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Arquivo revela Natal de soldados brasileiros sob granadas e ao som de Noel Rosa na 2ª Guerra

Pesquisa resgata gravações feitas por correspondente de guerra do Serviço Brasileiro da BBC, o único registro em áudio do dia a dia dos pracinhas no front, na Itália, em 1944.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/arquivo-revela-natal-de-soldados-brasileiros-sob-granadas-e-ao-som-de-noel-rosa-na-2a-guerra.ghtml

 

Audio: http://www.bbc.com/portuguese/media-42456653/embed 

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Renata Lo Prete, 53, assume oficialmente a bancada do "Jornal da Globo" com a saída do jornalista William Waack. A mudança dos âncoras foi anunciada nesta sexta-feira (22) pelo diretor-geral de jornalismo da Globo, Ali Kamel.

 

"Renata levará todo o seu talento e experiência para o Jornal da Globo, um telejornal que nos últimos anos se consagrou por ser aquele que, ao fim do ciclo diário de notícias, dá ao espectador o conforto de ter diante de si um quadro mais fechado dos acontecimentos, com muita análise e contextualização", disse Kamel, em comunicado aos funcionários. 

Lo Prete, que vinha apresentando o "Jornal da Globo" como interina, passa imediatamente após o Natal a ser a titular da bancada. Em seu comunicado, Kamel também elogiou a jornalista. "Renata, em sua interinidade, já demonstrou que brilhará no 'JG' como brilhou antes."

 

Além de ser a substituta oficial de Waack, Lo Prete também era apresentadora, editora e comentarista de política do "Jornal das Dez", da GloboNews. Com a sua saída, o jornalista Heraldo Pereira assume o seu lugar. 

 

Formada em jornalismo pela USP (Universidade de São Paulo), em 1984, Renata  Lo Prete também já passou pela Folha, onde foi repórter, correspondente de Nova York, editora da Primeira Página, Ombudsman e editora da coluna "Painel". Em 2005, Lo Prete foi a vencedora do Prêmio Esso de Jornalismo pela entrevista na Folha com o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ) que revelou ao país o "escândalo do mensalão".

 

TV Globo e o jornalista William Waack divulgaram o seguinte comunicado.

 

"Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças. Pede desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito.

 

A TV Globo e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham.

 

A TV Globo reafirma seu repúdio ao racismo em todas as suas formas e manifestações. E reitera a excelência profissional de Waack e a imensa contribuição dele ao jornalismo da TV Globo e ao brasileiro. E a ele agradece os anos de colaboração."

 

Ali Kamel, diretor de jornalismo da TV Globo

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Preso em saída temporária invade salão de beleza e estupra cliente

Ele já tinha estuprado uma outra mulher, no dia em que saiu da penitenciária, em São Vicente.

 
 
 
O desgraçado estava preso por roubo! Isso é a prova de que independente do tipo do crime, o criminoso deve se fuder na cadeia e cumprir 100% da pena.
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1 hora atrás, Norton disse:

 

Um dos poucos jornalistas inteligentes da Globo, pelo jeito não tem substituto a altura, uma lástima o politicamente correto. 

Não entendi, vc tá defendendo o Waack?

 

Cara, ele falou merda tem mais é que se ferrar mesmo.

 

Acho muito difícil para quem não é negro entender mas é revoltante um cara falar o que ele falou.O problema é que quando falamos isso falam que fazemos vitimismo etc.

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40 minutos atrás, santanaanderson disse:

 

 

Houve um tempo onde o brasileiro tinha inteligência suficiente para saber distinguir uma piada de um crime, não recorria ao coitadismo por vantagem. Um programa como os trapalhões hoje seria censurado, antes cada um brincava com o outro no final tava tudo certo.

 

E ai eu te pergunto: Onde está o marginal que filmou o jornalista nos bastidores? Soltou o vídeo um ano depois(quem sabe se não chantegeou neste intervalo), na semana da consciência negra, e logo após invadiu a emissora para postar uma foto na cadeira do apresentador.

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5 horas atrás, Norton disse:

 

Houve um tempo onde o brasileiro tinha inteligência suficiente para saber distinguir uma piada de um crime, não recorria ao coitadismo por vantagem. Um programa como os trapalhões hoje seria censurado, antes cada um brincava com o outro no final tava tudo certo.

 

E ai eu te pergunto: Onde está o marginal que filmou o jornalista nos bastidores? Soltou o vídeo um ano depois(quem sabe se não chantegeou neste intervalo), na semana da consciência negra, e logo após invadiu a emissora para postar uma foto na cadeira do apresentador.

 

Norton, não gosto muito de ficar respondendo (até para não desvirtuar o tópico) mas sempre gostei de seus comentários e acho que vc não vai levar para o lado pessoal.Vamos lá:

 

Em relação aos programas como os trapalhões, quem te garante que os negros (ou outras minorias zoadas) não se sentiam ofendidas?Eu era criança na época e graças a Deus nunca sofri nenhuma espécie de preconceito mais direto mas lembro uma vez que uma outra criança fez uma brincadeira com minha cor e fiquei arrasado.E isso foi num tom de brincadeira e de uma outra criança que éramos amigos.Então essa história de que "antigamente falavam coisas piores e todo mundo aceitava numa boa" não é argumento.Sabe qual a diferença?É que agora quem se sente ofendido tem como protestar.Seja no youtube, twitter, facebook...As minorias agora podem expressar seu descontentamento quando se sentem agredidas.

 

Em relação ao Waack, minha opinião é simples, falou merda tem que ser punido.É estranho perceber que hoje em dia algumas coisas são abomináveis e outras não.Se ele tivesse ofendido uma criança autista ou com Síndrome de Down ninguém o teria defendido.Imagina se ele tivesse dito que iria ter relação sexual com uma criança, vc o teria defendido mesmo sendo em tom de brincadeira?

 

Concordo com vc que hoje em dia muitas pessoas utilizam de vitimismo seja para obterem vantagem ou mesmo para pagarem de coitadinhas mas um erro não pode justificar outro.Uma pessoa pode ser um baita profissional mas tbm pode ser um FDP.Um não anula necessariamente o outro, é  só lembrar que diziam que Hitler era um bom pintor e arquiteto (tenho certeza que vão achar que estou comparando Waack à Hitler).

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