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https://www.youtube.com/watch?v=qKquKjm_PJE

Cadê os notáveis documentos da KGB? Cadê os nomes dos Agentes?Nem a Direita buscou fundamentar sua versão? Porque? O cara não dá nada de concreto e mais uma vez cria factoides! Se ele sabe? Por que não dá nomes aos bois? Santa Ignorância! Certamente ele nunca ouviu falar do IPES e IBAD.

Editado por Leigo11

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Postado (editado)

Cadê os notáveis documentos da KGB? Cadê os nomes dos Agentes?Nem a Direita buscou fundamentar sua versão? Porque? O cara não dá nada de concreto e mais uma vez cria factoides! Se ele sabe? Por que não dá nomes aos bois? Santa Ignorância! Certamente ele nunca ouviu falar do IPES e IBAD.

Vcs comunas só sabem chorar e ficam doidinhos quando se deparam com fatos. Os documentos foram traduzidos. A Direita não fundamentou e é isso que o Olavo crítica. Ele mesmo falou para irem atrás das traduções. Santa ignorância!

Se você ler “Requiem for Revolution, The United States and Brazil, 1961-1969”, vai ver que o IPES e o IBAD não dependiam de dinheiro da CIA, inclusive estava com o caixa cheio mesmo depois de 64. Mas vocês comunas não sabem o que é ler.

Agora chupa os fatos:

Arquivos da KGB: http://psi.ece.jhu.edu/~kaplan/IRUSS/BUK/GBARC/buk.html

129_310-alt-xt9n.jpg

article-2348191-1A807875000005DC-817_310

Bingo!!!!

https://www.youtube.com/watch?v=Dbt1rIg8FbI

https://www.youtube.com/watch?v=r0n_r1uUm78

No livro "A História Politicamente Incorreta do Brasil", tem provas contundentes de Olda e sua corja eram agentes da KGB. Mas vocês comunas não sabem o que é ler. (2)

Ladislav Bittman, no livro supracitado, diz que em 64 centenas de jornalistas brasileiros tinham folha de pagamento pela KGB. Mas vocês comunas não sabem o que é ler. (3)

“Os líderes comunistas sempre procuraram criar situações revolucionárias. Lenin favorecia a agitação para conseguir seus objetivos de domínio mundial do comunismo, e Trotsky pregava providências ainda mais militantes. Foi, no entanto, Stalin quem preferiu treinar um exército de subversivos clandestinos que se infiltrariam nas democracias para destruí-las de dentro para fora… a perigosa quinta-coluna” (Hutton, in “Os subversivos”, pg. 9).

“- recolha de elementos que permitissem tornar verossímil a desinformação: por exemplo, assinaturas de diplomatas americanos recolhidas em cartões de Feliz Ano Novo, para autenticação do suporte da operação;

- recrutamento de um o mais retransmissores;

- escolha de um tema de desinformação;

- ação, por intermédio de uma série de caixas de ressonância, umas diretamente manipuladas, contra pagamento ou sob outro tipo de pressão, outras repetindo credulamente as informações falsas postas a circular;

- desejavelmente, psicose conducente à autodesinformação” (Volkoff, in “Pequena História da Desinformação”, pg. 76)

Palestras: https://www.youtube.com/view_play_list?p=66245842658CE1AF

Eu citei 10 fontes. Você, nenhuma. Então vá estudar e toma vergonha na cara antes de acusar alguém de criar factoides, ainda mais quando esse alguém estudo o assunto muito antes da sua mãe nascer.

---

@Walking

Tu que é mais honesto, procure sobre a "Operação Thomas Mann". Um ex-líder da KGB fala como eles fizeram para mentir que a CIA participou do golpe de 64. Temos de ser muito ingênuos e idiotas úteis para acreditar que em plena guerra fria não existiriam falsificações de documentos.

Editado por FrangoEctomorfo
Postado (editado)

Você é ingênuo, não entendeu que a arma da esquerda é e sempre foi a mentira.

"Em 1985 o ex agente da KGB, que atuou no serviço de desinformação no Brasil, o tcheco Ladislav Bittman que confessou claramente que ele próprio e seus colaboradores inventaram essa história em abril de 1964. Ele confessou muita coisa no livro The KGB And Soviet Disinformation."

Tudo isso que você falou foram falsificações da KGB:

“A operação dependia apenas de canais anônimos para disseminar uma série de falsificações. A primeira falsificação - um press release falso da Agência de Informação dos Estados Unidos no Rio de Janeiro - continha os princípios fundamentais da "nova política externa americana". A segunda falsificação foi uma série de circulares publicadas em nome de uma organização mítica chamada "Comitê para a Luta contra o Imperialismo Ianque". O objetivo declarado desta organização não-existente era alertar o público latino-americano a respeito da existência de centenas de agentes da CIA, do DOD e do FBI, fantasiados de diplomatas. Uma terceira falsificação foi uma carta supostamente escrita por J. Edgar Hoover, diretor do FBI, para Thomas A. Brady, um agente do FBI. A carta dava crédito ao FBI e à CIA pela execução bem sucedida do golpe brasileiro de 1964. O falso press release da USIA no Rio de Janeiro foi mimeografado e distribuído em meados de fevereiro de 1964, numa simulação de envelope da USIA, para a imprensa brasileira e políticos brasileiros selecionados. Uma carta de apresentação, anexada ao release e supostamente escrita por um funcionário local da USIA, declarava que o chefe americano da missão havia suprimido a carta por ser franca demais. O funcionário revelava que havia conseguido reter diversas cópias e que as enviara à imprensa brasileira porque estava convencido de que o público devia saber a verdade. Como conclusão, o remetente anônimo dizia que não podia revelar seu nome porque estaria arriscando a perda de seu emprego.”

“O livro 1964: O Papel dos Estados Unidos no Golpe de Estado de 31 de Março (Civilização Brasileira, Rio, 1977), da historiadora norte-americana Phyllis R. Parker, com tradução de Carlos Nayfeld, diz textualmente, nas "Conclusões", à pg. 128:

"Não há provas de que os Estados Unidos instigaram, planejaram, dirigiram ou participaram da execução do golpe de 1964. Cada uma dessas funções parece ter competido a Castelo Branco e seus companheiros de farda. A mesmo tempo, há sugestivas evidências de que os Estados Unidos aprovaram e apoiaram a deposição militar de Goulart quase que desde o princípio. Os Estados Unidos reforçaram o seu apoio ao elaborar planos militares preventivos que poderiam ter sido úteis para os conspiradores, se houvesse surgido a necessidade".”

É por isso que o Olavo fala: cite UM nome de agente da CIA no BR. Temos uma lista com mais de mil da KGB.

Admito que não sabia dessa declaração do ex-agente da KGB.

Vou até procurar por esse livro.

E

Vou deixar dois livros aqui:

Legado de Cinzas - A história da CIA.

A Segunda Chance do Brasil: A caminho do primeiro mundo.

Os 2 falam da participação da CIA no golpe de 64.

Inclusive este ultimo livro citado, sendo de autoria do Lincoln Gordon. Ex-embaixador dos EUA no Brasil, e um dos principais homens dos EUA quanto ao apoio a intervenção militar. No livro ele afirma que a CIA financiou até campanha eleitoral no Brasil antes do golpe.

Tem essa matéria também que ele deu pro Geneton Moraes Neto, na ultima vez q veio ao Brasil.

Nela ele fala a mesma coisa:

http://g1.globo.com/platb/geneton/2009/12/21/o-dia-em-lincoln-gordon-falou-sobre-dois-temas-explosivos-primeiro-os-estados-unidos-queriam-que-o-brasil-participasse-da-guerra-do-vietnam-segundo-a-cia-financiou-a-campanha-de-candidatos-simpati/

Editado por Wallking
Postado

Ai que mora o engano.

Lincoln apresentou o "Plano de Contingência 2-61" na Casa Branca. O plano virou a Operação Brother Sam, que enviou o porta aviões para o Brasil.

Castelo Branco sabia da operação, mas tornou-se desnecessária.

Na "Época" da semana passada: "O golpe se concretizou antes do apoio chegar".

Na mesma revista: "Os Estados Unidos deram apoio político total aos golpistas. Mas o golpe foi obra de brasileiros, disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, numa palestra na semana passada".

Lincoln Gordon é hater da ditadura justamente pelas medidas tomadas aqui não obedecerem os EUA. Lincoln reclamou pro Costa e Silva quando decretaram o AI-1.

Postado

Se esse cara for esperto ele processa esse velho cabeludo por danos morais. E é claro que ele fará isso.

Mas cá entre nós, a grande verdade é que durante a ditadura militar a maioria não tava nem aí pra nd, assim como é hoje. A maioria precisava trabalhar, cuidar da casa, cuidar dos filhos e estudar.

Já conversei com todos os meus familiares e todos eles nem lembram que existiu esse lance de golpe militar. Vai ver é porque eles passavam praticamente o dia inteiro trabalhando na horta. Perguntei o nome dos presidentes militares que governaram o Brasil entre 64-85 e a maioria só lembrou de Médici.

Eu realmente gostaria de ouvir depoimentos de pelo menos 20 mil pessoas com idades de no mínimo 40 anos para relatar com detalhes como foi a época da ditadura civil-militar.

Eu já conversei com vários abordando esse assunto aki em BH maioria com idades entre 50 e 70 anos de idade e também um Sargento da PM q entrou em 1966 e se aposentou em 1995 parece, e TODOS preferem o governo militar ao nosso de hoje.

Uma coisa q eles são unanimes em falar q era bom era questão de segurança...eles diziam na época q coisa mais rara q existia era esses assassinatos q a gente vê no jornal ...furtos roubos...sequestros...e assaltos , isso era raro.

Esse PM q conversei mesmo disse q antes não tinha isso de acerto de contas, era raro, e os traficantes eram bem mais ''fraquinhos'' q os de hoje hehe, hoje tá um inferno, ele disse q hoje não teria coragem de ser PM não, hoje PM não é respeitado nem tem autoridade diz ele.

Postado

Eu já conversei com vários abordando esse assunto aki em BH maioria com idades entre 50 e 70 anos de idade e também um Sargento da PM q entrou em 1966 e se aposentou em 1995 parece, e TODOS preferem o governo militar ao nosso de hoje.

Uma coisa q eles são unanimes em falar q era bom era questão de segurança...eles diziam na época q coisa mais rara q existia era esses assassinatos q a gente vê no jornal ...furtos roubos...sequestros...e assaltos , isso era raro.

Esse PM q conversei mesmo disse q antes não tinha isso de acerto de contas, era raro, e os traficantes eram bem mais ''fraquinhos'' q os de hoje hehe, hoje tá um inferno, ele disse q hoje não teria coragem de ser PM não, hoje PM não é respeitado nem tem autoridade diz ele.

Se me permite contestar uma coisa:

Não é que eram "fraquinhos", olha a quadrilha armada da dilma.

A diferença é que os bandidos que conhecemos hoje não se dividiam por facções, comandos, etc.. Era o chamado crime "desorganizado".

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