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Dieta Carb Back Loading


Filippo123

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  • 3 semanas depois...

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Alguém do fórum faz esse modelo de dieta?

Vale a pena?

Faço um modelo baseado em varias correntes IF (intermittent fasting), com primeira refeição às 13h,segunda e última as 19h.

Quando estou em dia de treino e com HC permitidos faço uma aproximação ao CBL.

Sendo que a primeira refeição é basicamente carne e vegetais e segunda HC de qualidade já depois do treino, normalmente aveia e proteina.

Na minha opinião não há qualquer magia nisto, mas sinto que é natural fazer um refill de HC depois do treino. Por outro lado não sobrecarregar o organismo com HC antes do treino pode supostamente ajudar a queimar gordura e te deixa mais leve.

Tb é para mim bom e natural para a qualidade de sono ter bastante HC antes de deitar.

Resumindo vale a pena aceitar a ideia básica do CBL se se enquadra com o seu estilo de dieta, os detalhes do livro é para desprezar, não tem nada mais de interesse além desta ideia que referi aqui na minha opinião.

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  • 5 anos depois...

Desenterro este tópico - com orgulho - para enfatizar três aspectos.

 

1. O primeiro deles deve-se à relevância deste fórum.

Às vezes muitos de nós abrimos tópicos à toa. Basta uma googlada para se deparar, dentro do próprio tópico do hipertrofia, com verdadeiras encíclicas, tratados, enfim, tópicos completos sobre um determinado assunto que tenhamos dúvida. Carb Backloading, CBL, é um deles.

 

2. 2013 foi um ano marcante. Convido os colegas a navegarem pela página 1 deste tópico. Ao flutuarem pelas opiniões dos usuários, observarão um user chamado crawl69. Esse rapaz foi responsável pela criação de um programa de treinamento fullbody cujos detalhes podem ser encontrados no tópico "Estruturando um fullbody à La Crawl".  Um fenômeno isolado? Um "não" como resposta pode ser justificado por, pelo menos, dois motivos: a) visitem o fórum do bodybuilding.com e observem um programa, muito mais amarrado, chamado Fierce 5, que é um programa análogo ao que o crawl propôs e observem o número de seguidores; b) observem, no tópico do crawl, o volume de adeptos do programa que seguiram o programa. Ele, craw, é que, na verdade, parou com o suporte ao programa por ele proposto. 2013 foi um ano importante somente por esta contribuição? Um "não" pode ser justificado somente pela seguinte informação: o hipertrofia contava com um moderador chamado "Leandro Twin". Alguém sabe quem é esse cara? kkk. E, meus colegas, eu lhes convido a qualidade que é necessária à presença de consultores, assessores, "coaches" e afins para habitarem este solo sagrado. Dia desses li um cidadão, que autointitulava-se formado em Educação Física e que "aconselhava" a um aluno dele que musculação não era pra ele (o aluno). Reparem, logo musculação, a atividade física mais inclusiva possível. Algo que pessoas com paralisia cerebral, pessoas com síndrome de Dawn, pessoas paraplégicas... e esse filho da puta, visivelmente usuário de esteróides, em pleno século 21, vindo aqui, em solo sagrado e escrevendo uma merda destas. Enfim, pessoas, o hipertrofia é muito mais antigo que parece aos nossos olhos.

 

3. O motivo de desenterrar o tópico: A definição que pincei a seguir do livro do Dudu Halluch é importante, pois está me ajudando em outro aspecto, completamente diversificado em relação ao propósito original de CBL (Carb Backloading). Explico-me: meu problema tem a ver com o consumo de fontes primárias de carboidratos, ou seja, eu não como carne, ovos, fontes de gordura, por passatempo ou como por comer, até porque, se eu assim o fizesse, eu atingiria um ponto de máximo. Em resumo: esta estratégia nutricional está me ajudando em lidar com o consumo de carboidratos.

 

--//--

 

CARB BACKLOADING

 

 

Uma estratégia que surgiu recentemente no meio do fitness/bodybuilding e ganhou grande popularidade é o Carb Backloading, uma estratégia de dieta que propõe a restrição de carboidratos durante o dia, mantendo apenas gorduras e proteínas nesse período. Os carboidratos são deixados para o período da noite, após o treino. A ideia é potencializar a queima de gordura pelos baixos níveis de insulina durante o período de restrição de carboidratos.

 

Restringir carboidratos aumenta a sensibilidade à insulina, a lipólise (quebra de triacilgliceróis em ácidos graxos e glicerol) e oxidação de ácidos graxos (queima de gordura). Essa estratégia, diferente do jejum intermitente, defende apenas a restrição de carboidratos durante a maior parte do dia, mantendo o consumo de proteínas e gorduras. (HALUCH, 2019, p. 68)

 

HALUCH, C.E.F. Estratégias nutricionais para definição muscular: cutting/pré-contest. Curitiba: Ed. do autor, 2019.

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Concordo com o @Vecchio, sou das antigas, tinha muito cara bom aqui, inclusive o Dudu Haluch era do fórum.

 

Lembro da época que quando aparecia perguntas "simples", os caras mandavam pesquisar.

 

Saudades dessa época, por que 99% das perguntas já foram respondidas em outros tópicos ou no blog, mas pra que pesquisar? Se tem quem traz prontinho e mastigado pra gente.

 

Em relação ao CBL, acredito que seja mais interessante em cutting e talvez em fase de manutenção, em bulking não faz sentido.

 

Costumo utilizar esse técnica e uso aquela do Haluch de manipulação de carbos semanal.

Editado por TheAlchemist.coach
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Na verdade, observei nesta estratégia uma contramedida para quem tenha problema com compulsão. Não se trata, portanto, de algo a ser aplicado a indivíduos eutróficos, enfim, pessoas que tenham uma boa flexibilidade metabólica para fazerem o que bem entendem com suas estratégias alimentares.

 

Tanto a WD (Warrior Diet) quanto esta estratégia, CBL, permitem o confinamento de fontes de carboidratos a um período, em geral, no final dia. E, tal momento, costuma ser aquele onde o compulsivo põe tudo a perder, depois de ter calculado  todo o seu dia, pesado todas as suas refeições, cadastrado todos os alimentos no MyFitnessPal ou então no Fatscecret (pior ainda se for no cronometer).

 

Ao confinar os carboidratos exatamente no momento de ponto máximo da compulsão, é possível sentir-se farto e, ao mesmo tempo, bater os macros.

 

Logo, trata-se de uma estratégia voltada ao cutting para quem esteja buscando adesão a um plano alimentar que consiga se manter fiel ao que foi planejado. Desempenho, pico de performance, carga máxima, progressão, etc, tudo é relegado ao segundo plano pois, alguns de nós só querem fechar os olhos e acordar no dia seguinte pra afirmar: "tá pago o dia de ontem, macros ok".

 

No dia que um fórum de musculação de anônimos resolver adotar uma postura arrogante, reputando usuários que ironizem novatos, dando a entender que aqui não seja um local de onde possam brotar personagens como Emmanuel Martyres, é só pagar o provedor a mensalidade final e fechar as portas.

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