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Postado (editado)
17 horas atrás, NewbieTrack disse:

Esse cara é um bosta, é inacreditável como tem gente que vota nele. Descobri semana passada que meu professor de redação vota nele, vi que ele curtiu a página desse cara kkkkk, ta explicado os temas de redação e os debates lixos na sala de aula. 

 

Vamos alunos, saem nas ruas meninas, saem nas ruas homossexuais, saem nas ruas negros, lutem pelos seus direitos!!! Igualdade, igualdade, igualdade!!!

Aí causa aquela discórdia na sala de aula. Quanto mais lutam por "igualdade", mas divisão se cria. E o alvo de todos eles é sempre os mesmos: homens, brancos, cristãos e héteros. Curiosamente, as características da maioria das pessoas que construíram o mundo ocidental que temos. E tudo que as pessoas precisam fazer para começar enxergar as verdadeiras razões por trás desses movimentos e a verdadeira sacanagem por trás de tudo isso, é parar de se preocupar de ser taxado de preconceituoso por cada opinião que têm.

Vejam o Trump, por exemplo. A mídia não sabe mais o que fazer pra tentar derrubar o cara. Nenhum termo de preconceito atinge ele. Tanto é que após ele dizer que irá proibir a entrada de muçulmanos até que o problema do radicalismo seja controlado, o pessoal da esquerda começou a pedir pras pessoas matarem ele kkk.

Editado por rednos

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Postado (editado)

PF chega em repartição federal e dinheiro voa pela janela

Um chuva de dinheiro foi vista em Recife durante abordagem da Polícia Federal (PF) na manhã de hoje (9) em decorrência da operação Pulso, que tem como objetivo desmantelar uma quadrilha especializada em fraudar licitações e desviar recursos públicos da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras). O Diário de Pernambuco publicou um vídeo (abaixo) com maços de dinheiro espalhados pelo chão do edifício Pier Duarte Coelho, conhecido como “Torres Gêmeas”.De acordo com a reportagem, a PF confirmou que o presidente da Hemobrás em Pernambuco, Rômulo Maciel Filho mora no edifício e os pacotes de dinheiro serão periciados. “É claro que o dinheiro pertence a esses integrantes”, adiantou o assessor de comunicação da PF, Giovani Santoro.

 

 
Editado por Rychtová
Postado
6 horas atrás, rednos disse:

 

Vamos alunos, saem nas ruas meninas, saem nas ruas homossexuais, saem nas ruas negros, lutem pelos seus direitos!!! Igualdade, igualdade, igualdade!!!

Aí causa aquela discórdia na sala de aula. Quanto mais lutam por "igualdade", mas divisão se cria. E o alvo de todos eles é sempre os mesmos: homens, brancos, cristãos e héteros. Curiosamente, as características da maioria das pessoas que construíram o mundo ocidental que temos. E tudo que as pessoas precisam fazer para começar enxergar as verdadeiras razões por trás desses movimentos e a verdadeira sacanagem por trás de tudo isso, é parar de se preocupar de ser taxado de preconceituoso por cada opinião que têm.

Vejam o Trump, por exemplo. A mídia não sabe mais o que fazer pra tentar derrubar o cara. Nenhum termo de preconceito atinge ele. Tanto é que após ele dizer que irá proibir a entrada de muçulmanos até que o problema do radicalismo seja controlado, o pessoal da esquerda começou a pedir pras pessoas matarem ele kkk.

 

O Trump é radical até mesmo para o padrão republicano. Tá só afundando....

 

Republicanos repudiam proposta de Trump de barrar muçulmanos

 

http://www.valor.com.br/internacional/4346832/republicanos-repudiam-proposta-de-trump-de-barrar-muculmanos

Postado (editado)

Ao contrário dos EUA, Escócia aumentou proibições às armas após massacre

The New York Times

 

Spoiler

Há uma placa simples em homenagem às 16 crianças que morreram baleadas em março de 1996, colocada em uma pequena coluna de pedra no pátio da escola primária que continua educando os jovens da cidade de Dunblane. Construída numa encosta, entre árvores e arbustos sem poda, é fácil não vê-la.

Mas o impacto da perda representada pelo memorial ainda persiste, quase 20 anos depois que um homem de 43 anos invadiu o ginásio da escola com quatro revólveres e iniciou um tiroteio de três minutos que gerou uma aversão pela violência armada no Reino Unido.

No ano seguinte, a revolta da população contra os assassinatos, apesar de distante dos corredores do poder, incentivou a ação política: o governo proibiu a posse privada de armas automáticas e revólveres na parte continental do Reino Unido.

Não houve uma ação rápida como esta nos Estados Unidos, mesmo após anos de massacres como os de Columbine, Virginia Tech e da escola primária Sandy Hook em Newtown, Connecticut, onde o trauma coletivo talvez seja mais parecido com o que essa pequena cidade da Escócia continua sentindo.

Ainda assim, após mais massacres, inclusive os mais recentes deles na semana passada, em uma clínica da organização Planned Parenthood, em Colorado Springs, e outro em um prédio do governo em San Bernardino, Califórnia, os defensores de leis mais rígidas de controle de armas nos Estados Unidos têm dificuldades para criar o consenso que tomou conta da Escócia tão rápido e tornou a proibição de armas amplamente aceita.

"Eu pensei: 'bom, isso é uma coisa boa'", disse Simon Foy, que comandava um esquadrão de homicídios da Polícia Metropolitana de Londres, ou Scotland Yard, na época do massacre de Dunblane e que estudou o massacre, referindo-se à resposta da população.

Aqueles que vivem e trabalham nas ruas de pedra desta cidade ao norte de Edimburgo concordam. "Aqui é o tipo de lugar em que todo mundo conhece alguém" atingido pela tragédia, disse Margaret Weir enquanto servia café em uma delicatessen em High Street. Os professores que davam aulas na escola naquela época ainda trabalham lá. Entre os alunos, há parentes dos mortos.

As leis mais rígidas do Reino Unido, que deram às autoridades mais controle sobre o licenciamento de armas, são vistas tanto como uma bênção para a segurança pública quanto como um alento para o luto coletivo da cidade.

"Você simplesmente não pode ter armas, goste ou não", disse a filha de Weir, de 20 anos, que também trabalha na delicatessen e pediu para não ser identificada porque "é difícil opinar" sobre o massacre e suas consequências.

"Isso não resolve todo o crime", acrescentou, "mas reduz a quantidade".

Do outro lado do oceano e 16 anos depois, os Estados Unidos tiveram seu próprio massacre de crianças de cinco e seis anos na escola em Newton. A falta de ação de Washington, no entanto, foi o contrário que aconteceu em Westminster após o tiroteio em Dunblane. E, nos três anos desde que as 20 crianças foram mortas a tiros na Sandy Hook Elementary School, não houve consenso para reformular as leis nacionais de armas nos Estados Unidos.

Ao contrário, dizem alguns, os defensores do direito ao porte de arma parecem ter ganhado força, impedindo os esforços do presidente Barack Obama para criar leis que ajudem a reduzir o tipo de fuzilamentos em massa que agora ocorrem regularmente em todo o país. O apoio à proibição de armas automáticas, de fato, tem sido aparentemente silenciado.

Embora os assassinatos em Sandy Hook possam ter "atingido em cheio" as pessoas predispostas a agir contra a epidemia de violência armada nos Estados Unidos, "o resto do país não foi atingido da mesma forma", disse Samuel Walker, professor emérito da Escola de Criminologia e Justiça Criminal da Universidade de Nebraska.

"Mais gente passou a dizer: 'bem, precisamos colocar mais armas nas escolas'", nas mãos de policiais ou agentes de segurança, disse Walker.

Para ele, essa resposta reflete a adoração às armas que existe na cultura dos Estados Unidos. "É como um objeto religioso, uma extensão do corpo", disse ele. "Nós não temos conseguido fazer nenhum progresso para controlar as armas."

Os Estados Unidos têm "níveis altos de violência interpessoal", maiores do que em qualquer lugar da Europa Ocidental, e têm a preferência cultural por armas de fogo enraizada em muitas áreas da sociedade, disse Walker.

Para comandantes de polícia, no entanto, as armas ilegais são uma ameaça numa época de redução do crime. Em muitas cidades, membros de gangues armadas são uma causa persistente de violência. Em Nova York, eles se envolvem em tiroteios por território, drogas, relacionamentos, e as mesmas pessoas costumam estar de ambos os lados do gatilho: como atiradores e como vítimas.

Na Escócia, um país de 5,3 milhões de habitantes, a arma preferida pelos criminosos é, de longe, a faca. As armas de fogo continuam sendo um instrumento para fazendeiros e caçadores.

"Você nunca vê pessoas com armas nesse país", disse Sir Stephen House, que deixou o cargo no mês passado como chefe de polícia na Escócia. "Quando vê, você está em uma área rural e é um cara atirando em coelhos."

Dos cerca de 55 homicídios que ocorreram no país nos últimos 12 meses, "um ou dois foram por tiros", disse House.

As armas não eram um grande problema nacional na Escócia antes do tiroteio em Dunblane. Mas as leis promulgadas depois disso têm ajudado cada vez mais a polícia a combater o crime.

Mesmo para aqueles que têm licenças de porte de armas, coisa que o atirador de Dunblane, Thomas Hamilton, também tinha, "é preciso justificar o tipo de arma que você tem, e se não puder justificar, então você não receberá a licença", disse o vice-superintendente Gordon Crossan, que chefia as investigações criminais em Edimburgo. "E isso é uma maneira sensata de agir, enquanto que, nos Estados Unidos, em vários lugares você pode entrar e comprar o que quiser."

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2015/12/13/ao-contrario-dos-eua-escocia-aumentou-proibicoes-as-armas-apos-massacre.htm

 

Editado por Norton
Postado

Como camionete de encanador dos EUA foi parar na guerra da Síria - e transformou ex-dono em alvo de ameaças

"Esse país (Siria) está indo pelo ralo, mas pela primeira vez sabem quem chamar para desentupi-lo... Mas pensando bem, uma camionete, um deserto, uma arma gigante... acho que poderia ser o Texas", brincou.

 

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2015/12/16/como-camionete-de-encanador-dos-eua-foi-parar-na-guerra-da-siria---e-transformou-ex-dono-em-alvo-de-ameacas.htm

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