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1) Tu é doido de iniciar um jejum reduzindo as calorias ao mesmo tempo? :P

Se tu vai adaptar o teu corpo a uma nova rotina, o recomendado seria estar em manutenção. Uma vez que uma das variáveis está sob controle, tu pode mudar a outra. Eu quando comecei o meu jejum estava com um puta medo da fome que ia bater durante a manhã, então comecei a usar efedrina 1 ou 2 semanas antes de iniciar o jejum - ela me ajudou a não ter fome nenhuma, e quando parei com ele já estava em cutting e jejum e não tive nenhum problema.

2) Dá uma olhada naqueles texto sobre swhooshes do Lyle, ele explica sobre diferenças de peso, retenção, água, gordura... que normalmente nos enganam. Cara, é normal tu comer diferente em um dia e ficar retido, aí no outro tu se enche de carbo, acha que no dia seguinte vai estar pior, e olha no espelho de manhã e está muito melhor.

Desencana, faz um refeed aí com 10g/Kg de carbo para ver o que acontece :)

Postado

Aless. Eu comecei mais calórico, é claro. Até que a retenção/oquequerquepossaser começou a me deixar meio encucado. Essas variáveis que tu cita eu já pensei sobre. Criei o tópico nessa área para que pudéssemos compartilhar o que sabemos sobre fisiologia para explicar essa questão aí. A Redução da função da tireoide por um período de 1 sem, por exemplo, é um meio da gente entender como a coisa funciona.

Hoje seguirei tua dica e comerei melhor para ver qual o resultado. Ontem, a princípio, comi isso que diz aí, e acordei do mesmo jeito que no dia anterior, quando já havia baixado algumas calorias.

manhã começam minhas aulas, o nível de atividade diária vai aumentar.

Postado

essa redução da tireoide seria uma defesa do organismo?

por levar um "choke" ?

que perdura por +/- uma semana

depois ele vai se adaptando, e voltando ao trabalho normal outra vez...

Postado

O Interessante desse tópico é que eu sou O Defensor do jejum por aqui. Já debati várias vezes, inclusive sobre o aumento do metabolismo, mas nessa semana a coisa ocorreu de uma forma estranha. Ainda mais com uma dieta tão baixa assim.

Lour, jpa conversou com o Niel sobre o Aej? Ele é totalmente contra, ele sempre me condena por conta disso.

Postado

Interessante levantar esse tópico, fiz LG por um longo período, medi o TSH e deu elevado, porém T4 normal, teoricamente seria um hipotireoidismo subclinico. Formulei algumas hipóteses: a cafeína em comprimidos 200mg/dia a meio-prazo reduziu meu metabolismo, ou o jejum reduziu meu metabolismo, ou ambos. Ou ainda a não utilização de multivitamínicos e redução da ingesta de sal iodado. Parei durante 2 semanas e refiz o exame, TSH normalizado. Engraçado é que o TSH deveria demorar mais para descer.

Postado (editado)

Há muitas controvérsias não por minha parte que não tenho embasamento cientifico para condenar se esta errado ou não, mas sim de os dois lados da "faca", não sei por onde tender minha opinião.

Editado por Zanon !
Postado (editado)

essa redução da tireoide seria uma defesa do organismo?

por levar um "choke" ?

que perdura por +/- uma semana

depois ele vai se adaptando, e voltando ao trabalho normal outra vez...

Sim. Conversando com o Niel ele me disse uma frase que foi MUITO interessante: "O nosso organismo é o mais adaptável, não é por nada que estamos em todos os continentes". Esse choque é provisório. Hoje comerei mais para ver qual é a reação até amanhã.

Lour, jpa conversou com o Niel sobre o Aej? Ele é totalmente contra, ele sempre me condena por conta disso.

Estava conversando, mas ele teve que sair (e eu fui para o treino). Pois bem, já sabemos sobre a redução do metabolismo devido ao aerobicos, mas eu me questiono se o MEU corpo não necessita de "alguns passos" para que uma nova descarga hormonal (norepinefrina) seja liberada para que os níveis de glicose elevem-se um pouco. Fisiologicamente é até meio óbvio, mas para falar a verdade, a única coisa da fisiologia que funciona igual pra todo mundo é que todo mundo caga. De resto, meu filho, varia.

Interessante levantar esse tópico, fiz LG por um longo período, medi o TSH e deu elevado, porém T4 normal, teoricamente seria um hipotireoidismo subclinico. Formulei algumas hipóteses: a cafeína em comprimidos 200mg/dia a meio-prazo reduziu meu metabolismo, ou o jejum reduziu meu metabolismo, ou ambos. Ou ainda a não utilização de multivitamínicos e redução da ingesta de sal iodado. Parei durante 2 semanas e refiz o exame, TSH normalizado. Engraçado é que o TSH deveria demorar mais para descer.

Olha, eu tomo café pra caramba diariamente por causa dos estudos, agora que as aulas começarem, as horas dormidas (querendo ou não) são reduzidas.

O TSH elevado realmente tem uma imensa variedade de diagnósticos, fui numa palestra sobre isso uma vez (Queria ter filmado a coisa toda, foram só 6h).

Quanto tempo de LG você tinha quando fez o primeiro exame?

Há muitas controvérsias não por minha parte que não tenho embasamento cientifico para condenar se esta errado ou não, mas sim de os dois lados da "faca", não sei por onde tender minha opinião.

Estamos todos aqui para aprender Zanon. Eu defendo jejum faz tempo por aqui, mas quero saber o que pode haver acontecido durante esses dias de adaptação, por isso abri um tópico sério sobre isso (aqui na área dá para a galera complicar nas explicações).

É até besta da minha parte, como estudante da Nutrição e praticamente de atividade ter reduzido as Kcals de início, mas fiz isso baseando-me no que foi-me dito sobre redução das funções da tireoide durante o períodoo adaptativo, logo iria reestabelecer os valores.

Ahh, estou treinando e alguns pesos subiram.

Editado por lourensini
Postado

Sim. Conversando com o Niel ele me disse uma frase que foi MUITO interessante: "O nosso organismo é o mais adaptável, não é por nada que estamos em todos os continentes". Esse choque é provisório. Hoje comerei mais para ver qual é a reação até amanhã.

Estava conversando, mas ele teve que sair (e eu fui para o treino). Pois bem, já sabemos sobre a redução do metabolismo devido ao aerobicos, mas eu me questiono se o MEU corpo não necessita de "alguns passos" para que uma nova descarga hormonal (norepinefrina) seja liberada para que os níveis de glicose elevem-se um pouco. Fisiologicamente é até meio óbvio, mas para falar a verdade, a única coisa da fisiologia que funciona igual pra todo mundo é que todo mundo caga. De resto, meu filho, varia.

Olha, eu tomo café pra caramba diariamente por causa dos estudos, agora que as aulas começarem, as horas dormidas (querendo ou não) são reduzidas.

O TSH elevado realmente tem uma imensa variedade de diagnósticos, fui numa palestra sobre isso uma vez (Queria ter filmado a coisa toda, foram só 6h).

Quanto tempo de LG você tinha quando fez o primeiro exame?

Estamos todos aqui para aprender Zanon. Eu defendo jejum faz tempo por aqui, mas quero saber o que pode haver acontecido durante esses dias de adaptação, por isso abri um tópico sério sobre isso (aqui na área dá para a galera complicar nas explicações).

É até besta da minha parte, como estudante da Nutrição e praticamente de atividade ter reduzido as Kcals de início, mas fiz isso baseando-me no que foi-me dito sobre redução das funções da tireoide durante o períodoo adaptativo, logo iria reestabelecer os valores.

Ahh, estou treinando e alguns pesos subiram.

Sim , e cada dia que passo no forum ( todo dia =D ) aprendo mais e mais.

Obrigado por compartilhar tantas informações em um só local , mas me tira uma duvida , depois de uma dieta bulking por exemplo , seria adequado passar para uma fase de manutenção na dieta e depois ir para o cutting?

Postado (editado)

Uma vez eu abri um tópico perguntando capciosamente: "qual a velocidade do metabolismo"? pois muita gente fala que ficar em jejum desacelera o metabolismo, mas ninguém parece entender o que isso realmente significa, mas todos dentre estes gostam de associar isso com engordar ou parar de emagrecer.

Pra mim, é óbvio que uma dieta que vc perca peso efetivamente, estará reduzindo o seu metabolismo. Mas o que isso quer dizer: quer dizer que seu corpo gasta menos calorias ao longo do tempo; quer dizer que a taxa com a qual ele queima calorias ao longo DO DIA (o estudo abaixo que o Martin citou mostra um aumento da taxa metabólica no jejum, mas é um aumento momentâneo, e não um aumento total de gasto calórico do sujeito ao longo do dia, é simplesmente um aumento diferencial, causado pelo alto volume de catecolaminas no sangue daquele momento, indicando que o trabalho do corpo naquele momento é maior do que se o cara não estivesse em jejum) é diminuída, e quer dizer também que seu corpo está cada vez mais próximo de uma estabilização, de uma adaptação à esse novo contexto, pois é tudo o que o corpo sabe fazer: se adaptar. E ele é muito bom nisso.

2 semanas em jejum, ou mesmo jejum intermitente, ou lean gains, cada dieta vai ter uma consequência diferente em aspectos diferentes, mas todas elas se forem hipocalóricas irão resultar numa diminuição do metabolismo, mais cedo ou mais tarde, em maior ou menor escala, dependendo de diversos fatores, dentre os quais a ingestão calórica seja talvez o mais importante, mas a ingestão protéica e de gorduras individualmente também possuem papéis significativos nesse aspecto.

Não acho que seja preciso entender todos os processos fisiológicos envolvidos no caso de alguém que está fazendo a dieta como a do Lourensini por exemplo, para entender que, de uma forma ou de outra, o corpo culminará em uma adaptação de menor energia. Na natureza tudo, simplesmente tudo, tende a alcançar um estado de energia menor. SEMPRE. Qualquer aumento de energia em qualquer lugar é causado por uma fonte externa, seja qual for definido o limite do "sujeito". E por isso que a energia do universo é constante. Pois não existe "exterior" e a idéia é de que ele é infinito.

O jejum causa um estado de baixa energia no corpo, em um diferencial de tempo. Ou seja, energia naquele momento está em falta. OK, então o que ele faz? mobiliza energia estocada, e portanto emagrece. Depois vc come 2000kcal numa só refeição. O corpo obviamente não precisa de tudo aquilo, então o que ele faz? Usa o que é preciso, e estoca o que sobrou. No fim do dia, não faz diferença do ponto de vista da física, se você comeu mais ou menos frequentemente, pois a lei da termodinâmica é a mesma que se aplica em ambos os casos.

Porém, as respostas fisiológicas podem sim ser diferentes em cada caso, resultando, possivelmente, em algum distúrbio a longo prazo, talvez hormonal, ou até mesmo em absorção de micronutrientes, aí recairíamos no tópico sobre comer de 3 em 3horas, que não é o foco.


Lourensini,
tem certeza de que foi gordura que você ganhou? Não é retenção? De repente seu corpo se comporta assim (retém mais água) no início de uma dieta de jejum intermitente.

Você tem o fulltext deste estudo aí? O abstract não menciona o tempo de jejum, só fala em "fasting". E outra, os dois grupos ingeriram a mesma quantidade de calorias? Não fala nada, provavelmente os pesquisadores não se preocuparam com isso.
Eu não entendo nada de hormônios da tireóide, mas a utilização de T4 não mudaria algo também? Quero dizer, os dois grupos (fed/fasted) ingeriram T4; não foi simplesmente analisada a variação hormonal de fed/fasted (não sei dizer se essa ingestão de T4 seria obrigatória para poder analisar a variação hormonal).

De qualquer forma, a não ser que você tenha algum problema com esses hormônios, o jejum por si só não causaria redução do metabolismo; lembre-se deste estudo que mostrou um aumento no metabolismo durante 4 dias em jejum: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/10837292

Abraços


Abrindo esse link, podemos ver que o estudo completo não está disponível lá, apenas os dados principais, impossibilitando analisar no detalhe o estudo. Mas só de cara já podemos ver que o estudo não conclui nada com relação ao médio ou longo prazo. E mesmo no curto prazo, não conclui nada a respeito do metabolismo basal nem do gasto energético total, apenas um aumento no Resting Energy Expenditure, que é o gasto em repouso, que claro, vai de contra às crenças populares de que há uma redução do metabolismo, mas se analisarmos a questão de maneira MACRO, no dia todo, o cara pode até gastar mais energia do que gastaria se estivesse alimentado, mas a energia total do sistema (seu corpo) está diminuindo cada vez mais, ou seja, estamos emagrecendo ao longo do tempo! Então quem acredita que vai parar de emagrecer ou que vai até mesmo engordar por ficar em jejum está enganado, pois isso não depende, definitivamente, da frequência alimentar, nem do tal metabolismo como a maioria entende, mas da quantidade de calorias ingeridas. Muita gente acha que se não comer absolutamente nada, não vai emagrecer nada....bom, realmente podem deixar de emagrecer numa taxa que gostaria, mas mantendo um déficit calórico, é impossível não emagrecer.

"BACKGROUND:
The effects of food restriction on energy metabolism have been under investigation for more than a century. Data obtained are conflicting and research has failed to provide conclusive results."
-Quer dizer que independente do que encontrarem nesse estudo, existem dados conflitantes de outros estudos que nem sequer estão sendo considerados na conversa, pois nem sabemos quais são.

"OBJECTIVE:
The objective of this study was to test the hypothesis that in lean subjects under normal living conditions, short-term starvation leads to an increase in serum concentrations of catecholamines and thus to an increase in resting energy expenditure."
-Se aumentou as catecolaminas disponíveis no sangue elas vieram de onde? surgiu energia de onde? quer dizer, realmente aumentou a velocidade com a qual o corpo consegue queimar calorias, mas o estado total de energia da pessoa estaria diminuindo invariavelmente pois não há ingestão calórica. Ou seja, num determinado momento, isoladamente, o valor pode estar maior, mas seria impossível a pessoa comer menos e gastar mais calorias do que come, a não ser que fizesse fotossíntese ou absorvesse outra forma de energia que não fosse proveniente da comida, o que sabemos que não é o caso com nós humanos.

"DESIGN:
Resting energy expenditure, measured by indirect calorimetry, and hormone and substrate concentrations were measured in 11 healthy, lean subjects on days 1, 2, 3, and 4 of an 84-h starvation period."
-Novamente, medições momentâneas, por um método indireto e sujeito a erros humanos e de máquinas, mas tudo bem, pode até ter tido resultados corretos, não estou querendo dizer que estão errados, somente mostrar que é passível de erros e mesmo estando corretos, não valida nem justifica a idéia de que gastamos mais energia ao longo do dia durante inteiro, apenas nos momentos das medições e somente para os valores de Resting Energy Expenditure. Quer dizer, e quanto ao total? Quem garante que o fato de o cara ter ficado com fome não fez ele ficar com menos vontade de fazer as coisas e portanto acabou gastando menos caloria no dia?

"RESULTS:
Resting energy expenditure increased significantly from 3.97 +/- 0.9 kJ/min on day 1 to 4.53 +/- 0.9 kJ/min on day 3 (P < 0.05). The increase in resting energy expenditure was associated with an increase in the norepinephrine concentration from 1716. +/- 574 pmol/L on day 1 to 3728 +/- 1636 pmol/L on day 4 (P < 0.05). Serum glucose decreased from 4.9 +/- 0.5 to 3.5 +/- 0.5 mmol/L (P < 0.05), whereas insulin did not change significantly."
-Um aumento de 14% realmente é significativo. MAs não pude encontrar qual foi o déficit ou sequer o saldo calórico dos participantes durante o estudo...quer dizer, e se eles fizeram esse tal de "short-term starvation por apenas 21 horas e nas útimas 3 horas do dia comeram pra caralho ao ponto de engordarem? Isso seria perder o bom senso, certo? Mas não tá dizendo que eles estavam numa dieta hipocalórica muito menos de quanto. E supondo que seja mesmo uma dieta com déficit calórico e que aumentou o metabolismo, eu digo que concordo. Sim. O metabolismo acelera, pois estamos fazendo ele liberar energia estocada para sobreviver, mas continuamos perdendo energia como um todo, o gasto energético total ao final do dia continua sendo menor do que antes do jejum, então seria prudente assumir que o metabolismo dos sujeitos, da maneira como a maiora dos leigos entende, quer dizer, o quanto de calorias ele gasta por dia, ficou realmente menor do que antes do jejum, ainda que os resultados mostrem que houve um aumento momentâneo de catecolaminas no corpo.

-Outra coisa importante a ser observada no caso é saber como funciona a medição que foi usada. A calorimetria indireta. Ela mede o calor que sai do corpo, e através disso, associa-se a um gasto energético. Quer dizer, mais calor saindo do corpo = mais trabalho do corpo = maior metabolismo. Porém, isso também significa que está havendo uma maior perda de energia do sistema ( o corpo), e se a ingestão calórica não existe, então o saldo calórico é negativo, ainda que o trabalho do corpo tenha aumentado em relação a um estado de energia maior (de alimentado).

"CONCLUSIONS:
Resting energy expenditure increases in early starvation, accompanied by an increase in plasma norepinephrine. This increase in norepinephrine seems to be due to a decline in serum glucose and may be the initial signal for metabolic changes in early starvation."
-Faz sentido. Afinal um sujeito que está comendo normalmente passa parte do dia absorvendo calorias ao invés de gastando, e isso tem um impacto na quantidade de catecolaminas no sangue. Bem como a parte hormonal também. É apenas uma resposta do corpo à nova situação de baixa energia. Ele está trabalhando mais porque não há entrada de comida, ele está literalmente gastando energia para buscar energia. Mas sabemos que, olhando de um ponto de vista macro, quer dizer, ao longo de um dia todo por exemplo, seria impossível o corpo gastar mais do que ingeriu, fato este que não necessariamente contradiz o resultado do estudo, como poderia se imaginar a princípio.

Conclusão particular: Não existe motivo para crer que, dadas duas dietas isocalóricas, uma com jejum será mais eficiente do que a outra que não tem jejum. O inverso também não é válido. Quer dizer, não há provas de que comer de 3 em 3 horas também será mais eficiente do que a dieta com jejum. Pra mim, prevalece a teoria das calorias, de que em termos de resultados de perda de massa, o fator que vale é a energia que entra menos energia que sai, assim como qualquer sistema termodinâmico. Porém, esses estudos, ainda que não comprovem nada significativo sobre as reais consequências do jejum no metabolismo diário, mostra diversos fatores envolvidos, como alterações hormonais e fisiológicas que, como eu disse no início, realmente podem, a longo prazo, afetar do desempenho da dieta indiretamente e portanto, o resultado também.

Editado por Brunobyof

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