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Postado (editado)
20 minutos atrás, Kaio_Amaral disse:

 

  E cita a fonte, cê copiou e colou seu texto todo, aposto que nem leu, como sempre. Sinto extrema vergonha alheia.

a fonte ja está ali :)

 

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Este rapaz viveu mais de um ano sem coração

Com coração artificial levado na mochila, Stan Larkin pôde ter uma vida quase normal enquanto aguardava transplante
https://tecnoblog.net/196911/coracao-artificial-syncardia/

Editado por Faabs

Publicidade

Postado
34 minutos atrás, Faabs disse:

a fonte ja está ali :)

 

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Este rapaz viveu mais de um ano sem coração

Com coração artificial levado na mochila, Stan Larkin pôde ter uma vida quase normal enquanto aguardava transplante
https://tecnoblog.net/196911/coracao-artificial-syncardia/

 

Imagina que merda se o garoto é assaltado e levam a mochila.

Postado

http://www.imprensaviva.com/2016/06/dilma-gasta-r-25-mil-por-dia-torrou-r.html?m=1

Dilma 25 mil por dia!!

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

http://www.imprensaviva.com/2016/06/marina-tem-dna-do-pt-e-recebeu-propina.html?m=1

Parece que a Melancia Marina Silva, também recebeu da OAS caixa 2 em sua campanha.

Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Postado (editado)

 

A visão de um promotor para um sistema de justiça melhor

 

Quando um jovem comete um crime, o sistema de justiça americano tem uma escolha: processá-lo com todo o peso da lei, ou parar um pouco e refletir se imputar aos jovens o fardo de uma ficha criminal é sempre o certo a se fazer. Nesta palestra minuciosa, Adam Foss, promotor do Promotoria Distrital do Condado de Suffolk, em Boston, defende uma reforma do sistema de justiça, que substitua a ira pela oportunidade, mudando a vida das pessoas para melhor, em vez de arruiná-la.

 

Spoiler

O que vocês vão ouvir são as minhas opiniões, que não refletem as opiniões e políticas de qualquer promotoria de justiça.

0:17 (Risos)

0:20 Sou promotor de justiça. Acredito na lei e na ordem. Sou filho adotivo de um policial, fuzileiro naval, e uma cabeleireira. Acredito na prestação de contas e que todos devemos ter segurança em nossas comunidades. Adoro o meu trabalho e as pessoas que o exercem. Só acho que é nossa responsabilidade exercê-lo melhor.

0:44 Levante a mão quem de vocês, até os 25 anos, aprontou na escola, foi aonde lhe intruíram que não fosse, ou ingeriu bebida alcoólica antes da maioridade?

0:57 (Risos)

0:58 Certo.

1:00 Quem aqui já furtou, experimentou uma droga ilegal ou entrou numa briga, mesmo que com um irmão? Agora, quem aqui já passou um dia na cadeia por quaisquer dessas decisões? Quantos aqui hoje acreditam ser um perigo para a sociedade ou que devam ser definidos por essas atitudes imprudentes da juventude?

1:28 (Risos)

1:31 Pois é.

1:34 Quando falamos em reforma da justiça criminal, geralmente focamos algumas coisas e é sobre isso que quero falar hoje com vocês. Mas primeiro, já que vocês confessaram, também vou confessar um segredo meu. Fiz faculdade de direito para ganhar dinheiro. Não tinha interesse em ser servidor público nem em direito criminal, e definitivamente não imaginava que um dia me tornaria promotor.

1:59 Pouco antes do fim do primeiro ano do curso, consegui um estágio na Divisão Roxbury do Tribunal Municipal de Boston. Eu sabia que Roxbury era um bairro pobre de Boston, atormentado pela violência armada e pelo tráfico de drogas. Minha vida e minha carreira jurídica mudaram no primeiro dia daquele estágio. Entrei numa sala de audiências e vi um monte de pessoas que, uma a uma, chegavam à frente da sala para dizer apenas uma palavra: "Inocente". Eram, em sua maioria, negras e pardas. Aí, um juiz, um defensor público e um promotor tomavam decisões que mudariam a vida delas sem que elas opinassem. Eles eram, em sua maioria, brancos. Conforme cada pessoa, uma a uma, chegava à frente da sala, eu não conseguia parar de pensar em como chegaram ali. Eu queria saber suas histórias. Conforme o promotor lia os fatos de cada caso, e pensava comigo mesmo: "Podíamos ter previsto isso. Parece algo tão evitável..."; não que eu fosse especialista em direito criminal, mas porque era senso comum.

3:12 Durante o estágio, comecei a reconhecer pessoas nas audiências, não porque fossem gênios do crime, mas porque nos procuravam em busca de ajuda e nós as dispensávamos sem ajudá-las.

3:24 No segundo ano de faculdade, trabalhei como assistente de defensor e, nesse período, conheci muitos jovens acusados de assassinato. Mesmo nos piores dos casos, eu via histórias humanas, e todas giravam em torno de traumas de infância, vitimização, pobreza, perdas, abandono escolar, passagem precoce pela polícia e pelo sistema de justiça criminal, e tudo isso os tinha levado a um tribunal. Os sentenciados por assassinato eram condenados a morrer na prisão e era nesses encontros com esses homens que eu podia refletir sobre por que gastar tanto dinheiro para manter uma pessoa na cadeia pelos próximos 80 anos, se poderíamos ter antes investido esse dinheiro e, talvez, evitado que tudo aquilo acontecesse.

4:06 (Aplausos)

4:11 No meu terceiro ano de curso, defendi pessoas acusadas de pequenos crimes de rua, a maioria com problemas mentais, sem-teto, viciados, todas precisando de ajuda. Elas chegavam até nós e nós as dispensávamos sem lhes dar ajuda. Elas precisavam da nossa assistência, mas não lhes dávamos nenhuma. Eram processadas, julgadas e defendidas por pessoas que nada sabiam sobre elas.

4:43 A impressionante ineficiência foi o que me levou a trabalhar na justiça criminal. Toda aquela injustiça me fez querer ser defensor. A dinâmica do poder que acabei conhecendo fez com que me tornasse promotor.

4:58 Não quero ficar falando muito do problema. Sabemos que o sistema de justiça criminal precisa de reforma, sabemos que existem 2,3 milhões de pessoas em prisões americanas, o que nos torna a nação com mais encarcerados no planeta. Sabemos que existem mais 7 milhões em liberdade condicional, sabemos que o sistema de justiça criminal afeta desproporcionalmente os não brancos, especialmente os não brancos pobres. Sabemos que existem falhas no sistema em todo lugar, o que leva pessoas aos tribunais, mas o que não discutimos é como nossos promotores estão mal preparados para recebê-las. Quando falamos de reforma da justiça criminal, enquanto sociedade, focamos três coisas. Reclamamos, tuitamos, protestamos contra a polícia, contra a legislação penal e contra as prisões. Raramente, se não nunca, falamos sobre o promotor.

5:45 No outono de 2009, um jovem foi preso pelo Departamento de Polícia de Boston. Ele tinha 18 anos, era afro-americano e estava no último ano numa escola pública local. Ele queria fazer faculdade, mas seu emprego assalariado e de meio período não permitia que ele se matriculasse. Em uma série de más decisões, ele roubou 30 laptops de uma loja e os vendeu na internet. Ele acabou sendo preso por causa de uma queixa-crime, com 30 acusações criminais. O tempo provável de cadeia era o que mais perturbava Christopher, mas o que ele pouco entendia era o impacto que uma ficha criminal causaria em seu futuro.

6:26 Eu estava atuando como promotor naquele dia quando o caso de Christopher chegou à minha mesa. Naquele momento, correndo o risco de parecer dramático, a vida de Christopher estava em minhas mãos. Eu tinha 29 anos, promotor recém-nomeado e não gostava nada de como as decisões que eu tomasse impactariam a vida de Christopher. O caso de Christopher era grave e precisava ser tratado como tal, mas eu não achava que marcá-lo como criminoso pelo resto da vida fosse a solução.

6:55 Geralmente, os promotores assumem o cargo não se importando muito com o impacto das nossas decisões, apesar das nossas intenções. Apesar da nossa grande prudência, aprendemos a evitar riscos a todo custo, tornando nossa prudência basicamente inútil. A história nos condicionou a acreditar que, de alguma forma, a justiça criminal pune erros e melhora a segurança pública, apesar de evidências mostrarem o contrário. Somos julgados interna e externamente pelas sentenças e vitórias em juízo, e, assim, os promotores não são incentivados a ser criativos em nosso posicionamento ou inclinação nos casos, ou a assumir riscos por pessoas pelas quais normalmente não o faríamos. Nós nos apegamos a um método antiquado, contraproducente em alcançar o mesmo objetivo que todos desejamos, que é: comunidades mais seguras.

7:40 Mesmo assim, a maioria dos promotores teria acusado Christopher. Eles não se importam muito com aquilo que podemos fazer. Acusar Christopher lhe daria uma ficha criminal, tornando ainda mais difícil para ele arranjar emprego dando início a um ciclo que define o decadente sistema de justiça criminal de hoje. Com ficha criminal e sem emprego, Christopher não conseguiria trabalho, educação nem moradia estável. Sem esses fatores de proteção em sua vida, seria mais provável que Christopher cometesse outros crimes mais sérios. Quanto mais contato com o sistema de justiça criminal, mais provável seria ele voltar, voltar e voltar, a um custo social tremendo para seus filhos, família e amigos, e, senhoras e senhores, esse é um horrível resultado de segurança pública pra todos nós.

8:35 Quanto terminei a faculdade de direito, fiz a mesma coisa que todos fazem. Tornei-me promotor, com o dever de fazer justiça, mas não aprendi o que era a justiça em minhas aulas; nenhum de nós aprende. Nenhum de nós aprende.

8:49 No entanto, os promotores são os agentes mais poderosos no sistema de justiça criminal. Nosso poder é praticamente ilimitado. Na maioria dos casos, nem o juiz, nem a polícia, nem o Legislativo, nem o prefeito, nem o governador, nem o presidente podem interferir em nossas decisões. A decisão de acusar Christopher e lhe dar uma ficha criminal era exclusivamente minha. Eu escolheria se o processaria por 30 crimes, por um, por uma contravenção, ou não. Eu escolheria se levaria Christopher a um acordo judicial ou se levaria o caso a julgamento e, por fim, eu estaria numa posição de pedir que Christopher fosse para a cadeia. Essas são decisões que os promotores tomam todos os dias, sem restrição, e não temos treinamento nem consciência das sérias implicações dessas decisões.

9:39 Certa noite, no verão passado, eu estava numa pequena reunião de profissionais negros, homens, de toda a cidade. Enquanto estava lá enfiando sanduíches de três dedos na boca, como fazem os servidores públicos, (Risos)

9:51 percebi, do outro lado da sala, um jovem acenando, sorrindo e vindo em minha minha direção. Eu o reconheci, mas não me lembrava de onde, e, de repente, aquele jovem me abraçou e me começou a me agradecer: "Você se importou comigo e mudou a minha vida." Era o Christopher.

10:14 Sabe, não acusei o Christopher. Ele não encarou um juiz ou a cadeia, nem teve ficha criminal. Em vez disso, trabalhei com o Christopher, primeiro fazendo-o assumir responsabilidade por seus atos e depois colocando-o numa posição em que não se tornasse reincidente. Recuperamos 75% dos computadores que ele vendeu, os devolvemos à Best Buy e bolamos um planejamento financeiro para pagar pelos computadores não recuperados. Christopher fez serviço comunitário. Ele fez uma dissertação sobre como o caso poderia impactar seu futuro e o da comunidade. Prestou vestibular, conseguiu financiamento e conseguiu se formar após quatro anos em nossa escola.

10:49 (Aplausos)

10:56 Depois que nos abraçamos, observei o crachá e vi que Christopher era gerente de um grande banco em Boston. Christopher conseguiu... e ganhando muito mais do que eu...

11:04 (Risos)

11:05 Ele conseguiu tudo isso em seis anos desde a primeira vez em que o vi no tribunal de Roxbury. Não sou responsável pelo sucesso de Christopher, mas com certeza tive participação em mantê-lo no caminho.

11:19 Há milhares de Christophers por aí, alguns encarcerados em prisões. Precisamos que milhares de promotores reconheçam isso e os protejam. Um Christopher empregado é melhor para sociedade do que um condenado. É uma grande vitória para todos nós. Olhando para trás, a decisão de não condenar Christopher faz todo sentido. Na primeira vez em que o vi no tribunal de Roxbury, não vi um criminoso. Vi a mim mesmo, um jovem que precisava de ajuda. Como alguém que foi pego vendendo grande quantidade de drogas quando jovem, eu sabia em primeira mão a diferença entre o poder da oportunidade e a ira do sistema de justiça criminal. Ao longo do caminho, com a ajuda e orientação do promotor distrital, do meu supervisor e dos juízes, aprendi o poder que o promotor tem, de mudar a vida das pessoas, em vez de arruiná-las.

12:17 É assim que trabalhamos em Boston. Ajudamos uma mulher que foi presa por roubar comida para alimentar os filhos a arranjar emprego. Em vez de colocar numa penitenciária um adolescente negligenciado, por bater em outro adolescente, lhe garantimos tratamento psiquiátrico e supervisão comunitária. Uma garota fugida que foi presa por se prostituir para sobreviver nas ruas precisava de um lugar seguro para viver, e pudemos fazer isso por ela. Ajudei até um jovem que tinha tanto medo dos mais velhos da gangue na saída da escola que, um dia, em sua mochila, em vez do lanche, ele colocou uma 9 milímetros. Usávamos o tempo em que normalmente preparávamos os casos, por meses a fio, para o julgamento que viria pensando em soluções reais para os problemas que se apresentavam.

13:03 Qual a melhor forma de usarmos nosso tempo? Como você gostaria que os promotores usassem o tempo deles? Por que estamos gastando US$ 80 bilhões num sistema carcerário que sabemos ser ineficaz, quando poderíamos utilizar esse dinheiro em educação, em tratamentos psiquiátricos, em tratamentos para viciados e em investimentos nas comunidades, para o desenvolvimento delas?

13:25 (Aplausos)

13:32 Por que você deve se importar com isso? Bem, primeiro, porque estamos gastando muito dinheiro, dinheiro que é nosso. Em alguns estados, custa US$ 109 mil manter um adolescente preso por um ano, com 60% de chance de que ele acabará voltando ao sistema. É um péssimo resultado para o dinheiro que foi investido.

13:53 Segundo: é o certo a fazer. Se os promotores têm parte na criação do problema, cabe a nós criarmos uma solução e podemos fazer isso utilizando outras áreas que já fizeram a pesquisa por nós e que já têm os dados.

14:05 Terceiro: sua voz e seu voto podem fazer isso acontecer. Na próxima vez em que houver eleições para promotor distrital em sua jurisdição, faça perguntas aos candidatos. Um: "O que você vai fazer para que eu e meus vizinhos tenhamos mais segurança?" Dois: "Que dados está coletando e como vai treinar seus promotores para garantir que vai funcionar?" E três: "Se não funcionar para todos, o que você fará para resolver?" Se ele não souber responder, não devem ser eleito.

14:34 Cada um que levantou a mão no início desta palestra é um exemplo vivo do poder da oportunidade, da ajuda, do apoio e do amor. Mesmo que cada um tenha enfrentado sua própria dose de disciplina por qualquer erro que tenha cometido, dificilmente tiveram que passar um dia na cadeia para que se tornassem quem são hoje, algumas das mentes mais brilhantes do mundo.

14:56 Todos os dias, milhares de vezes ao dia, promotores nos EUA exercem um poder tão grande que é capaz de produzir catástrofes tão facilmente quanto pode gerar oportunidades, ajuda, apoio e, sim, inclusive amor. Essas qualidades são as marcas de uma comunidade forte e uma comunidade forte é uma comunidade segura. Se ela tiver problemas, não deixe que os advogados que elegemos as consertarem com métodos antiquados, ineficientes e caros.

15:22 Exija mais, vote nos promotores que ajudam a deixar as pessoas fora da cadeia, não a colocá-las lá. Exija coisa melhor.

15:27 Você merece, seus filhos merecem, as pessoas que estão no sistema merecem, mas, acima de tudo, as pessoas a quem juramos proteger e fazer justiça exigem isso.

15:36 Nós devemos, temos que fazer melhor.

15:39 Obrigado.

15:41 (Aplausos)

15:45 Obrigado.

15:47 (Aplausos)

15:50 Muito obrigado.

 

(Se a legenda não aparecer,acesse pelo link  \ / )

https://www.ted.com/talks/adam_foss_a_prosecutor_s_vision_for_a_better_justice_system?language=pt-br

 

Editado por Faabs
Postado (editado)

FBI confirma suspeito de ataque a boate como Omar Saddiqui Mateen

 

Em entrevista ao canal de TV NBC, o pai do suspeito descartou motivações religiosas para o ataque e apontou para homofobia. "Isto não tem nada a ver com a religião", disse, acrescentando que seu filho ficou transtornado, há mais ou menos dois meses, quando viu dois homens se beijando durante uma viagem a Miami. "Peço desculpas pelo incidente. Não éramos conscientes de que estivesse premeditando algum tipo de ação. Estamos em estado de choque da mesma forma que todo o país", disse.

 

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/06/imprensa-dos-eua-divulga-nome-de-atirador-que-matou-50-em-boate-gay.html

 

edit:

http://internacional.estadao.com.br/noticias/geral,estado-islamico-assume-autoria-do-massacre-em-uma-casa-noturna-em-orlando,1879867

Editado por Faabs

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