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  • Supermoderador
Postado

Sem saber que se tratava de Oprah Winfrey, funcionária de loja na Suíça se nega a mostrar bolsa à apresentadora porque o produto seria "muito caro" para ela. Cidade do país também proibiu refugiados de se aproximar de escolas e praças esportivas.

oprah.jpg

http://glo.bo/198dcqz

Postado

http://www.veteranstoday.com/2013/08/07/nuclear-strike-on-syria/

"Tactical nuclear weapons lower the threshold on use of a nuclear bomb as their modern incarnation can be tuned in yield in order to target military sites using stand off weapons without escalating by destroy surrounding civilian infrastructure.”

Não é nuclear.


Também tenho minhas dúvidas..

A explosão emana do chão.

Postado

Também duvido. Se fosse, seria manchete em muitos jornais. A intensidade da explosão pode ser explicada pelo local explodido - no caso, um depósito de armas, que provavelmente tinha muitas substâncias infamáveis, como a própria pólvora. Fora que não dá para confiar em um site militar americano. Os americanos inventaram várias vezes que países do oriente médio tinham projetos secretos de armas nucleares. Daí eles entram com essa desculpa, a ONU silencia e eles roubam petróleo. Isso era de praxe na era Bush.

Agora, se for real, prevejo merda.

  • Supermoderador
Postado

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2013/08/11/geracao-nem-nem-cresce-no-brasil-e-no-recife--93157.php

Geração nem-nem cresce no Brasil e no Recife Eles têm entre 16 e 24 anos. Nem estudam nem trabalham e dependem de assistencialismo para sobreviver

Sicleide Oliveira tem 21 anos. É moradora do Alto do Progresso, em Nova Descoberta, Zona Norte do Recife. Com três filhos, ela parou de estudar na 8ª série. Dedica o dia a cuidar das crianças, com a ajuda da mãe, que vive do auxílio do Bolsa Família. O pai atua na informalidade, faz bicos quando dá, e alguns familiares ajudam a complementar a renda. Sicleide faz parte de um grupo que cresce em todo o mundo e que particularmente vem chamando atenção no Brasil. É a chamada “geração nem-nem”: nem estuda nem trabalha. No País, essas pessoas pertencem principalmente às classes de baixa renda.

Na capital pernambucana, representavam, em junho, 26,6% da população entre 16 e 24 anos. São 145 mil jovens totalmente fora do mercado de trabalho. Há dez anos, esse percentual era de 25,2% (148 mil). A taxa no Recife para o período supera a média de 19,4% observada nas seis localidades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Além do Recife, também são avaliadas Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Postado (editado)

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/nacional/noticia/2013/08/11/geracao-nem-nem-cresce-no-brasil-e-no-recife--93157.php

Geração nem-nem cresce no Brasil e no Recife Eles têm entre 16 e 24 anos. Nem estudam nem trabalham e dependem de assistencialismo para sobreviver

Sicleide Oliveira tem 21 anos. É moradora do Alto do Progresso, em Nova Descoberta, Zona Norte do Recife. Com três filhos, ela parou de estudar na 8ª série. Dedica o dia a cuidar das crianças, com a ajuda da mãe, que vive do auxílio do Bolsa Família. O pai atua na informalidade, faz bicos quando dá, e alguns familiares ajudam a complementar a renda. Sicleide faz parte de um grupo que cresce em todo o mundo e que particularmente vem chamando atenção no Brasil. É a chamada “geração nem-nem”: nem estuda nem trabalha. No País, essas pessoas pertencem principalmente às classes de baixa renda.

Na capital pernambucana, representavam, em junho, 26,6% da população entre 16 e 24 anos. São 145 mil jovens totalmente fora do mercado de trabalho. Há dez anos, esse percentual era de 25,2% (148 mil). A taxa no Recife para o período supera a média de 19,4% observada nas seis localidades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Além do Recife, também são avaliadas Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Dilma se delicia lendo isso...

Editado por Wallking
  • Supermoderador
Postado

SP: Manifestantes fazem protesto por melhores condições de saúde pública na frente do Hospital Sírio-Libanês. Sarney e Genoino estão internados no local. Grupo tentou invadir hospital e foi impedido pela PM, que usou gás de pimenta. Veja mais em http://bit.ly/13yIF0O

Cerveja feita em casa: empresa cria sachê para cliente colocar água e fazer a própria bebida. Companhia Pat's diz que concentrado tem o aroma, sabor e até o álcool da cerveja: basta completar líquido e usar o gaseificador para ter bebida pronta. Saiba mais em http://bit.ly/17MnWI2

Brasileiros poderão gastar até US$ 1,2 mil em free shop sem pagar impostos, aprova Senado. Proposta segue para aprovação na Câmara. Veja em http://bit.ly/1cza5gf

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