Manifestações No Brasil

[romario_xtz 298]

Li uma pensamento na net que vou replicar aqui:

"Ultimamente andam dizendo que a culpa dessa bagunça toda é da FIFA. Ontem diziam que era dos EUA. Antigamente a culpa era de Portugal. Já os brasileiros nunca tem culpa de nada."

Na minha opinião só faltou atribuírem a um certo partido essas culpas históricas - entendedores entenderão.

E já falei aqui outra vez, não sou partidário dele muito menos contra.

Helbis, corrupção, roubo, indeficacia do estado, violência, sempre existiu, mas sejamos coerentes, de um tal partido pra cá, a coisa desandou de uma tal maneira, que se tornou insustentavel. A economia do pais, vai de mau a pior, creio que até o seu zé da padaria, administraria melhor o pais, do que nosso ministro. Ah boatos que até o molusco pediu pra que a presidenta o tirasse do ministerio da fazenda.

Essa semana vi uma citação interessante também, tipo assim, corruptos, existirão em todos os partidos, a diferença está entre quais deles os acobertarão.

[FrangoEctomorfo 7251]

Por isso o Pondé fala que o grande mérito da Direita é a autonomia. O jogo da esquerda é o mesmo de Napoleão, "Dividir para Conquistar". Brancos contra negros. Homens contra mulheres. Filhos contra pais. Gays contra héteros. Isso começou com o "operários contra burguesia" de Marx.

A culpa nunca é nossa, é sempre do outro. Esse povinho quer mudar o mundo, mas não arruma o próprio quarto (para não dizer a própria vida). É muita covardia.

Olha que carta linda que a filha do cinegrafista morto escreveu:

“Meu nome é Vanessa Andrade, tenho 29 anos e acabo de perder meu pai.

Quando decidi ser jornalista, aos 16, ele quase caiu duro. Disse que era profissão ingrata, salário baixo e muita ralação. Mas eu expliquei: vou usar seu sobrenome. Ele riu e disse: então pode!

Quando fiz minha primeira tatuagem, aos 15, achei que ele ia surtar. Mas ele olhou e disse: caramba, filha. Quero fazer também. E me deu de presente meu nome no antebraço.

Quando casei, ele ficou tão bêbado, que na hora de eu me despedir pra seguir em lua de mel, ele vomitava e me abraçava ao mesmo tempo.

Me ensinou muitos valores. A gente que vem de família humilde precisa provar duas vezes a que veio. Me deixou a vida toda em escola pública porque preferiu trabalhar mais para me pagar a faculdade. Ali o sonho dele se realizava. E o meu começava.

Esta noite eu passei no hospital me despedindo. Só eu e ele. Deitada em seu ombro, tivemos tempo de conversar sobre muitos assuntos, pedi perdão pelas minhas falhas e prometi seguir de cabeça erguida e cuidar da minha mãe e meus avós. Ele estava quentinho e sereno. Éramos só nós dois, pai e filha, na despedida mais linda que eu poderia ter. E ele também se despediu.

Sei que ele está bem. Claro que está. E eu sou a continuação da vida dele. Um dia meus futuros filhos saberão quem foi Santiago Andrade, o avô deles. Mas eu, somente eu, saberei o orgulho de ter o nome dele na minha identidade.

Obrigada, meu Deus. Porque tive a chance de amar e ser amada. Tive todas as alegrias e tristezas de pai e filha. Eu tive um pai. E ele teve uma filha.

Obrigada a todos. Ele também agradece.

Eu sou Vanessa Andrade, tenho 29 anos e os anjinhos do céu acabam de ganhar um pai.”

Não precisa ser um doutor PhD em economia para notar isso. Basta ir no mercado e ver que as coisas vão ficando cada vez mais caras. A Dilma e o Lula bateram o record de inflação.

O Estado rouba 1 real de impostos do contribuinte e oferece 60 centavos de serviço. Os 40 centavos são perdidos em cargos comissionados, burocracia, má gestão, inchaço estatal, mov. sociais (MST, FUNAI, etc.), mov. estudantis (UNE, DCE's, etc.), mensalões, corrupção e mais uma lista enorme de desvios.

A Dilma consegue bater o record de arrecadação e de divida pública no mesmo ano. Nem a empresa do pior administrador do mundo consegue ser tão falida economicamente.

Mas se o Estado vai a falência, ele não sai de cena. Os palhaços babacas (nós) pagamos o bolo. Trabalhamos para sustentar toda essa balbúrdia canalha e teratológica.

Edit.: e, ah, Romário, o pior de tudo é essas manifestações irem às ruas pedirem por MAIS estado. É tipo "esse sol tá muito quente, vamos ali que tem mais sol". Culpa do marxismo cultural.

Editado Fevereiro 11, 2014 às 18:34 por FrangoEctomorfo

[Johnn 5835]

Cacete,de cortar o coração a carta da filha.

Sei bem como é isso.

Dá vontade de matar um filho da puta desses,cara.

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Uma feminista de esquerda amiga minha postou isso no Facelixo :

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-mundo-assombrado-de-rachel-sheherazade-4025.html?fb_action_ids=835025383179580&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B552481318191584%5D&action_type_map=%5B%22og.recommends%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

[Aless 4675]

Tem um documentário que eu vi esses dias que falava mais ou menos assim:

Uma empresa, quando é ineficiente, quebra. Um setor de uma empresa, quando não mostra resultados, tem o orçamento reduzido no ano seguinte. O que acontece com o governo? Exatamente o contrário: quando ele não alcança metas, ele ganha mais dinheiro.

A direita também não é uma única direita, para deixar claro. A direita é conservadora ou liberal. Na verdade, qualquer direita é conservadora no conceito original da palavra, conservar as instituições que fazem a coisa funcionar, os pilares. Alguns consideram conservador o fato de não querer mudar, ou ligado à religião, e muitos que são de direita pensam assim. Existem pessoas no meio da política que são assim, mas não existe um partido política que siga esse tipo de ideologia.

E a outra parte seria a parte liberal, que quer menos leis, mais liberdade econômica, poder às pessoas para decidir o que querem fazer com o seu dinheiro. Uma diferença básica seria que a direita conservadora é contra maconha, já a liberal não é.

No fim das contas, quanto menos lei, quanto mais simples a lei, quanto menor o poder do estado, quanto menos políticos existirem, menor será a capacidade deles nos roubarem. Quanto menos entraves tiver, melhor será a disputa de mercado e menor o jogo de favores para ganhar licitações.

Quem quiser gastar um pouco mais de tempo para ouvir sobre isso:

[helb4o 1639]

A diferença é que desta vez a coisa foi feita por amadores, simples assim. Daí ficou fácil descobrir.

E no Brasil nunca existiu direita ou esquerda, pra mim isso é blá-blá-blá. Na prática só existiu e existem panelas. A "minha" panela perdeu as eleições, então agora vou jogar a lama no ventilador usando os meios de comunicação que me apóiam pra parecer que antes o roubo era mínimo e agora ficou escandaloso. Na verdade meios de comunicação locais e governos municipais/estaduais são farinhas do mesmo saco no coronelismo, daí o nacional é apenas reflexo disso.

Entendam que a minha opinião é a de quem já viu a esperança nascer e morrer com o Covas em 86(?) e com o Lula pouco tempo depois, mas que viu ficar mais que escancarado depois do Mensalão que pra se ganhar o que importa é se vender pro "sistema", que é apartidário - tanto é que o Sarney dança conforme a música . O Collor foi do contra e se ferrou, típico novinho rebelde sem causa que brigou com o parlamento - não, não to defendendo ele, por favor. Se consultarem a história da gestão atual na prefeitura de Campo Grande (MS) e Itaocara (RJ) vão ver isso, o Executivo comendo o pão que o diabo amassou porque é minoria no Legislativo local.

A ideologia é bonita - mas lá fora, aqui dentro do país não funciona nem uma nem outra. Infelizmente o problema é endêmico e cultural. Cada vez que eu acho uma luva de academia perdida e não deixo na recepção pro dono buscar eu to perdendo a razão pra reclamar de PT, PSDB e PQP.

E particularmente sou contra o Barbosa ser presidente do país, cada um no seu quadrado. Não descubram um santo - que já tem levandowkis demais - pra cobrir outro.

[FrangoEctomorfo 7251]

Uma feminista de esquerda amiga minha postou isso no Facelixo :

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-mundo-assombrado-de-rachel-sheherazade-4025.html?fb_action_ids=835025383179580&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B552481318191584%5D&action_type_map=%5B%22og.recommends%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

Esse papinho do bandido vítima da sociedade capitalista opressora é uma das maiores burrices proferidas pela esquerda. Sobre o assunto, segue um material muito bom:

Felipe Moura, um GÊNIO:

De Marcelo Freixo, do PSOL, no artigo – acredite – “Prisão é um mau negócio“:

“(…) Segundo o Departamento Penitenciário Nacional, de 1990 a 2012, a quantidade de encarcerados cresceu 511%. Chegou a cerca de 550 mil no ano passado. O Brasil já tem a quarta maior população carcerária do mundo. (…)

O que a sociedade ganhou com isso? Nada. Dados do Ministério da Saúde mostram que o número de assassinatos saltou de 31.989, em 1990, para 52.260, em 2010. Aumento de 63%. É urgente um novo modelo penal, que priorize penas alternativas e a progressão de regime. A privação da liberdade só deve ser aplicada contra quem oferece perigo real à sociedade. Caso contrário, é um péssimo negócio para todos, a maneira mais cara de tornar as pessoas piores. (…)”

Freixo é uma espécie de Francisco Bosco com números: ele diz que a população carcerária aumentou e, para justificar que a sociedade não ganhou nada com isso, diz que o número de ASSASSINATOS aumentou também. Acontece que o Brasil “arquiva mais de 80% dos inquéritos de homicídio”, como lembrou Rachel Sheherazade em seu polêmico comentário sobre o caso dos justiceiros, e “97% dos assassinos estão soltos no Brasil”, como comentou Alexandre Garcia. Ou seja: o número de assassinatos aumenta, em primeiro lugar, por um motivo muito simples: os assassinos não estão e nem vão parar na cadeia! É preciso prender os assassinos, não soltar ou facilitar a vida dos outros criminosos, como naturalmente quer o socialista Freixo. Com toda a esquerda há décadas legitimando moralmente os crimes – e o governo do PT, parceiro do narcotráfico continental -, é evidente que o Brasil é um dos países com o maior número de criminosos no mundo. Prisão não é um mau negócio. Mau negócio é o PSOL.

Bruna, do Garotas Direitas, conversa sobre criminalidade com o Paulo da SBT:

Apologia e tolerância ao crime:

• Transferência de culpa
  • Punição não resolve o problema da violência
  • A culpa da morte em latrocínio é da vítima que reage
  • A punição ao criminoso serve para que o proponense da punição esconda suas culpas
  • No Brasil, a punição ao criminoso só aumenta, e a criminalidade aumenta proporcionalmente
  • Precisamos de educação plena, e não de aumento penal
• Deslocamento do eixo da realidade
  • O problema da cadeia é que ela não reeduca
  • O problema da prisão é que as mães dos bandidos sofrem quando os filhos estão lá dentro
  • Há muito ódio e pouco perdão nos defensores do aumento penal
  • A prisão de um bandido significa nosso fracasso em não ter conduzido uma vida para a realização plena e ética dele
• Truque de guerra de classes
  • Redução da maioridade penal é preconceito contra o menor de idade
  • Os crimes violentos são praticados pela classe baixa contra a classe rica, portanto não são um problema
• Espantalhos
  • Não existe impunidade, mas apenas sensação de impunidade
  • A midia dá excessiva atenção aos crimes, por isso a população se impressiona
  • A direita trata a punição ao criminoso como se fosse uma solução mágica
  • Pena de morte ou punição severa é vingança
  • Aumento de pena para os criminosos é solução fácil
  • Redução da maioridade penal é satanização da adolescência pela sociedade
• Desculpas esfarrapadas
  • Não devemos ter penas severas para os criminosos, pois há falta de vagas nas prisões
  • Já fui vítima de crime violento e não pedi punição ao criminoso, logo não devemos punir o criminoso
  • Não devemos reduzir a maioridade penal, pois isso terá pouco impacto em reduzir o crime
  • O criminoso já é punido por sua consciência, e isso já é punição suficiente
• Relativizando o crime
  • Os crimes violentos não são tão problemáticos quanto os crimes do colarinho branco
  • Não podemos ser tão duros contra o crime, pois crime é um conceito que muda com o tempo
  • Culpa não existe
• Chantagem emocional
  • O problema da prisão é que as mães dos bandidos sofrem quando os filhos estão lá dentro
  • Não devemos reduzir a maioridade penal, pois isso seria aprisionar o futuro do Brasil
  • O bandido também é uma vítima, logo, não temos um criminoso e uma vítima, mas duas vítimas
• Demagogia total
  • Quem pede aumento penal, age pela emoção
  • Solicitação de aumento penal é demagogia
• Impunidade de menores
  • Melhor educar a criança que prender o adulto
  • Se reduzirmos a maioridade penal, vamos reduzi-la cada vez mais, e mais, e mais…
  • Maioridade penal não pode ser reduzida, por que poucos menores seriam punidos pela lei
  • Se a idade fosse fator positivo, os maiores de 18 anos não cometeriam crimes
  • Não devemos reduzir a maioridade penal, pois isso é inconstitucional
  • Se o ECA fosse seguido a risca, já teríamos resolvido o problema da criminalidade dos menores
  • Não existe impunidade do menor, por causa de sua inimputabilidade
• Pena de morte
  • Não devemos ter pena de morte, pois prisão é pior que a morte para o criminoso

O Constantino brinca: um conservador é um liberal que foi assaltado no dia anterior. hsueusheuse

Os escritores conservadores (Burke, Kirk, Chesterton, etc.) nunca falaram que eram contra mudanças, desde que elas sejam lentas e prudentes.

O motivo?

Uma sociedade primitiva está sendo devastada por uma doença, então você traz a medicina moderna para dar suporte e aniquilar a doença, apenas para descobrir depois que ao fazer isso você trouxe uma explosão populacional. Você introduz métodos contraceptivos para controlar a população e descobre ter desmantelado toda uma cultura. Em casa você elabora leis para aliviar a angústia das mães solteiras e descobre que você criou um incentivo financeiro para a produção de crianças ilegítimas. Você garante um salário mínimo e descobre que você extinguiu, não apenas algumas indústrias específicas, mas a própria indústria como traço pessoal [empreendedorismo]. Você dá a chance de todos viajarem, e como resultado, não resta nenhum lugar digno de viajar. E assim por diante.

A diferença filosófica é no foco:

Liberais = Indivíduo

Socialistas = Coletivo

Conservadores = Família

A defesa conservadora, como colocou um amigo meu em um brilhante texto: "Não existimos como abstrações: não existe nem indivíduo e nem coletivo. Indivíduo e coletivo não são entidades objetivas. Não há substancialidade alguma nesses termos: coletivo e indivíduo.

(...)

O conservador considera a comum-unidade-de-fluxos-contínuos-de-experiências-históricas-entre-pessoas-vivas-e-mortas (desculpa os hifens, mas estou tentando evitar uma abstração como “indivíduo”, “sociedade”, “homem” etc…) como aquilo que existe."

Você, o iceman e o planeta, que são pessoas mais velhas e mais sábias, sempre falam com pessimismo, que não deixa de ser conhecimento de causa. O próprio planeta nadou contra a maré, quando este tópico foi criado e todos estávamos esperançosos.

[Johnn 5835]

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/o-mundo-assombrado-de-rachel-sheherazade-4025.html?fb_action_ids=835025383179580&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B552481318191584%5D&action_type_map=%5B%22og.recommends%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

Os fdp não aprovam meu comentário lá huahuahuahauh

Só aprovam os left

Editado Fevereiro 11, 2014 às 19:10 por Johnn

[Aless 4675]

Vou ter que adicionar esse post para o favoritos no Browser e levar o resto do mês lendo os links!

Eles estão ressabiados. As páginas de direita de zuera no face zuaram todas as enquetes deles até agora, hehehe

Editado Fevereiro 11, 2014 às 19:43 por Aless

[Johnn 5835]

Vou mandar pro Bene Barbosa postar lá na página do MVB hauhauhauh

[helb4o 1639]

Você, o iceman e o planeta, que são pessoas mais velhas e mais sábias, sempre falam com pessimismo, que não deixa de ser conhecimento de causa. O próprio planeta nadou contra a maré, quando este tópico foi criado e todos estávamos esperançosos.

Frango, pior é que até que não sou pessimista assim, tanto que fui na passeata da minha cidade - na esperança disso resolver em algum aspeto, sei lá o que fosse no meio de tanta coisa pra consertar. E se duvidar ainda saio de novo kkkk . Mas é que não sabia à época - e ainda não sei, admito - qual o "caminho" dentro da perspectiva nacional, tendo em vista o que escrevi no post anterior, entende?