoa, Glaucia Ermínia dos Santos, foi mantida no cargo e afirma que o cenário “é outro” desde a chegada da PM: — A questão disciplinar mudou gritantemente. Tínhamos problemas de tráfico de drogas e prostituição. Professores tinham medo dos alunos. No Colégio José de Alencar, no Novo Gama, relatos semelhantes. — Era tudo bagunçado. Tinha gente usando drogas nos banheiros. Agora até o bairro está mais seguro. O melhor é sair e ver uma viatura na rua — diz a estudante Erisvânia Chagas, de 15 anos. Em ambas as unidades, um mutirão chamado de “operação limpeza” foi posto em prática com o evidente intuito de conquistar a comunidade. As paredes foram pintadas; as pichações, apagadas. Os próprios alunos se tornaram responsáveis por sessões de vistoria nos banheiros e pela checagem da sala: se tudo não estiver arrumado, ninguém sai. Até a lista de ausentes à aula é compilada pelos estudantes, no caso um deles, o chefe da turma. Se um professor falta, nenhuma turma sai mais cedo. O código de conduta segue os moldes do que vigora nos colégios da Polícia Militar de Goiás (CPMG). Até os cortes de cabelo devem obedecer a certos padrões. Contato físico “que denote envolvimento de cunho amoroso” é proibido. — No início eu me revoltei, odiei. Hoje adoro, não troco por nada — sustenta Luísa Roriz, de 16 anos, que estuda em Valparaíso. O apoio entusiasmado pode esconder temor a repressão. O código classifica como transgressão disciplinar grave “denegrir o nome do CPMG ou de qualquer de seus membros”. Quem conversa com alunos percebe o receio que têm de fazer críticas. Estudantes que davam entrevista ao GLOBO foram interpeladas por uma policial da equipe disciplinar no momento em que uma delas reclamava da exigência de ficar em pé durante solenidades. — Não há dúvida de que a escola, para funcionar bem, deve ter normas claras e ser exigente. Mas isso nada tem a ver com militarização — critica Wanderson Ferreira Alves, professor de políticas educacionais na Universidade Federal de Goiás (UFG). — Experiências exitosas no mundo fizeram o caminho inverso, aproximando a escola da comunidade e horizontalizando relações hierárquicas. Frederico Marinho, pesquisador de segurança pública na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), chama a transferência de escolas para a polícia de “maquiagem ideológica”, “tentativa de doutrinação dos alunos” e “aberração”: — Não tem nada a ver com segurança. Diretor do Colégio Fernando Pessoa, o capitão Francisco dos Santos Silva defende o modelo adotado pelo governo de Marconi Perillo (PSDB). Ele é formado em Pedagogia e foi professor da rede estadual antes de se tornar policial. E diz que um dos objetivos é melhorar a nota da escola no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), método avaliador do Ministério da Educação. — O caminho é simples: a disciplina consciente. A gente faz (o aluno) pegar o gosto (pelo estudo). No sábado tem grupo de estudo na biblioteca. Em breve, vamos começar um cursinho para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) — afirma. — Gírias como “ô, véio” não podem (ser empregadas). Aqui a gente só usa a norma culta. Diferentemente do que ocorre na rede pública, os colégios da PM goiana (aos quais se somaram os dois de Valparaíso e Novo Gama) cobram uma contribuição “voluntária” de R$ 40 a R$ 70 mensais. O dinheiro é administrado pela Associação de Pais da unidade e, segundo a PM, destinado a melhorias na infraestrutura, em equipamentos e na contratação de professores de reforço. O Ministério Público em Valparaíso, contudo, acionou a Justiça no início do ano, devido a informações de que o pagamento da taxa seria compulsório, assim como a exigência de uso de uniforme, um kit de R$ 400. Uma liminar da Justiça garantiu o caráter espontâneo da taxa. O comandante de Ensino da PM de Goiás, coronel Júlio César Mota, sustenta que houve um mal entendido e que a contribuição é voluntária: — Quando o pai percebe que a contribuição está transformando a escola, a adesão é muito maior. Chega a 100% em algumas unidades. O pedreiro Cleuber Bispo da Silva, de 44 anos, diz que faz questão de pagar. — Meu menino mudou de comportamento. Passou até a arrumar mais o quarto — descreve o pedreiro, cujo filho, de 11 anos, está no 6º ano do ensino fundamental do Colégio Fernando Pessoa. O coordenador geral da rede Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, avalia como “um desastre” o processo que está sendo registrado na rede estadual de Goiás: — Trabalhei em escolas públicas nas regiões mais violentas de São Paulo e acompanhava as rondas que a polícia fazia. Elas já eram temerárias... Imagine uma administração da PM! A polícia não faz bem nem seu trabalho de segurança pública, que dirá educação. Essa medida reforça o sentimento de desigualdade entre as escolas. É um instrumento antirrrepublicano. Precisamos combater a desigualdade, não institucionalizá-la. Outro a condenar a medida é o ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro e antropólogo Paulo Storani. — É a certificação do fracasso de um processo pedagógico no Brasil. É aquele pensamento: “ah, não temos como resolver o problema? Então chama a polícia”. Estão dando o gerenciamento da escola a um órgão que não tem essa função — raciocina. — A população tinha uma expectativa, é o desespero de querer qualquer coisa para melhorar uma situação. Pode melhorar em curto prazo, porque cria disciplina, mas não resolve nada a longo prazo. Disciplina, que leva a mais educação, estudo, observação das leis, caráter e desempenho nas aulas. Reduz a violência na comunidade, reduz o uso de drogas e traficantes (não tem ninguém para comprar os produtos deles, vão para outro lugar, ou mudam de ramo) e melhora o comportamento em casa, famílias mais felizes e notas melhores. Impressionante que quem considera essas coisas que dão resultados visíveis de melhora de desempenho e segurança em todos os pontos são pedagogos que público geral de esquerda... Wallking, FrangoEndomorfo, Danilo Z e 5 outros reagiu a isso 8
HEAVY DUCCI 990 Postado Abril 7, 2014 às 15:29 Postado Abril 7, 2014 às 15:29 Ah cara... deve ser mto chato estudar em uma escola dessas, apesar de todos os prós, eu por exemplo nao ia gostar nem um pouco, acho q esse metodo de ensino podem ser usados para alunos indisciplinados, com baixo rendimento e que falta educação em casa, ou para quem gosta. Mas impor este tipo de escola a qlqr um nao sou mto a favor não.
Francisco Wendemberg 679 Postado Abril 7, 2014 às 15:35 Postado Abril 7, 2014 às 15:35 A unica coisa certa que esses caras que criticaram a medida falaram, foi a de q não é trabalho da pm administrar escolas públicas! E apenas no sentido literal da coisa pois, se isso foi aplicado como medida de segurança e com isso se obtém resultados, então é valido sim q se use qlq medida que traga resultados para aquilo q não está funcionando! Isso mostra uma coisa q é obvia, é preciso devolver a autoridade para a instituição da escola, é preciso devolver o respeito aos professores! Na minha época, nós cantávamos o hino do país e eu não me sentia constrangido por isso, devíamos obediência ao professor na sala de aula e com isso a aula fluía! Ontem vendo a reportagem de uma escola q tem conseguido bons resultados, usando uma outra didática, percebe-se q a autoridade do professor foi conquistada por respeito, pois o q o professor decidi fazer, ele tem o apoio de todos q participam daquela sociedade! O q não quer dizer q isso funcionará em outra comunidade, com isso o respeito deve ser imposto sim! foda-se a metodologia do amor. Q porra uma criança de 10-15 anos vai ter poder pra dizer como deve ou não, funcionar uma escola? HEAVY DUCCI, manel007 e Joao Souza reagiu a isso 3
Supermoderador Aless 4675 Postado Abril 7, 2014 às 15:42 Supermoderador Postado Abril 7, 2014 às 15:42 Ah cara... deve ser mto chato estudar em uma escola dessas, apesar de todos os prós, eu por exemplo nao ia gostar nem um pouco, acho q esse metodo de ensino podem ser usados para alunos indisciplinados, com baixo rendimento e que falta educação em casa, ou para quem gosta. Mas impor este tipo de escola a qlqr um nao sou mto a favor não. Pode me dizer exatamente por qual motivo tu não gosta? Não estou dizendo que é o teu caso, mas o que eu mais tenho visto ultimamante: todo mundo reclama que falta educação, mas quando entra em sala de aula, é o primeiro a perguntar que horas acaba a aula, a chorar pra não levar falta por chegar atrasado, a não prestar atenção na aula, a não questionar o professor quando fica em dúvida e ficar conversando em hora de explicação. Ou querer aproveitar os 25% máximo de faltas que pode ter ao invés de ir na aula e aproveitar o conteúdo. Agarrar as oportunidades que são apresentadas e tirar o máximo delas - isso faz a diferença. Principal de tudo: a segurança em toda a comunidade melhorou! De onde vem isso? Traficante não vai vender para quem não quer comprar. Educação e disciplina evita esse tipo de problema. Tem vídeo do Enéias de 20 anos atrás que dizia que se continuasse naquele rítmo, iam vender droga na porta das escolas... e ele estava certo. _______ Eu vi um outro caso aqui no RS onde a comunidade resolveu agir, o clube dos pais se reunia todo sábado para fazer manutenção na escola, pintar, arrumar as coisas, comprar livros... é um 'sentimento' que cativa todos, toda a comunidade envolvida em melhorar a escola, as notas de todos os alunos melhoraram, apareceram grupos de estudos e pessoas fora da escola ajudando. Esse não precisou de nenhum militar pra ajudar, mas alguém com disciplina teve a iniciativa, soube apresentar e cativar as pessoas.
Danilo Z 2734 Postado Abril 7, 2014 às 15:55 Postado Abril 7, 2014 às 15:55 (editado) Se me permite contestar uma coisa: Não é que eram "fraquinhos", olha a quadrilha armada da dilma. A diferença é que os bandidos que conhecemos hoje não se dividiam por facções, comandos, etc.. Era o chamado crime "desorganizado". Mas isso é falando no geral né cara?! Antigamente no governo militar o índice de crimes era muito inferior, isso não quer dizer q não existiam grupos perigosos por aí. Que acontece desde sempre todo mundo sabe. O que assusta são os números. Quase 1 bilhão de reais públicos gastos com propaganda é de cair cu da bunda! Com certeza, esse $$$ todo devia ir pra educação e saúde. Editado Abril 7, 2014 às 19:40 por Danilo Z
HEAVY DUCCI 990 Postado Abril 7, 2014 às 16:15 Postado Abril 7, 2014 às 16:15 Pode me dizer exatamente por qual motivo tu não gosta? Pela falta de liberdade, nao poder falar gíria, revista antes de entrar, bater continência para diretor. Nunca fui de falar essas gírias da moda, mas sempre tive meu jeito próprio de me expressar, e isso é um direito de cada um. Quanto ao diretor, o respeito deve ser maximo, mas bater continencia ja é muito. Não sou militar. Não sou a favor pelo fato de ter sempre respeitado as regras impostas pela escola, sempre respeitei a hierarquia da escola, nunca na minha vida bati boca com professor, por mais que ele estivesse errado. Mas isso aprendi em casa. E sempre tive otimo rendimento, com liberdade de expressao e de pensamento, o que nao ocorre muito nessas escolas. isso que falei, esse tipo de metodo serve para os indisciplinados que nao tem respeito por nada, e nao aprendem em casa a respeitar o direito dele e do proximo, ou para quem gosta e tem vocação militar, o que nao é meu caso. Em casos assim, eu aplaudo medidas como essas, nao vejo saida melhor.
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