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Dois otimos videos sobre o leite (em Ingles)

Marketing Milk and Disease: John A. McDougall, M.D.

The Perils of Dairy
  • 2 semanas depois...
Postado

Bons argumentos.

Mais os estudos sobre o leite ainda são muito recente só serão de conhecimento da massa brasileira no ano de 264545648465651....

Para se ter uma ideia a gordura hidrigenada ou gordura trans "trans fat" ela é umas 1500 vezes mais perigosa que o leite tanto que ja foi proibida em varios paises, desde os meados de 2008 no brasil a ANVISA pede apenas que a coloque na tabela nutrcional. LOL

Outra:

Nescau, Ovomaltine, Whey..etc é impossivel tomar sem leite como é impossivel uma pessoa deixar de comer Ruffles,

hamburgues, biscoito de todos os tipos... se o leite não matar a trans fat mata. be happy!

Postado

Discutam por favor

NÃO BEBA LEITE

DON’T DRINK YOUR MILK

( Frank A. Oski )

Frank

Oski nasceu em 1923 e graduou-se na Faculdade de Medicina da

Universidade de Swuartmore, EE.UU. Em 1958 obteve o seu Mestrado na

Universidade de Pensilvania.

Levou

a cabo seus estudos de pediatria no Hospital da Universidade de

Pensilvania e mais tarde estudou Hematologia no Hospital Infantil de

Harvard, Boston.

Em

1963 foi eleito sócio do Departamento de Pediatria da Escola de

Medicina na Universidade de Pensilvania. Mais tarde assumiu o cargo de

Professor e Reitor do departamento de Pediatria no Centro médico da

Universidade do Estado de Nova Iorque.

Em 1985 se encarregou do departamento de Pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Johns Hopkins.

O

hábito de consumir leite de vaca, está relacionado com a falta de ferro

em crianças; Uma boa parte da população mundial, é vítima de Cãibras

Diarreias e também de múltiplas formas de alergias; E há forte

possibilidade de que seja um factor determinante na origem de

arteriosclerose e ataques de coração.

Em

muitos lugares do mundo e especialmente no este da Azia, África,

América do Sul e Europa pessoas há que consideram o leite de vaca

inadequado para o consumo de adultos: (Pag.4).

Em

1965 a Escola de Medicina de Johns Hopkins levou a cabo um estudo e

descobriram que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça negra

não toleram o consumo de leite devido á lactose. A partir de então, se

iniciaram estudos a nível Mundial e actualmente sabemos que essas

percentagens, são muito maiores. Normalmente o ser humano perde a

actividade da lactose no intestino delgado entre a idade de um ano e

meio e quatro anos. Este é um acontecimento totalmente normal no

processo de maturidade tanto de homens como de outros mamíferos. (Pag.

9)

A natureza, não nos oferece alimentos que contenham lactose, como o leite, depois do período do desmame. (Pag.11)

Quando

convertemos o leite em Iogurte, muita da lactose é convertida em

glucose ou galactose. De uma forma parecida, quando o queijo curado,

muita da lactose se converte em simples açúcar. É por isto que estes

produtos são tolerados por pessoas que não toleram o leite. (Pág. 13)

Os problemas Gastrointestinais, podem ser sintomas da intolerância á lactose. (Pag. 16)

Um

destes sintomas é o que se origina nas paredes dos intestinos. Dada á

intolerância do Leite, os intestinos sangram e vertem entre 1 e 5

milímetros de sangue. O problema é que a quantidade de sangue é pequena

para poder ser detectada nas paredes. e só se pode detectar a alteração,

mediante análises químicas. Se estima que a metade dos casos de

crianças com défices de ferro nos Estados Unidos se devem a este

problema gastrointestinal derivado do consumo de leite de vaca. (Pag.

17).

Outra

séria complicação que resulta do consumo do leite de vaca, é a nefrose.

Um grupo de investigadores da Universidade de Colorado e outro da

Escola de Medicina da Universidade de Miami identificaram esta

enfermidade em crianças com idades compreendidas entre os dez e os

catorze anos. A nefrose é uma alteração dos rins. Esta alteração provoca

uma perda permanente de proteínas que desembocam na urina. O resultado

desta enfermidade, é um nível baixo de proteínas no sangue; e

eventualmente resulta numa acumulação de líquidos, inchaço de mãos e

pés. Algumas crianças, podem inclusive, desenvolver nefrose crónicas o

que lhe pode levar á morte. Normalmente estas crianças, são tratadas com

um tipo de cortisona, mas uma percentagem destas crianças não melhoram

com o tratamento da cortisona. Foi com este grupo de crianças, que se

fizeram estudos nas duas Universidades Americanas. No princípio,

suspeitaram que o problema vinha de algum tipo de alergia. Para sua

surpresa descobriram que quando o leite de vaca era eliminado da sua

dieta. a perda de proteínas cessava e as crianças recuperavam

rapidamente. Depois da dita recuperação, se administrou novamente leite

de vaca ás crianças, e num período de um a três dias, as crianças,

começavam a perder outra vez os níveis de proteína no sangue. (Pags. 21 y

22)

Certo

Cardiologista estudou em certa ocasião os corações de mais de 1.500

crianças que haviam morrido por causas acidentais, melhor dizendo, não

morreram de enfermidades. Não obstante, em muitas dessas crianças, se

encontraram danos nas artérias coronárias. Quando se tratou de descobrir

os factores que determinaram a razão porque umas crianças tiveram danos

nas artérias e outros não, foi comprovado que o único factor que

diferenciava um grupo do outro, era a alimentação durante a infância.

Descobriu-se que a maioria das crianças que haviam sido amamentadas com

leite materno, tinham as artérias em condições normais; por outro lado a

maioria das crianças que tinham problemas arteriais, haviam sido

alimentados com leite de vaca durante a sua infância. É portanto

razoável concluir que o leite materno e o leite de vaca, foram

determinantes nas mudanças das artérias das crianças. (Pag. 34)

Existem

evidências que apoiam a convicção de que as crianças que se alimentam

de leite materno durante a lactação, são menos propensas a enfermar do

que aquelas que não o utilizam. Na década dos anos trinta se fez um

estudo com 20.000 crianças na cidade de Chicago que corrobora com esta

idéia. O estudo aconteceu quando os antibióticos para

eliminar as infecções bacterianas não existiam. No estudo, um grupo de

crianças foi alimentado com leite materno durante os primeiros nove

meses de vida; um segundo grupo foi alimentado parcialmente com leite

materno; e um terceiro grupo foi alimentado com leite de vaca

pasteurizado e açucarado. A todas as crianças, se lhe deu suco de

laranja a partir do primeiro mês, e óleo de fígado de bacalhau a partir

das seis semanas. Se acrescentou também á dieta cereais a partir do

quinto mês e vegetais a partir do sexto mês.

Que

aconteceu? A mortalidade das crianças alimentadas á base de leite

materno foi de um 1.5/1.000, entretanto a mortalidade das crianças

alimentadas á base de leite de vaca se situou em 84.7/1.000 durante os

nove primeiros meses de vida. A mortalidade por infecções

gastrointestinais foi de 40 vezes superior nas crianças que não foram

alimentadas com leite materno, enquanto que a mortalidade por infecções

respiratórias foi 120 vezes superior

Estudos anteriores a estes levados a cabo em diferentes

cidades americanas mostraram resultados similares. As crianças

alimentadas á base de leite de vaca tinham 20 vezes mais possibilidades

de morrer durante os primeiros anos de vida do que os não consumiam.

(Pags. 38 e 39)

Apesar

de um litro de leite de vaca conter 1.200 miligramas de cálcio e um

litro de leite materno conter 300 miligramas, uma criança que consuma

leite materno assimila mais cálcio que se bebesse leite de vaca. O

problema, é que o leite de vaca contem muito fósforo e este elemento

interfere na absorção do cálcio. (Pags. 48 e 49)

O

leite de uma vaca, por muito sadia que seja, sempre está infectado com

bactérias fecais que se depositam no úbere e nas mamas. (Pags. 54)

Se

o facto de que o leite contenha bactérias nocivas, não for suficiente

para demover os bebedores de leite, a União de Consumidores de EE.UU.

encontrou num estudo, que 25 amostras analisadas, só 4, não estavam

contaminadas com pesticidas. As outras 21 tinham residuos de

hidrocarbonatos clorados. Existem evidências de que estes

hidrocarbonatos, á medida que se acumulam no corpo, podem provocar

mutações que resultam em deficiências no nascimento duma criança. Estes

mesmos hidrocarbonatos, podem produzir câncer. (Pags. 55)

A

penicilina é um antibiótico muito utilizado para combater as mastites

das vacas. Supostamente não se deve ordenhar as vacas sem que tenham

transcorrido 48 horas desde o tratamento da penicilina. Não obstante,

ameudo esta norma não se cumpre e a penicilina aparece em pequenas

quantidades no leite. Outra substância que se encontra no leite de vaca é

a hormona progesterona que se converte em androgénios, que foi

implicada como um factor que provoca o acne, pelos no corpo etc. (Pag.

56)

Diarreia,

Cãibras, sangue gastrointestinal, anemia, erupções cutâneas,

arteriosclerose, e acne, são enfermidades, que segundo se sabe, estão

relacionadas com o consumo do leite de vaca. Alem destas enfermidades,

crê-se que o consumo de leite de vaca pode estar relacionado com a

leucemia, a Esclerose múltipla, a Artrite reumática e as cáries

dentárias. (Pag59)

Uma

revista médica inglesa, de reputação mundial, “The Lancet”, publicou um

editorial intitulado “Atenção á Vaca” Nela se citava uma experiência na

qual se alimentou vários chimpanzés recém nascidos com leite de vaca

não pasteurizado. Dois dos seis chimpanzés desenvolveram leucemia e

morreram. É importante saber que o leite com que foram alimentados

estava infectado com um tipo de vírus chamado de tipo C, que é uma

infecção comum nas vacas e provoca um tipo de leucemia nas vacas. (Pag.

59 e 60)

É

irónico saber que muitas mães dão a seus filhos leite pensando que

fortalecem os dentes quando o que provoca é uma destruição dos mesmos.

Este dado que foi corroborado por um estudo do odontologista francês

Castanho, da Universidade de Pensilvania numa de suas investigações.

(Pag. 64)

Traduzido por Dr. Fernando M. Gonçalves (PH-DN) Naturologo.

(Prof. De Oligoterapia e Enzimologia. Pesquisador em matéria de nutrição)}

Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos

Contato: [email protected]

Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br

fonte: http://www.saudeintegral.com/artigos/nao-beba-leite.html

qq ces acham?

ta , e vc acredita ...

Postado

Só um adendo, os países nórdicos europeus tem alto IDH, logo alta expectativa de vida, e são grandes consumidores de leite e seus derivados.

Sério que o pessoal fala que o aumento do IGF-1 é uma coisa ruim, ok, cancer chaces increase e bla bla bla, mas para quem quer ficar grande...

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