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Dieta Cutting (Dia Do Lixo = Refeed De Glicogênio)


Shakezord

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O mias importante são as calorias e a distribuição delas entre os macros. Esse pessoal falando, que horário de ingestão influencia deveria rever seus conceitos e estudar um pouco de termodinâmica, 40g de carbos vindos da aveia ou da banana são da mesma coisa, 40g = 160kcal, logo não interessa muito o horário de ingestão ou a fonte do carbo.

Quando for estagnando o peso vai cortando os carbos aos poucos, ou tenta aumentar o gasto calórico.

vdd ninguem intende isso , 1gr de carb o corpo le como 4kcal e pronto .

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O mias importante são as calorias e a distribuição delas entre os macros. Esse pessoal falando, que horário de ingestão influencia deveria rever seus conceitos e estudar um pouco de termodinâmica, 40g de carbos vindos da aveia ou da banana são da mesma coisa, 40g = 160kcal, logo não interessa muito o horário de ingestão ou a fonte do carbo.

Quando for estagnando o peso vai cortando os carbos aos poucos, ou tenta aumentar o gasto calórico.

Sim, concordo totalmente com vc. Só que a aveia tem mais fibras que a banana, por isso o processo de digestão é mais lento. Essa é a única diferença (como vc já deve saber, claro).

Cara não interessa se dextrose da um pico de insulina maior ou n pós-treino é ótimo ajuda na recuperação, abaixa o catabolismo, repõe glicogênio o que te emagrece e o manejo dos macros ao longo do dia + o deficit, as frutas de manha é pq vc estaria com glicogênio em baixa após uma longa noite de sono.

40g de carb = 140g de arroz , 150g mandioca, 70g aveia ...

Pós-treino vc tbm tá com glicogênio em baixa... e 2 bananas que são carbos pouco fibrosos e rapidamente absorvidos são bons. Mas pensarei sobre a dextrose... talvez colocarei um açúcar mascavo. Só tô dando preferência mesmo pras frutas por causa do potássio, que não possui no multivitamínico e mineral que consumo, e não teria nenhum horário melhor pra consumir-las se não no pós.

Citei pico insulínico pq vc falou da dextrose, daí não vi algo que vc tivesse pensado que não a insulina. Sacou? Mas acho que agora vai ficar mais claro com a parada que expliquei do potássio. Pq do mesmo jeito que vc citou as frutas dando pico insulínico no desjejum, também pode ocorrer no pós-treino.

Única coisa que está me incomodando mesmo por enquanto é esse pico insulínico na ceia... pq realmente insulina inibe um pouco o GH (pelo que já andei lendo). E talvez dê realmente pra desconcentrar um pouco os carbos e as proteínas do almoço/janta, mas aí preciso ver onde melhor adicionar-los... pois dieta em cutt tudo conta: quantidade de sódio, etc. E o bom do feijão+arroz+carne sem sal é que tem uma quantidade tranquila de sódio e ótima de nutrientes/micronutrientes. Do outro lado, o problema de usar peito de frango/queijo cottage ou algo parecido assim no café é que o sódio neles é alto, e aqui em casa não rola da minha mãe fazer carne de manhã. Pensei em jogar um whey no desjejum, mas aí preciso esperar sair os flavorizados do fernandows, que aí vai ficar bem mais tranquilo de comprar os suples por custo X benefício.

Valeu por acompanhar galera, tá dando pra falar sobre uns assuntos bem legais! Vamo que vamo!

Editado por Shakezord
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O mias importante são as calorias e a distribuição delas entre os macros. Esse pessoal falando, que horário de ingestão influencia deveria rever seus conceitos e estudar um pouco de termodinâmica, 40g de carbos vindos da aveia ou da banana são da mesma coisa, 40g = 160kcal, logo não interessa muito o horário de ingestão ou a fonte do carbo.

Quando for estagnando o peso vai cortando os carbos aos poucos, ou tenta aumentar o gasto calórico.

Como assim amigo pare de generalizar ... ta lendo muito fórum como assim não importa ? quer dizer que 2 horas antes de treinar você pode ingerir 30g de dextrose ou invés de 150g de mandioca que irá ser a mesma coisa ? ... não importa os horários então ? quer dizer que você pode meter 100g de açucar antes de dormir.

Quer dizer que não tem diferença nenhuma entre Monossacarídeos, Oligossacarídeos, Polissacarídeos.

Esvaziamento metabólico também não importa ???

Jejum Gástrico e Jejum "Metabólico"
Temos muitos temas para falar. Foi uma semana agitada e produtiva, mas infelizmente ainda não consegui sentar-me ao computador para poder lhes reportar tantas novidades. Entre elas, como foi o workshop de Campo Grande - MS, as matérias que vão sair no BBN da Probiótica, a ampliação do tema da qual vou tratar nessas palestras Brasil afora...

Por enquanto vou falar para vocês de um insight que tive depois de ir treinar com meu bom amigo e excelente ortopedista Duzão “Bombers” antes de entrarmos no plantão nesse final de semana:

Estávamos com o tempo escasso, como todo bom ortopedista, e precisávamos programar muito bem o que iríamos comer devido a natureza do treinamento com pesos que iríamos fazer, do tempo que dispúnhamos para nos alimentar e os recuperar e no que estava vindo a seguir...

Percebi que o conceito de alimentar-se que as pessoas tem é a de encher o estomago, e foi muito importante para mim perceber que as diferenças conceituais entre estar alimentado, sentir-se satisfeito e estar pronto para uma atividade física ou para o cotidiano não são tão claras assim para as pessoas que não trabalham intensamente com isso.

Fazer uma refeição imediatamente antes da atividade física significa que você estará com o seu estomago cheio e não necessariamente que a energia que está consumindo estará disponível para você naquele momento, daí proponho falarmos em dois termos:

Jejum gástrico e jejum metabólico.

Jejum gástrico seria o que estamos acostumados a atravessar, que nada mais é do que a ausência de refeições durante um determinado período, cuja sensação que experimentamos é a de “vazio”gástrico”, falta de energia, e claro a percepção psíquica de todo este desconforto, a qual chamamos de fome (se bem que as vezes usamos este nome para vontade de comer, não é verdade?)

Jejum metabólico seria o período compreendido entre o termino da refeição, o tempo de digestão e esvaziamento gástrico e a disponibilização destes nutrientes para o nosso corpo de forma a possibilitar que realizemos uma rotina diária ou uma rotina de exercícios com um desempenho satisfatório. Diferente do jejum gástrico, este não apresenta uma sensação tão pronunciada. O que acabamos experimentando é na realidade uma continuidade da sensação de falta de força e disposição, que no caso do período pós-prandial acaba por ser confundida ou intensificada pela alcalose pós-prandial – aquela sensação de sono e cansaço praticamente incontrolável que apresentamos especialmente depois de refeições muito volumosas e com alto teor de gordura.

Sendo assim, nos são apresentadas duas situações extremamente importantes e um questionamento que deixo no ar para podermos debater:

Primeira questão: a refeição anterior a que fazemos para nos preparar para o treinamento também é de vital importância, porque é dela que tiramos reserva energética para irmos para uma refeição mais focada o exercício sem que esta tenha de suprir as faltas energéticas e nutricionais do período antes dela e ainda preparar para a atividade física que está por vir.

Segunda questão: a refeição anterior ao exercício deve ser programada também de acordo com o intervalo entre esta refeição e o exercício que está para ser realizado, sob pena de, os nutrientes necessários para a realização deste, não estarem disponíveis no momento em que se fizerem necessários. Percebo que as pessoas ficam focadas em gastos calóricos e nutrientes adequados como se fossem os aspectos mais importantes da refeição pré-treinamento, esquecendo-se de que a absortividade é que vai determinar se todo aquele cálculo valerá a pena, afinal, um calculo de absortividade enganado e a sessão de treinamento ficará prejudicada apesar dos esforços em disposição contraria. Claro que o equilíbrio de calorias e macronutrientes, o índice glicêmico, as relações da atividade com a fadiga e propriedades ergogênicas são de vital importância ao programarmos uma refeição de preparo ou de recuperação do treinamento (sim, de recuperação também!), mas se nos esquecermos da capacidade e velocidade de absorção e disponibilização, estaremos jogando nossos cálculos no lixo.

Depois dessas elucubrações cientificas, continuemos a história:

Havia 30 minutos disponíveis então optei por uma refeição liquida, mista, com carboidrato e proteínas inclusive BCAAs. (utilizei uma mistura de um whey da Probiótica com 7g de BCAAs por dose mais um hipercalórico, para antes e depois do treinamento modificando apenas a concentração do pré-treinamento e do pós-treinamento. Optei ainda por misturar em água para acelerar a velocidade de absorção – há trabalhos na literatura mostrando que preparados misturados com leite podem levar mais de 150 minutos até que haja esvaziamento gástrico completo. O Edu, que a essa altura estava com um pacote de pão light e 300g de peito de peru, resolveu seguir meu conselho e assim fizemos. Como disse, fizemos o pós-treino com outra solução de carboidratos e proteínas, aproveitando a janela de oportunidade pós-treino. Apos o banho e a troca de roupa, comemos os sanduíches de peito de peru (2 fatias de pão light com 150g de peito de peru fatiado), fizemos nossa cirurgia com todo pique apesar do treino intenso a priori e ainda ficamos bem para podermos agüentar mais uma urgência que acabou entrando para o centro cirúrgico antes de conseguirmos almoçar, afina estas coisas acontecem e estamos lá para dar o melhor de nós. E o nosso melhor só pode ser buscado quando nós nos tratamos com o melhor...

A questão que levanto diante disso é que acredito que deveríamos ser mais rigorosos com a forma de nos alimentar, não só na qualidade dos alimentos, mas também nas propriedades de cada um deles, principalmente na cinética que eles adquirem quando entram no nosso organismo (algo como uma farmacocinética ou farmacodinâmica dos alimentos - e por que não começarmos a utilizar os termos nutrocinética e nutrodinâmica?). sendo assim, suplementos alimentares dariam vazão as nossas necessidades diárias com vantagens que deveriam ser avaliadas caso a caso. Fica a sugestão: uso suplemento alimentar para quem precisa e não para quem quer, e você?

Pensem e me contem? (mas por favor, não pensem enquanto estão jejum – tanto gástrico quanto metabólico... ;) )

Paulo Muzy.

Editado por Highpump
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Galera, uma duvida que surgiu aqui: se eu começar a usar um termogênico como oxyelite por exemplo, eu deveria aumentar algumas kcals da dieta pelo fato de ele acelerar muito meu metabolismo? Pq o meu medo é ele acelerar bastante e eu deixar a dieta como está... e gerar um déficit de mais de 500kcals.

Aproveitando que postei, dêem uma olhada no edit da dieta. Acho que agora ficou bem melhor... principalmente na ceia.

Valeu!

Editado por Shakezord
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voce pretende ir pra 6 % de BF ? boa sorte

Valeu mano! Com dieta e treino certos da pra chegar a isso com muita qualidade muscular ainda. :D

Se for até 8% de BF e eu pelo menos conseguir queimar a gordura que eu tenho localizada desde que eu era gordinho, tá mais do que bom. Por isso testarei o oxy, pra atingir os receptores que são mais difíceis de atingir mesmo com um cutt de qualidade.

cara, o aumento no metabolismo não é significante, não vai fazer você catabolizar 1000 grau.

eu não acho vantagem pico de insulina nenhum durante um cutting, mas você que sabe.

Insulina alta = consumo de carboidrato em uma quantidade razoável. Tu não consome carboidrato no cutt? Nem pós-treino ou no desjejum? D: Tem que rever isso aí kra.

Quanto ao oxy, é bem provável que com déficit de 500kcals já na dieta e tu jogar um oxy, precise aumentar um pouquinho só as kcals, papo de 100 ou 200.

Essa flutamina vc toma pra espinha? Funciona?

?????

Editado por Shakezord
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Vou dar MINHA opinião sobre sua dieta, diminui os carbos depois do Pos-Treino, tenta mandar batata-doce,arroz com frango ovos...etc no pos, tira esse leite do seu pos, leite atrapalharia a absorção da proteina,troca o leite por Dextrose para dar o famoso PICO DE INSULINA, assim então aproveitando os nutrientes que vão ser mandados.

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