gaspar 1704 Postado Junho 2, 2009 às 03:02 Postado Junho 2, 2009 às 03:02 Vou postar os dois medicamentos aqui mesmo, mas vou fazer 2 posts para ficar mais fácil a leitura. POLICOSANOL 100% Natural, Derivado da Cana-de-Açúcar, Auxilia na Redução de Triglicerídeos. O Policosanol é composto principalmente por 8 alcoois alifáticos: tetracosanol, hexacosanol, heptacosanol, octacosanol, nonacosanol, triacosanol, tetratriacosanol. É eficiente no combate ao colesterol, apresenta algumas vantagens no perfil de segurança quando comparado com outras drogas hipolipidêmicas (promove em metabolismo lipídico saudável). A utilização do Policosanol em pacientes com níveis de colesterol total e LDL comprovou a eficácia da droga, que foi capaz de reduzir significantemente os valores do colesterol total e do LDL. Com base em estudos o Policosanol age inibindo a biossíntese do colesterol e incrementando uma via de processamento do LDL que é dependente de receptores, e ainda é capaz de incrementar os valores de HDL, inibir a agregação plaquetária e prevenir o desenvolvimento de lesões arteroscleróticas, além de ser seguro e eficaz em pacientes com diabetes tipo dois com hipercolesterolemia. Precauções: É contra indicado durante a gravidez. Efeitos colaterais: Perda de peso, poliúria e cefaléia. Outros efeitos colaterais menos freqüentes são: insônia, polifagia, nervosismo, sonolência e tonturas. Posologia: 15mg a 20mg uma a duas vezes ao dia. Preferencialmente após o jantar a dose de 20 mg/dia é considerada mais eficaz. Indicações: · Hipercolesterolemia; · Diabetes tipo dois; · Previne o desenvolvimento de lesões arteroscleróticas; · Incrementa os valores de HDL. Bibliografias: Benitez, M.etal. Curr Therap Research, 58 (11): 853-867,1997 Canetti, M.M. etal Curr Therap Research 58 (11): 868-875,1995
gaspar 1704 Postado Junho 2, 2009 às 03:03 Autor Postado Junho 2, 2009 às 03:03 NIASPAN Elevando o HDL-C com NIASPAN® (ácido nicotínico com liberação lenta) em pacientes tratados com estatina: resultados do estudo ARBITER 2 apresentados pela primeira vez na American Heart Association (AHA) * Reduz eventos cardiovasculares * Retarda a progressão de arterosclerose em 12 meses * Sessão de última hora na American Heart Association * Publicado on-line em Circulation NEW ORLEANS, 10 de novembro /PRNewswire/ -- O primeiro estudo referencial para a avaliação do benefício ao acrescentar NIASPAN® (ácido nicotínico com liberação lenta) a estatina, versus uma monoterapia de estatina, demonstra que a combinação retardou a progressão de aterosclerose em 68 por cento. Houve ainda uma redução de 60 por cento em eventos cardiovasculares (o que não alcançou significância estatística). O Estudo 'Biologia Arterial para a Pesquisa dos Efeitos do Tratamento de Redução de Colesterol' (ARterial Biology for the Investigation of the Treatment Effects of Reducing Cholesterol - ARBITER 2) foi o primeiro estudo com endpoint secundário que compara os benefícios da combinação de NIASPAN® e uma estatina, versus um tratamento ativo apenas com uma estatina, em 167 pacientes com doença coronária do coração já conhecida e HDL-C baixo (<45 mg/dL). Todos os pacientes já estavam recebendo uma estatina. O estudo foi apresentado numa sessão de última hora da Associação Americana do Coração (American Heart Association - AHA) e publicado on-line em Circulation - o jornal oficial da AHA. Em 12 meses os pacientes que haviam recebido apenas estatina apresentaram uma progressão significativa em aterosclerose, avaliada pela espessura da íntima-média da carótida (carotid intima medial thickness - CIMT) (+ 0.044 +/- 0.011 mm SEM, p<0.001). Ao mesmo tempo, houve uma progressão não significativa (+ 0.014 +/- 0.011 mm SEM, p=0.23) em pacientes que receberam estatina acrescida de NIASPAN®. Embora não potente para que apresentasse diferenças nos endpoints cardiovasculares, houve uma forte tendência de redução maior em eventos cardiovasculares em pacientes recebendo NIASPAN® (9,6 por cento no grupo de estatina apenas, versus 3,8 por cento no grupo recebendo NIASPAN®, p=0.20). O medicamento NIASPAN®, prescrito em dosagem moderada de 1000 mg todas as noites, elevou o "colesterol bom" -- HDL-C - em 21 por cento (p=0.002) e reduziu significativamente as triglicérides, versus a estatina acrescida de placebo. Mais de 90 por cento dos pacientes aderem ao tratamento com NIASPAN® acrescido de estatina. A única diferença significativa em tolerabilidade foi o rubor - um conhecido efeito colateral de NIASPAN® que ocorreu na maioria dos pacientes. Porém, a aderência foi idêntica em ambos grupos. Um estudo adicional demonstra que o HDL-C pode ser um prognosticador mais preciso do risco de doença cardíaca do que o LDL- C. Paralelamente aos resultados do estudo ARBITER 2, um segundo estudo apresentando na AHA, ofereceu mais evidências de que o fato de elevar os níveis de HDL-C no sangue pode exercer um papel mais significativo na prevenção de doença coronária do que atualmente avaliado. A análise-meta de 17 triagens clínicas referenciais mono e combinação de intervenções de lipídio, que incluíram mais de 44.000 pacientes, revelaram que os níveis de HDL-C são prognosticadores mais precisos da redução de eventos, mais ainda do que LDL-C, colesterol total ou triglicérides. Análises de regressão foram utilizadas para determinar os relacionamentos entre as mudanças em níveis de lipídio e as reduções de ataque cardíaco (fatal e não fatal) através de 3.869 eventos. "A nossa análise descobriu que os efeitos nos níveis de HDL-C dos pacientes estiveram consideravelmente melhores do que os efeitos nos níveis de LDL-C dos pacientes, quanto à previsão dos riscos de futuras doenças coronárias", disse o Dr. Richard Karas, Pesquisador e Diretor de Cardiologia Preventiva da Tufts University no New England Medical Center. "Os resultados deveriam emitir uma chamada de alerta tanto para os provedores de assistência à saúde, como para os pacientes, sobre a importância de levar em consideração HDL-C em adição ao LDL-C". A análise descobriu que elevar os níveis de HDL-C demonstrou ser um relacionamento próximo à primeira ordem com a redução do risco de eventos, significando que o risco de ataque cardíaco cai imediatamente e de forma constante com um aumento estável no nível de HDL-C. O LDL-C apresentou um "efeito limiar", onde os níveis de lipídios tiveram que apresentar um aperfeiçoamento considerável antes de ter um grande impacto na redução de riscos. Referências Taylor, AJ. ARBITER 2: Um Estudo duplo-cego, controlado por Placebo de Niacina de Prolongada Ação na Progressão de Aterosclerose em Pacientes de Prevenção Secundária Tratados com Estatinas. Alsheikh-Ali, AA. Aumentos em HDL-Colesterol são os Mais Sólidos Prognosticadores da Redução de Riscos em Triagens de Intervenção de Lipídios. Nota aos Editores O medicamento NIASPAN® tem estado disponível nos EUA desde 1997. Na Europa, após um MRP de muito sucesso, o NIASPAN® é comercializado pela Merck KGaA sob licença do Kos Pharmaceuticals nos EUA. Atualmente, ele foi lançado na Alemanha, no Reino Unido, Irlanda e Áustria. Outros países da União Européia seguirão em um futuro próximo. Ele será introduzido também na Ásia e na América Latina. Merck é uma companhia global farmacêutica e de produtos químicos com vendas de 7,2 bilhões de euros em 2003, uma história que teve início em 1668, e um futuro modelado por 28.300 funcionários em 56 países. Seu sucesso é caracterizado por inovações através de funcionários empresariais. As atividades operacionais da Merck seguem sob a proteção da Merck KGaA, onde a família Merck tem uma participação societária de 74 por cento e acionistas independentes têm a posse dos 26 por cento remanescentes. A ex-subsidiária nos EUA, a Merck & Co. tem permanecido completamente independente do Grupo Merck desde 1917. FONTE Merck KGaA 10/11/2004 CONTATO: Merck KGaA, Pharma Ethicals, CardioMetabolic Care Communications, +49-6151-725475 BNED: NG FONTE: PR NEWSWIRE LATIN AMERICA CORAL GABLES - MIAMI-US CONTATOS: USA-MARY D'LEON BRASIL-NÉLIA GARCIA TELS: USA:1-305-507-2550/BRASIL:55-21-2132-8461 FAXES: USA:1-305-461-8670/BRASIL:55-21-2132-8469 E-MAILS: [email protected] [email protected] PALAVRA-CHAVE: RJ PALAVRA-CHAVE/RAMO DE ATIVIDADE: INDÚSTRIA FARMACÊUTICA PALAVRA-CHAVE/EMPRESA: MERCK KGAA O texto acima, distribuído pela PR Newswire Brasil, é de inteira responsabilidade de seu cliente. A utilização deste material não implica em custo. surf reagiu a isso 1
rayann 3 Postado Junho 3, 2009 às 16:15 Postado Junho 3, 2009 às 16:15 boa gaspaaar... foda é o efeito colateral: perda de peso do policosanol...
gaspar 1704 Postado Junho 21, 2009 às 22:51 Autor Postado Junho 21, 2009 às 22:51 LIPTOR CONTROLANDO O COLESTEROL 10/03/2004 - The New York Times Reduzir o colesterol muito além dos níveis recomendados pela maioria dos médicos pode reduzir substancialmente o risco de pacientes cardíacos morrerem de um ataque cardíaco, revelou um estudo. Os resultados do estudo, disseram cardiologistas, mudarão muito a forma como os médicos tratam os pacientes de doença cardíaca e promoverão uma reavaliação de quão baixos devem ser os níveis de colesterol, mesmo para pessoas sem problemas no coração. O estudo comparou altas doses de um dos mais poderosos medicamentos para redução de colesterol, o Lipitor, de fabricação da Pfizer Inc., com um medicamento menos potente, o Pravachol, de fabricação da Bristol-Myers Squibb, que financiou o estudo. Os pacientes que tomaram o Lipitor apresentaram um risco significativamente menor de sofrer ataques cardíacos ou precisar de cirurgia de ponte de safena ou angioplastia, revelou o estudo. Ambos os medicamentos são estatinas, uma classe de droga que bloqueia a enzima sintetizadora do colesterol e é freqüentemente prescrita para pacientes com problemas cardíacos. "Isto é realmente importante", disse o dr. David Waters, um professor de medicina da Universidade da Califórnia, em San Francisco, sobre os resultados. "Nós temos em nossas mãos o poder de reduzir em muito o risco de doença cardíaca", disse Waters, que não participou da pesquisa. "É muito empolgante." As diretrizes nacionais pedem por níveis de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL), o tipo que transporta colesterol para as artérias, abaixo de 100 miligramas por decilitro em pacientes de alto risco. Mas o estudo de dois anos, envolvendo 4.162 pacientes hospitalizados por ataque repentino de dor no peito por doença cardíaca, perguntou se a redução dos níveis de colesterol para bem abaixo de 100 miligramas seria benéfica. Ele descobriu que a resposta era sim. O estudo, realizado por pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard, será publicado na edição de 8 de abril do "New England Journal of Medicine", que divulgou agora os resultados porque foram apresentados em Nova Orleans, na segunda-feira, em encontros do Colégio Americano de Cardiologia. Os pacientes no estudo foram divididos aleatoriamente para receber Lipitor em 80 miligramas por dia, a dosagem máxima, ou Pravachol em 40 miligramas, a dosagem máxima quando o estudo teve início. O colesterol dos pacientes caiu para dentro dos níveis especificados pelas diretrizes nacionais. (Apesar do Pravachol estar agora disponível em dose de 80 miligramas, os especialistas dizem que dobrar a dosagem não faz muita diferença em sua capacidade de reduzir os níveis de LDL.) Quando o estudo teve início, o colesterol dos pacientes não estava acima do nível especificado pelas diretrizes nacionais. Mas aqueles que começaram a tomar o Lipitor eventualmente exibiram um nível médio de LDL bem abaixo disto -62, em comparação com 95 entre os que tomaram o Pravachol. Em um mês, os pacientes tratados com Lipitor começaram a se sair melhor do que os que tomavam Pravachol em termos de menor índice de ataques cardíacos, cirurgia de ponte de safena, angioplastia e morte. O estudo é parecido com um divulgado pela Pfizer no encontro da Associação Americana do Coração, em novembro, cujos resultados foram publicados na semana passada no "Journal of the American Medical Association". Este estudo também comparou a dosagem de Pravachol em 40 miligramas com a de Lipitor em 80 miligramas em pacientes cardíacos, à procura da taxa que as placas cresciam nas artérias coronárias. O Lipitor, revelou o estudo, deteve o crescimento das placas; o Pravachol as reduziu, mas não as deteve. Mas a Bristol-Myers Squibb e alguns cardiologistas alertaram que o estudo da Pfizer, dirigido pelo dr. Steven Nissen, um cardiologista da Cleveland Clinic, não apresentou provas suficientes. O crescimento das placas, eles disseram, não era necessariamente o mesmo que redução de ataques cardíacos e mortes. A Bristol-Myers Squibb enviou sua força de vendedores para dizer aos médicos que aguardassem por um estudo mais definitivo antes de abandonarem o Pravachol. Agora, disse o dr. Christie M. Ballantyne, professor da Faculdade Baylor de Medicina, parece que o nome do estudo -Prove -Avaliação da Pravastatina ou Atorvastatina e Terapia para Infecção- foi surpreendentemente apto. "Eles provaram", disse ele. "Mas não acho que eles provaram o que esperavam provar. É notável." O dr. Eric J. Topol, um cardiologista da Cleveland Clinic Foundation, chamou os resultados de uma mudança de maré. "É um grande abalo", disse Topol. "É um ponto de vista totalmente diferente sobre o que as estatinas podem fazer." Apesar dos pacientes tratados com Pravachol serem, até agora, considerados adequadamente tratados, sua taxa de ataques cardíacos, cirurgias de ponte de safena e angioplastia, sintomas como dor no peito e eventos como derrames e morte era de 26,3% em comparação com 22,4% para os pacientes tratados com Lipitor, uma diferença de 16%. A taxa de mortalidade entre os pacientes tratados com Lipitor era 28% menor do que entre os tratados com Pravachol, e a taxa de mortalidade por doença cardiovascular era 30% menor. Os pesquisadores disseram terem ficado particularmente surpresos porque o estudo visava mostrar que o Pravachol era tão eficaz quanto o Lipitor. Os pesquisadores especificaram em seu contrato com a Bristol-Myers Squibb, a patrocinadora, que os resultados seriam publicados independente do que apresentassem. Especialistas em doenças cardíacas se queixaram de que o estudo não mostraria qualquer diferença por contar com apenas metade do número de pacientes necessários e que só foram acompanhados por metade do tempo. "Muitas pessoas acreditavam que quanto mais baixo, melhor", observou o dr. Daniel Rader, diretor de cardiologia preventiva da Escola de Medicina da Universidade da Pensilvânia. "Mas ninguém achou que este seria o estudo que provaria. Ele foi desenvolvido para provar o oposto." Na verdade, disse Topol, apesar do estudo ter sido chamado de "Prove", muitos pesquisadores de doenças cardíacas brincaram que ele deveria ter sido chamado de "Prove O Quê?" Nissen, da Cleveland Clinic, disse que os laboratórios "nunca patrocinam um teste como este, que tenha alguma chance de ir na direção errada". Mas, ele acrescentou, "este teste saiu pela culatra porque as diferenças entre os dois medicamentos eram muito grandes". O resultado do estudo representa mais uma má notícia para a Bristol-Myers, que está cambaleando devido a um escândalo contábil e uma linha de medicamentos para envelhecimento. O Pravachol apresentou US$ 2,8 bilhões em vendas no ano passado, o tornando o medicamento de melhor venda da empresa. Mas há anos o Pravachol tem perdido cada vez mais mercado entre as estatinas, e agora representa apenas 9% das novas prescrições. Este estudo, assim como a concorrência de um novo e poderoso medicamento da AstraZeneca, o Crestor, provavelmente aumentarão esta tendência de perda de mercado. Na segunda-feira, as ações da Bristol-Myers caíram 33 centavos de dólar, para US$ 27,90, e as da Pfizer subiram 34 centavos de dólar, fechando a US$ 37,51. Na Bristol-Myers Squibb, o dr. Andrew G. Bodnar, o vice-presidente sênior da empresa para estratégia e questões médicas e externas, disse: "Eu acho que fomos todos surpreendidos". Mas, disse Bodnar, "é uma informação realmente, realmente importante". Ele enfatizou que os resultados só se aplicam a pacientes como os do estudo, que estavam hospitalizados porque a placa em suas artérias coronárias estouraram. Quando isto acontece, se formam coágulos de sangue e eles bloqueiam o fluxo de sangue para o coração. O resultado são dores repentinas e esmagadoras no peito. O vice-presidente da Pfizer para produtos cardiovasculares nos Estados Unidos, o dr. Gary Palmer, disse que os resultados "são notícias fantásticas" para pacientes como os do estudo "e um lembrete de quão bom é o Lipitor". Bodnar acrescentou que era difícil imaginar que a simples redução dos níveis de LDL pudesse fazer tamanha diferença em apenas um mês. "Eu considero inevitável, dados os resultados, que outras coisas também estejam em ação", disse ele. Uma possibilidade, sugeriram ele e outros, é que quanto mais intensiva é a terapia, maior é o efeito na supressão da inflamação. Quando a placa está inflamada, ela apresenta maior probabilidade de arrebentar. O estudo não significa que os médicos devam abandonar o Pravachol, disse Bodnar. Apesar das estatinas serem consideradas bastante seguras, e nenhum paciente no estudo ter sofrido qualquer dano sério ou permanente, os pacientes tratados com Lipitor exibiram mais efeitos colaterais. As enzimas do fígado foram elevadas em 3,3% deles, em comparação com 1,1% dos pacientes tratados com Pravachol. Quando isto acontece, os pacientes podem ser obrigados a reduzir a dosagem ou deixar de tomar o medicamento. Mais pacientes tratados com Lipitor (3,3%) do que pacientes tratados com Pravachol (2,7%) deixaram de tomar o medicamento devido a dores musculares ou elevação de enzimas. Outros cardiologistas disseram que os resultados do estudo se aplicam a todos com alto risco, e alguns especialistas disseram que podem se aplicar a todos cujos níveis de colesterol são elevados. O dr. Christopher P. Cannon, da Escola de Medicina de Harvard e principal autor do estudo, disse que os pacientes cardíacos deverão deixar o hospital após uma alta dose de estatina, algo que raramente acontece agora. Ele acrescentou que milhões de americanos que possuem níveis elevados de LDL, mas os ignoram, não devem mais fazer isto. "Todos devem elevar a intensidade do tratamento de colesterol", disse ele. "Atualmente as pessoas tentam uma dieta e dizem: 'Ok, ok, eu vou trapacear um pouco'. E seus médicos dizem: 'Volte daqui seis meses'", disse Cannon. "Com sorte, isto servirá como alerta." O dr. Eugene Braunwald, diretor do grupo da Escola de Medicina de Harvard que conduziu o estudo, disse que as pessoas com níveis de LDL superiores a 100, tenham ou não sintomas de doença cardíaca, são "um acidente prestes a acontecer" e devem reduzir tais níveis. Como outros entrevistados, ele disse que quanto menor, melhor.
gaspar 1704 Postado Junho 21, 2009 às 22:57 Autor Postado Junho 21, 2009 às 22:57 INIBIDORES DE HMG-CoA REDUTASE Como as Estatinas fazem um ótimo trabalho baixando o colesterol. O acima citado Liptor também é um Inibidor HMG-CoA.
bomberman100 7 Postado Junho 21, 2009 às 22:57 Postado Junho 21, 2009 às 22:57 Ótimo texto. O problema é achar pra vender esses remédios.
Administrador Hipertrofia.org 1701 Postado Junho 22, 2009 às 04:18 Administrador Postado Junho 22, 2009 às 04:18 O liptor você encontra fácil. inclusive pela internet.
Rage 2 Postado Junho 22, 2009 às 13:23 Postado Junho 22, 2009 às 13:23 Ótima contribuição... Gaspar sempre ajudando a gente aew \o/
Posts Recomendados
Crie uma conta ou entre para comentar
Você precisar ser um membro para fazer um comentário
Criar uma conta
Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!
Crie uma nova contaEntrar
Já tem uma conta? Faça o login.
Entrar Agora