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Postado
2 horas atrás, Wolky disse:

Se o Temer sai entra o Maia? 

Ninguém sabe, vivemos em uma "juristocracia", quem manda são os juízes, rasgam a constituição a sim que desejarem. 

 

Na constituição dizia que um presidente que sofre impeachment fica automaticamente inelegível por 8 anos. O que aconteceu com a Dilma ?

 

Entre vários outros casos.

 

Não tem como saber ...

Postado
8 horas atrás, John Reaper disse:

Cara... eu achei isso muito interessante... de verdade mesmo...

Eu também achei. Na real

Postado
8 horas atrás, NewbieTrack disse:

A casa caiu para o Michel Temer.

 

Dono da JBS grava Temer dando aval para compra de silêncio de Cunha

Joesley Batista e o seu irmão Wesley confirmaram a Fachin o que falaram a PGR

 

https://oglobo.globo.com/brasil/2017/05/17/3046-dono-da-jbs-grava-temer-dando-aval-para-compra-de-silencio-cunha

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Postado
9 horas atrás, Wolky disse:

Se o Temer sai entra o Maia? 

Pelo que li sim, ele fica 1 mês e convoca eleição INDIRETA, ou seja: será bandido escolhendo o dono da boca... e o maia só assume se não for réu(por enquanto ainda não é), se for réu vai pro presidente do senado, se for réu(ainda não é) vai pra presidente do stf...

  • Supermoderador
Postado

http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39957918?ocid=socialflow_facebook

 

Caso Temer decida renunciar, a Constituição determina que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assuma a Presidência de forma interina e convoque eleição indireta a ser realizada em 30 dias.

Nesse caso, a Constituição determina que o Congresso, e não o povo, deva escolher o novo presidente, pois já transcorreu metade do mandato presidencial de quatro anos.

Mas, segundo o constitucionalista Oscar Vilhena Vieira, diretor da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, o Congresso também poderia aprovar uma proposta de emenda constitucional (PEC) para permitir a realização de eleições diretas.

Em geral, tais propostas têm tramitação lenta e são de difícil aprovação, pois exigem ampla maioria dos votos dos parlamentares (três quintos de deputados e senadores).

No entanto, havendo forte pressão popular, Vieira diz acreditar que tal mudança possa ser aprovada com velocidade.

No caso de eleição indireta, o constitucionalista lembra que não há uma regulamentação sobre como esse pleito deve ser realizado. Em sua avaliação, qualquer brasileiro com mais de 35 anos poderia se candidatar ao pleito, mesmo sem ter filiação partidária.

Segundo a Constituição, nesse pleito devem ser eleitos um novo presidente e um vice para concluir o mandato atual, ou seja, até dezembro de 2018.

 

Impeachment ou julgamento pelo STF

Outros dois caminhos que poderiam levar à queda de Temer tendem a ser mais lentos.

Caso fique comprovado que ele tenha incentivado Batista a comprar o silêncio de Cunha, ele pode tanto ser cassado por crime de responsabilidade como condenado no STF por crime comum.

Em ambos os casos, porém, seria necessário que a Câmara dos Deputados autorizasse o Senado a abrir um processo de impeachment ou o STF a iniciasse um processo por crime comum.

No caso de Dilma Rousseff, por exemplo, demorou cerca de quatro meses para a Câmara autorizar a abertura do processo de impeachment e mais quatro meses e meio para o Senado concluir o julgamento.

Já no caso do ex-presidente Fernando Collor de Mello. o processo todo foi mais rápido, mas ainda assim levou cerca de quatro meses no total.

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