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  • Supermoderador
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Excelente, Aless!

Gostei desta parte:

"- Para um treinamento de 45min a 1h30min, as refeições pré-treino e pós-treino não devem levar mais do que 3-4h de distância. Caso a proteína seja de diferentes fontes e de lenta digestão, pode-se aumentar para 5-6h"

Ou seja: considerando boas refeições pré- e pós-treino, não há obrigação que elas sejam realizadas logo antes e logo após o treino... você não vai ter menos resultados se não comer logo antes e logo depois do treino.

Postado

Excelente, Aless!

Gostei desta parte:

"- Para um treinamento de 45min a 1h30min, as refeições pré-treino e pós-treino não devem levar mais do que 3-4h de distância. Caso a proteína seja de diferentes fontes e de lenta digestão, pode-se aumentar para 5-6h"

Ou seja: considerando boas refeições pré- e pós-treino, não há obrigação que elas sejam realizadas logo antes e logo após o treino... você não vai ter menos resultados se não comer logo antes e logo depois do treino.

Exatamente a parte que mais achei interessante, sendo essas refeiçoes bem feitas(0.5g de Proteina por kg de mm) o periodo que se pode comer entre elas pode ser de 3 a 6h dependendo da fonte de proteina, mas isso ja muda um pouco a ideia de 24h de "janela de oportunidade", sendo mais proximo da ideia de ingerir os macros pre e pos treino.

  • Supermoderador
Postado

Obrigado pelos comentários.

Já foram postados outros estudos que concluíram que o shake pós só traz algum benefício real se forem realizadas duas sessões de treinamento num intervalo de 6 horas.

Oi Ice,

Essa parte também é revisada no artigo, assim como o consumo de carbos no treino. Ele conclui que só é válido (essencial) para treinos de endurance.

Despite a sound theoretical basis, the practical significance of expeditiously repleting glycogen stores remains dubious. Without question, expediting glycogen resynthesis is important for a narrow subset of endurance sports where the duration between glycogen-depleting events is limited to less than approximately 8 hours [31]. Similar benefits could potentially be obtained by those who perform two-a-day split resistance training bouts (i.e. morning and evening) provided the same muscles will be worked during the respective sessions. However, for goals that are not specifically focused on the performance of multiple exercise bouts in the same day, the urgency of glycogen resynthesis is greatly diminished. High-intensity resistance training with moderate volume (6-9 sets per muscle group) has only been shown to reduce glycogen stores by 36-39%[8,32]. Certain athletes are prone to performing significantly more volume than this (i.e., competitive bodybuilders), but increased volume typically accompanies decreased frequency. For example, training a muscle group with 16-20 sets in a single session is done roughly once per week, whereas routines with 8-10 sets are done twice per week. In scenarios of higher volume and frequency of resistance training, incomplete resynthesis of pre-training glycogen levels would not be a concern aside from the far-fetched scenario where exhaustive training bouts of the same muscles occur after recovery intervals shorter than 24 hours. However, even in the event of complete glycogen depletion, replenishment to pre-training levels occurs well-within this timeframe, regardless of a significantly delayed post-exercise carbohydrate intake. For example, Parkin et al [33] compared the immediate post-exercise ingestion of 5 high-glycemic carbohydrate meals with a 2-hour wait before beginning the recovery feedings. No significant between-group differences were seen in glycogen levels at 8 hours and 24 hours post-exercise. In further support of this point, Fox et al. [34] saw no significant reduction in glycogen content 24 hours after depletion despite adding 165 g fat collectively to the post-exercise recovery meals and thus removing any potential advantage of high-glycemic conditions.

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Essa parte também é revisada no artigo, assim como o consumo de carbos no treino. Ele conclui que só é válido (essencial) para treinos de endurance.

Despite a sound theoretical basis, the practical significance of expeditiously repleting glycogen stores remains dubious. Without question, expediting glycogen resynthesis is important for a narrow subset of endurance sports where the duration between glycogen-depleting events is limited to less than approximately 8 hours [31]. Similar benefits could potentially be obtained by those who perform two-a-day split resistance training bouts (i.e. morning and evening) provided the same muscles will be worked during the respective sessions. However, for goals that are not specifically focused on the performance of multiple exercise bouts in the same day, the urgency of glycogen resynthesis is greatly diminished. High-intensity resistance training with moderate volume (6-9 sets per muscle group) has only been shown to reduce glycogen stores by 36-39%[8,32]. Certain athletes are prone to performing significantly more volume than this (i.e., competitive bodybuilders), but increased volume typically accompanies decreased frequency. For example, training a muscle group with 16-20 sets in a single session is done roughly once per week, whereas routines with 8-10 sets are done twice per week. In scenarios of higher volume and frequency of resistance training, incomplete resynthesis of pre-training glycogen levels would not be a concern aside from the far-fetched scenario where exhaustive training bouts of the same muscles occur after recovery intervals shorter than 24 hours. However, even in the event of complete glycogen depletion, replenishment to pre-training levels occurs well-within this timeframe, regardless of a significantly delayed post-exercise carbohydrate intake. For example, Parkin et al [33] compared the immediate post-exercise ingestion of 5 high-glycemic carbohydrate meals with a 2-hour wait before beginning the recovery feedings. No significant between-group differences were seen in glycogen levels at 8 hours and 24 hours post-exercise. In further support of this point, Fox et al. [34] saw no significant reduction in glycogen content 24 hours after depletion despite adding 165 g fat collectively to the post-exercise recovery meals and thus removing any potential advantage of high-glycemic conditions.

exato...

um artigo recente (em alemão) q vi uma apresentação, compararam o consumo de água vs isotônicos durante o treino...

não fez a menor diferença tomar água e repositores dentro do período de 1h...após vantagem pra um lançamento (dextrina de trigo)...

seria interessante mais estudos sobre quem faz jejum...não uso nada antes nem depois...só após 1h a 3h é q faço a primeira refeição...

por esse estudo eu deveria estar diminuindo massa magra e consequentemente perdendo força...só q acontece ao contrário...

ótimo post!

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