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Postado (editado)

Planeta deve ter 12 anos e acha que tá falando com moleque aqui. Até podia perder tempo questionando que tipo de lanchonete é, qual o publico alvo, se o habibs ia ser ou não um concorrente direto mas o cara parece uma criança, não sabe nem o que é um plano de negócios e fica falando como se todo mundo aqui não soubesse do que está falando. Tem mil coisas que podem ser feitas pro cara sobreviver caso abra um habibs do lado, mas deixa pra lá tbm.

Editado por Vitaao

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Para mim isso de 1- 3% da população ser poligâmica é falácia, não é o que os números revelam, nem sua cultura e fé. Desde o século VIII com a expansão do islã na África do Norte e Oriental a poligamia foi fundamental para o estabelecimento na região. Outro ponto foi o crescimento dos impérios subsaarianos como Mali, que se deveu a trocas de escravos especialmente mulheres por ouro. Estes impérios formaram a maior região escravista que o mundo já viu o destino dos escravos, especialmente mulheres era a África do Norte islamizada. A poligamia nem sempre é exercida pela riqueza do indivíduo, e sim é praticada pela relação de poder estar ligada ao controle de pessoas, ao número de braços, e com ele o sujeito poderia adquirir relevância política, e quem sabe riqueza através da terra, comércio, ou pela força mesmo. Em relação ao número de mulheres, a letra da lei dá este exemplo de até 4 mulheres, mas o número está ligado ao padrão de vida das esposas, se alguém pode sustentar mais de 4 ele poderá fazer livremente. A poligamia foi usada inclusive como sobrevivência a povos como os africanos, onde havia muita terra e poucos braços, e também muita doença. O crescimento islâmico é devido ao fator cultural da poligamia sim. E mesmo que a população islâmica estimada em 1 bilhão de pessoas tivessem apenas mais de uma mulher já seria muito, a medida que a população dos países desenvolvidos ditam a regra de ter cada vez menos filho.

cara a poligamia em massa por si só é impraticável por que exigiria um número muito superior de mulheres do que de homens. poligamia em larga escala aconteceu apenas em períodos de guerra, aonde a população masculina de determinada região ficou reduzida. é até por isso que o texto do Corão cita "órfãs".

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cara a poligamia em massa por si só é impraticável por que exigiria um número muito superior de mulheres do que de homens. poligamia em larga escala aconteceu apenas em períodos de guerra, aonde a população masculina de determinada região ficou reduzida. é até por isso que o texto do Corão cita "órfãs".

Como citei, na áfrica do norte ocorreu tanto na colonização islâmica, como com escravas subsaarianas trazidas do Mali e reinos iorubás. Hoje não só a poligamia pode ser sustentada regionalmente, como através de migração. E ainda pelo fato de em diversos países como o nosso, o nascimento de mulheres ocorre em maior número. Fora isso existem vários países em que a guerra é fator para diminuir o número de homens, fatores como migração atuam também no processo. E nada impede alguém de procurar mulheres em outras tribos ou países. O fator local nunca foi determinante para impedir a poligamia, muito menos seria hoje com a globalização.

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Cara mas nada muda o fato de que é mínimo o número de casos de casamentos poligâmicos atualmente na comunidade islâmica, existem quase 3 milhões de muçulmanos no Reino Unido (http://www.brin.ac.uk/news/2010/how-many-muslims/), e apenas aproximadamente 4 mil casamentos poligâmicos (http://www.guardian.co.uk/world/belief/2008/nov/21/islam-polygamy-do-not-want). A grande maioria são casamentos monogâmicos tradicionais. Se vc for ver, o número de relacionamentos extraconjugais entre ocidentais é maior do que o número de casamentos poligâmicos entre muçulmanos.

Postado (editado)

Cara mas nada muda o fato de que é mínimo o número de casos de casamentos poligâmicos atualmente na comunidade islâmica, existem quase 3 milhões de muçulmanos no Reino Unido (http://www.brin.ac.uk/news/2010/how-many-muslims/), e apenas aproximadamente 4 mil casamentos poligâmicos (http://www.guardian.co.uk/world/belief/2008/nov/21/islam-polygamy-do-not-want). A grande maioria são casamentos monogâmicos tradicionais. Se vc for ver, o número de relacionamentos extraconjugais entre ocidentais é maior do que o número de casamentos poligâmicos entre muçulmanos.

A lógica funciona de maneira bem diferente. Em relações monogâmicas os relacionamentos extraconjugais não tem por objetivo filhos, quando ocorre geralmente é por acidente, fora o número de abortos relacionados. Já em relações poligâmicas o objetivo é ter filhos, e ter em grande quantidade, isso faz parte da cultura desses povos, além da preservação da linhagem, do nome da família, esta lógica passa ainda pela questão religiosa, da fé. Se for comparar casamentos cristãos monogâmicos, com os casamentos islâmicos monogâmicos, até neste tipo de relação conjugal os casais islâmicos irão gerar mais filhos. Não tem como negar isso, faz parte da cultura e ha ligação a fé desses povos. O único fator que limita a poligamia é a renda, não existe coação moral, nem jurídica. Como em socidades cristãs monogâmicas.

Editado por zok
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a única coisa que discordo disso que vc falou é que casais cristãos monogâmicos necessariamente terão menos filhos. isso é uma realidade de hoje, principalmente por causa de controle da natalidade. Nos tempos dos nossos avós era comum a mulher ter uns 12, 15 filhos.



mas enfim acho que ja ta bom da gente desvirtuar o tópico do cara hahahaha

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a única coisa que discordo disso que vc falou é que casais cristãos monogâmicos necessariamente terão menos filhos. isso é uma realidade de hoje, principalmente por causa de controle da natalidade. Nos tempos dos nossos avós era comum a mulher ter uns 12, 15 filhos.

mas enfim acho que ja ta bom da gente desvirtuar o tópico do cara hahahaha

Antigamente as mulheres tinham muitos filhos, mas além da dificuldade de métodos contraceptivos, havia toda uma lógica voltada para o campo, mais filhos seria igual a mais braços para a lavoura. Nas cidades a mulher não poderia ter tantos assim, sobre o risco de passar fome. Mas a ótica do islã vai além disso, passa também pela questão religiosa, cada novo filho seria uma contribuição para fé.

Concordo, coitado o autor do tópico, chega. aushauhsuh

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