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Postado (editado)

Mas uma bola fora da nossa política. Em tempo de recessão os caras aprovam uma lei que que proibe a cormecialização de um gênero alimentício, que é um dos carros chefes do agronegócio. Eu imagino o quanto uma medida dessas vai impactar na economia direta e indiretamente.

Editado por OliJunior
Postado
6 minutos atrás, OliJunior disse:

Mas uma bola fora da nossa política. Em tempo de recessão os caras aprovam uma lei que que proibe a cormecialização de um gênero alimentício, que é um dos carros chefes do agronegócio. Eu imagino o quanto uma medida dessas vai impactar na economia direta e indiretamente.

 

As elites sabotam o próprio país, por isso que não muda a mais de 500 anos.

Postado

Exclusivo: com doença grave, comandante do Exército adia sucessão

 

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, sofre de esclerose lateral amiotrófica. Em estado avançado, a doença degenerativa o impede de cumprir integralmente sua missão à frente do Exército.

Na maior parte do tempo, Villas Boas permanece em casa, numa cadeira de rodas. Mas resiste a passar o comando e tenta levar a situação até o fim de março, quando entrarão para a reserva os quatro generais mais antigos, na linha sucessória, capacitados para substituí-lo.

Um desses generais é Antonio Hamilton Mourão, punido recentemente por criticar Michel Temer. Os outros são Juarez Aparecido de Paula, Guilherme Theophilo Gaspar de Oliveira e João Camilo Pires de Campos.

 
 

Com os quatro na reserva, o caminho fica livre para o general Fernando Azevedo e Silva, o mais novo, preferido de Villas Boas e com trânsito no Planalto.

Azevedo foi indicado por Dilma Rousseff para presidir a Autoridade Pública Olímpica e depois foi catapultado por Villas Boas à chefia do Estado-Maior, atropelando os mais velhos e causando mal-estar no Alto Comando.

https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-com-doenca-grave-comandante-exercito-adia-sucessao/

Postado
Em 30/12/2017 em 21:41, NewbieTrack disse:

Exclusivo: com doença grave, comandante do Exército adia sucessão

 

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, sofre de esclerose lateral amiotrófica. Em estado avançado, a doença degenerativa o impede de cumprir integralmente sua missão à frente do Exército.

Na maior parte do tempo, Villas Boas permanece em casa, numa cadeira de rodas. Mas resiste a passar o comando e tenta levar a situação até o fim de março, quando entrarão para a reserva os quatro generais mais antigos, na linha sucessória, capacitados para substituí-lo.

Um desses generais é Antonio Hamilton Mourão, punido recentemente por criticar Michel Temer. Os outros são Juarez Aparecido de Paula, Guilherme Theophilo Gaspar de Oliveira e João Camilo Pires de Campos.

 
 

Com os quatro na reserva, o caminho fica livre para o general Fernando Azevedo e Silva, o mais novo, preferido de Villas Boas e com trânsito no Planalto.

Azevedo foi indicado por Dilma Rousseff para presidir a Autoridade Pública Olímpica e depois foi catapultado por Villas Boas à chefia do Estado-Maior, atropelando os mais velhos e causando mal-estar no Alto Comando.

https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-com-doenca-grave-comandante-exercito-adia-sucessao/

 

M E D O os definem..

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