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Como estou me dedicando aos estudos para concurso preciso dar um up na memória, além de outras coisas como Vinpocetine, o Piracetam, complexo B da Jarrows e a Rhodiola Rosea, eu importei 2 potes de 450g cada de lecetina de soja por recomendação, mas eu li esse artigo e agora estou com medo de continuar tomando, como comecei ha 1 semana nao senti nada de diferente, quem esta tomando ha mais tempo sentiu alguma diferença na parte sexual?

http://drpaulomaciel.com.br/perigo-soja-a-vista/

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Jovem, esse artigo fala sobre consumo exagerado de soja.

A Lecitina é de soja, mas tu consome quanto por dia?

Relaxa, uso lecitina há anos e nunca tive problema.

10g dividido em 2 doses - 5g de manhã la pelas 7 horas e 5g as 6 horas da tarde. Será que é melhor diminuir?

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Então vamos lá. Em primeiro lugar, o consumo de lecitina de soja, bem como o de outros derivados da soja, está intimamente relacionado aos baixos níveis de testosterona apresentados por jovens adultos atualmente. Eu não estou brincando, há inúmeros profissionais sérios que atestam os malefícios que o uso de soja traz para os índices hormonais masculinos. Eu mesmo fui uma vítima. Após três semanas de um programa de tentativa de aprimoramento das minhas capacidades cognitivas, em virtude do qual ingeri três gramas de lecitina de soja diariamente, meus níveis de testosterona caíram drasticamente. Quando levei os resultados dos exames para a endocrinologista, ela ficou até assustada. Desde então, há cerca de três semanas, estou tomando um remédio denominado Androsten, a fim de tentar normalizar meus níveis hormonais.

Quanto ao Piracetam, não há necessidade de suplementação com Colina, cujos índices de ingestão natural diária, normalmente, são suficientes para promover, junto ao Piracetam, leve, porém sensível, melhora intelectual.

Excesso de Colina, aliás, independentemente da fonte (Bitartarato de Colina, DMAE, Alpha GPC, etc) gera efeitos colaterais terríveis, muito parecidos aos sintomas de um infarto agudo do miocárdio. É assustador, acreditem em mim. Ademais, essas altas doses também influenciam negativamente o equilíbrio da química cerebral, assim que mais atrapalhando o raciocínio e a memória do que aprimorando.

E aí vocês me perguntam, quanto é uma dose alta. Bom, isso varia de pessoa para pessoa e da fonte de Colina usada. De todo modo, se eu fosse vocês, ficaria longe de qualquer suplemento dessa natureza, mesmo porque é de todo ocioso. Repito, o Piracetam, por si mesmo, produz resultados.

Por fim, gostaria de lembrar que mesmo o Piracetam, droga relativamente segura, pode induzir efeitos colaterais BEM desagradáveis.

O link a seguir é um apanhado de relatos comprovando um pouco do que eu disse:

http://selfhacked.com/2013/07/17/why-i-dont-supplement-with-piracetam/

Enfim, gostaria muito que minha experiência e meu relato ajudem vocês a tomarem as decisões certas. Estou à disposição para qualquer dúvida e esclarecimento de qualquer crítica.

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Então vamos lá. Em primeiro lugar, o consumo de lecitina de soja, bem como o de outros derivados da soja, está intimamente relacionado aos baixos níveis de testosterona apresentados por jovens adultos atualmente. Eu não estou brincando, há inúmeros profissionais sérios que atestam os malefícios que o uso de soja traz para os índices hormonais masculinos. Eu mesmo fui uma vítima. Após três semanas de um programa de tentativa de aprimoramento das minhas capacidades cognitivas, em virtude do qual ingeri três gramas de lecitina de soja diariamente, meus níveis de testosterona caíram drasticamente. Quando levei os resultados dos exames para a endocrinologista, ela ficou até assustada. Desde então, há cerca de três semanas, estou tomando um remédio denominado Androsten, a fim de tentar normalizar meus níveis hormonais.

Quanto ao Piracetam, não há necessidade de suplementação com Colina, cujos índices de ingestão natural diária, normalmente, são suficientes para promover, junto ao Piracetam, leve, porém sensível, melhora intelectual.

Excesso de Colina, aliás, independentemente da fonte (Bitartarato de Colina, DMAE, Alpha GPC, etc) gera efeitos colaterais terríveis, muito parecidos aos sintomas de um infarto agudo do miocárdio. É assustador, acreditem em mim. Ademais, essas altas doses também influenciam negativamente o equilíbrio da química cerebral, assim que mais atrapalhando o raciocínio e a memória do que aprimorando.

E aí vocês me perguntam, quanto é uma dose alta. Bom, isso varia de pessoa para pessoa e da fonte de Colina usada. De todo modo, se eu fosse vocês, ficaria longe de qualquer suplemento dessa natureza, mesmo porque é de todo ocioso. Repito, o Piracetam, por si mesmo, produz resultados.

Por fim, gostaria de lembrar que mesmo o Piracetam, droga relativamente segura, pode induzir efeitos colaterais BEM desagradáveis.

O link a seguir é um apanhado de relatos comprovando um pouco do que eu disse:

http://selfhacked.com/2013/07/17/why-i-dont-supplement-with-piracetam/

Enfim, gostaria muito que minha experiência e meu relato ajudem vocês a tomarem as decisões certas. Estou à disposição para qualquer dúvida e esclarecimento de qualquer crítica.

Creio que certo é realmente fazer tratamento com acompanhamento médico.

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Sobre o livro "Dieta da mente" Gostaria que pudessem ler essa parte e comentar:

A pergunta que não quer calar: é possível criar novos neurônios cerebrais? Em outras palavras, o que influencia a neurogênese? E o que podemos fazer para estimular esse processo natural?

Esse processo, como seria de esperar, é controlado pelo nosso DNA.Especificamente, um gene localizado no cromossomo 11 que tem o código da produção de uma proteína chamada “fator neurotrófico derivado do cérebro”, ou BDNF. O BDNF desempenha um papel fundamental na criação de novos neurônios. Mas além de seu papel na neurogênese, o BDNF protege os neurônios existentes, garantindo sua capacidade de sobrevivência ao mesmo tempo em que estimula a formação de sinapses, a conexão de um neurônio ao outro — processo vital para o raciocínio, o aprendizado e níveis mais altos de

funcionamento cerebral. Na verdade, pesquisas mostram níveis inferiores de BDNF em pacientes de Alzheimer, o que, considerando o que se sabe sobre o funcionamento do BDNF, não é motivo de surpresa.7 Mais surpreendente

talvez seja a relação do BDNF com uma série de condições neurológicas, inclusive a epilepsia, a anorexia nervosa, a depressão, a esquizofrenia e o transtorno obsessi vo-com pulsivo.

Agora temos uma compreensão firme dos fatores que fazem nosso DNA produzir BDNF. E felizmente esses fatores estão, na maioria, sob nosso controle direto. O gene que aciona o BDNF é ativado por uma série de hábitos pessoais, que incluem exercícios físicos, restrição calórica, uma dieta cetogênica e o

acréscimo de certos nutrientes, como a curcumina e o DHA, uma gordura ômega 3.

Essa é uma lição valiosa porque todos esses fatores estão ao nosso alcance e representam escolhas que podemos fazer para acionar o botão que faz crescerem novas células cerebrais. Vamos explorá-las uma a uma.

Isso me lembra Leonardo da Vinci, "criar sintonia entre o corpo e a mente"

Digo isso por causa dos exercícios físicos e o que causam na nossa mente, posso estar errado mas é isso

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Já li (e não sei onde) que conseguimos criar neurônios, mas a quantidade é muito pouca e ao longo dos anos vai caindo. Entretanto, o mais importante é criar sinapses, o que tem diversas formas de se fazer. Exercícios têm aos montes nos sites. O próprio Iceman já colocou algumas vezes uns sites interessantes sobre isso. Até escovar o dente com a mão contrária e tomar banho de olhos fechados já ajuda.

Eu tenho essa loucura de estudar o cérebro, mas já venho desistindo dessa ideia de criar mais neurônios, to me concentrando mais nas sinapses.

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O problema é que os médicos tendem a não prescrever as drogas cujos efeitos positivos no sistema nervoso central são realmente comprovados, como Modafinil, Dimesilato de Lisdexanfetamina ou Ritalina. Daí, nós, pobres mortais sem nenhum distúrbio aparente, não temos acesso aos medicamentos dos quais quem é "diagnosticado" com TDAH se vale.

Mas há um bom motivo para que os profissionais da saúde não o façam, a saber, não há estudos que comprovem os efeitos do uso ININTERRUPTO a longo prazo de nenhuma dessas drogas, cuja prescrição, assim, diminui os pacientes a uma espécie de cobaia. Eu explico.

Por uma questão de Ética, psiquiatras e neurologistas só estão autorizados a prescrever esse tipo de medicação quando os benefícios esperados superem os riscos. E quando isso acontece? Quando o paciente está em uma situação tão lastimável que, mesmo que a droga só surta efeitos indesejados, estes ainda serão menores do que a mal que se quer combater. É aquilo, e com o perdão da expressão: "se der certo, ótimo, se der errado, o que é um peido pra quem está cagado?".

O problema é que o TDAH é uma condição cujas características são tão genéricas que não há consenso se o próprio mal existe. Atualmente, qualquer criança com baixo QI ou com dificuldades de concentração é diagnosticada com TDAH, e aí que mora outro problema.

Ser incapaz de resolver uma equação ou compreender um texto complexo NÃO É DOENÇA, da mesma forma que não conseguir tocar bem um instrumento ou praticar um esporte em alto nível também não o é. A maioria das pessoas nunca desenvolverá naturalmente a habilidade para executar essas tarefas, simplesmente porque nosso cérebro não se moldou para resolver esses tipos específicos de questão (para saber mais, leiam "Como a Mente Funciona", do Pinker). Contudo, medicamentos como Ritalina, Modafinil ou Venvanse, indiscutivelmente, apesar dos vários efeitos colaterais, promovem o artificial aprimoramento das faculdades cognitivas do indivíduo que a elas se submete. E disso resulta um quadro que é de todo injusto: pessoas que não têm problema nenhum (embora diagnosticadas com TDAH) estão tendo acesso a compostos químicos que lhes dão habilidades surpreendentes (eles não viram semideuses, mas ficam bem mais "espertos"). Mas isso, como eu disse, não é justo. Vocês sabem e eu sei. Oras, o que as pessoas fazem quando se veem diante de uma situação de injustiça? Tentam neutralizá-la. Nesse específico contexto, como fazem isso? Se automedicando.

Então, se você está disposto a correr os riscos, porque é isso que os médicos fazem por você ao te prescrevem qualquer medicação, vá lá e, de posse do maior número de informações, promova seu próprio tratamento, mas saiba que você estará virando uma cobaia, embora de si mesmo.


O problema é que os médicos tendem a não prescrever as drogas cujos efeitos positivos no sistema nervoso central são realmente comprovados, como Modafinil, Dimesilato de Lisdexanfetamina ou Ritalina. Daí, nós, pobres mortais sem nenhum distúrbio aparente, não temos acesso aos medicamentos dos quais quem é "diagnosticado" com TDAH se vale.

Mas há um bom motivo para que os profissionais da saúde não o franqueiem, a saber, não há estudos que comprovem os efeitos do uso ININTERRUPTO a longo prazo de nenhuma dessas drogas, cuja prescrição, assim, diminui os pacientes a uma espécie de cobaia. Eu explico.

Por uma questão de Ética, psiquiatras e neurologistas só estão autorizados a prescrever esse tipo de medicação quando os benefícios esperados superem os riscos. E quando isso acontece? Quando o paciente está em uma situação tão lastimável que, mesmo que a droga só surta efeitos indesejados, estes ainda serão menores do que a mal que se quer combater. É aquilo, e com o perdão da expressão: "se der certo, ótimo, se der errado, o que é um peido pra quem está cagado?".

O problema é que o TDAH é uma condição cujas características são tão genéricas que não há consenso se o próprio mal existe. Atualmente, qualquer criança com baixo QI ou com dificuldades de concentração é diagnosticada com TDAH, e aí que mora outro problema.

Ser incapaz de resolver uma equação ou compreender um texto complexo NÃO É DOENÇA, da mesma forma que não conseguir tocar bem um instrumento ou praticar um esporte em alto nível também não o é. A maioria das pessoas nunca desenvolverá naturalmente a habilidade para executar essas tarefas, simplesmente porque nosso cérebro não se moldou para resolver esses tipos específicos de questão (para saber mais, leiam "Como a Mente Funciona", do Pinker). Contudo, medicamentos como Ritalina, Modafinil ou Venvanse, indiscutivelmente, apesar dos vários efeitos colaterais, promovem o artificial aprimoramento das faculdades cognitivas do indivíduo que a elas se submete. E disso resulta um quadro que é de todo injusto: pessoas que não têm problema nenhum (embora diagnosticadas com TDAH) estão tendo acesso a compostos químicos que lhes dão habilidades surpreendentes (eles não viram semideuses, mas ficam bem mais "espertos"). Mas isso, como eu disse, não é justo. Vocês sabem e eu sei. Oras, o que as pessoas fazem quando se veem diante de uma situação de injustiça? Tentam neutralizá-la. Nesse específico contexto, como fazem isso? Se automedicando.

Então, se você está disposto a correr os riscos, porque é isso que os médicos fazem por você ao te prescrevem qualquer medicação, vá lá e, de posse do maior número de informações, promova seu próprio tratamento, mas saiba que você estará virando uma cobaia, embora de si mesmo.

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Já li (e não sei onde) que conseguimos criar neurônios, mas a quantidade é muito pouca e ao longo dos anos vai caindo. Entretanto, o mais importante é criar sinapses, o que tem diversas formas de se fazer. Exercícios têm aos montes nos sites. O próprio Iceman já colocou algumas vezes uns sites interessantes sobre isso. Até escovar o dente com a mão contrária e tomar banho de olhos fechados já ajuda.

Eu tenho essa loucura de estudar o cérebro, mas já venho desistindo dessa ideia de criar mais neurônios, to me concentrando mais nas sinapses.

Yoga em estágios mais avançados, vc faz tudo de olho fechado.

Quer fazer um teste? Se equilibra em um pé só. Agora fecha os olhos. Fica bem mais difícil!

Existem teorias que a privação de um dos sentidos aumenta as sinapses dos outros.

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O problema é que os médicos tendem a não prescrever as drogas cujos efeitos positivos no sistema nervoso central são realmente comprovados, como Modafinil, Dimesilato de Lisdexanfetamina ou Ritalina. Daí, nós, pobres mortais sem nenhum distúrbio aparente, não temos acesso aos medicamentos dos quais quem é "diagnosticado" com TDAH se vale.

Mas há um bom motivo para que os profissionais da saúde não o façam, a saber, não há estudos que comprovem os efeitos do uso ININTERRUPTO a longo prazo de nenhuma dessas drogas, cuja prescrição, assim, diminui os pacientes a uma espécie de cobaia. Eu explico.

Por uma questão de Ética, psiquiatras e neurologistas só estão autorizados a prescrever esse tipo de medicação quando os benefícios esperados superem os riscos. E quando isso acontece? Quando o paciente está em uma situação tão lastimável que, mesmo que a droga só surta efeitos indesejados, estes ainda serão menores do que a mal que se quer combater. É aquilo, e com o perdão da expressão: "se der certo, ótimo, se der errado, o que é um peido pra quem está cagado?".

O problema é que o TDAH é uma condição cujas características são tão genéricas que não há consenso se o próprio mal existe. Atualmente, qualquer criança com baixo QI ou com dificuldades de concentração é diagnosticada com TDAH, e aí que mora outro problema.

Ser incapaz de resolver uma equação ou compreender um texto complexo NÃO É DOENÇA, da mesma forma que não conseguir tocar bem um instrumento ou praticar um esporte em alto nível também não o é. A maioria das pessoas nunca desenvolverá naturalmente a habilidade para executar essas tarefas, simplesmente porque nosso cérebro não se moldou para resolver esses tipos específicos de questão (para saber mais, leiam "Como a Mente Funciona", do Pinker). Contudo, medicamentos como Ritalina, Modafinil ou Venvanse, indiscutivelmente, apesar dos vários efeitos colaterais, promovem o artificial aprimoramento das faculdades cognitivas do indivíduo que a elas se submete. E disso resulta um quadro que é de todo injusto: pessoas que não têm problema nenhum (embora diagnosticadas com TDAH) estão tendo acesso a compostos químicos que lhes dão habilidades surpreendentes (eles não viram semideuses, mas ficam bem mais "espertos"). Mas isso, como eu disse, não é justo. Vocês sabem e eu sei. Oras, o que as pessoas fazem quando se veem diante de uma situação de injustiça? Tentam neutralizá-la. Nesse específico contexto, como fazem isso? Se automedicando.

Então, se você está disposto a correr os riscos, porque é isso que os médicos fazem por você ao te prescrevem qualquer medicação, vá lá e, de posse do maior número de informações, promova seu próprio tratamento, mas saiba que você estará virando uma cobaia, embora de si mesmo.

O problema é que os médicos tendem a não prescrever as drogas cujos efeitos positivos no sistema nervoso central são realmente comprovados, como Modafinil, Dimesilato de Lisdexanfetamina ou Ritalina. Daí, nós, pobres mortais sem nenhum distúrbio aparente, não temos acesso aos medicamentos dos quais quem é "diagnosticado" com TDAH se vale.

Mas há um bom motivo para que os profissionais da saúde não o franqueiem, a saber, não há estudos que comprovem os efeitos do uso ININTERRUPTO a longo prazo de nenhuma dessas drogas, cuja prescrição, assim, diminui os pacientes a uma espécie de cobaia. Eu explico.

Por uma questão de Ética, psiquiatras e neurologistas só estão autorizados a prescrever esse tipo de medicação quando os benefícios esperados superem os riscos. E quando isso acontece? Quando o paciente está em uma situação tão lastimável que, mesmo que a droga só surta efeitos indesejados, estes ainda serão menores do que a mal que se quer combater. É aquilo, e com o perdão da expressão: "se der certo, ótimo, se der errado, o que é um peido pra quem está cagado?".

O problema é que o TDAH é uma condição cujas características são tão genéricas que não há consenso se o próprio mal existe. Atualmente, qualquer criança com baixo QI ou com dificuldades de concentração é diagnosticada com TDAH, e aí que mora outro problema.

Ser incapaz de resolver uma equação ou compreender um texto complexo NÃO É DOENÇA, da mesma forma que não conseguir tocar bem um instrumento ou praticar um esporte em alto nível também não o é. A maioria das pessoas nunca desenvolverá naturalmente a habilidade para executar essas tarefas, simplesmente porque nosso cérebro não se moldou para resolver esses tipos específicos de questão (para saber mais, leiam "Como a Mente Funciona", do Pinker). Contudo, medicamentos como Ritalina, Modafinil ou Venvanse, indiscutivelmente, apesar dos vários efeitos colaterais, promovem o artificial aprimoramento das faculdades cognitivas do indivíduo que a elas se submete. E disso resulta um quadro que é de todo injusto: pessoas que não têm problema nenhum (embora diagnosticadas com TDAH) estão tendo acesso a compostos químicos que lhes dão habilidades surpreendentes (eles não viram semideuses, mas ficam bem mais "espertos"). Mas isso, como eu disse, não é justo. Vocês sabem e eu sei. Oras, o que as pessoas fazem quando se veem diante de uma situação de injustiça? Tentam neutralizá-la. Nesse específico contexto, como fazem isso? Se automedicando.

Então, se você está disposto a correr os riscos, porque é isso que os médicos fazem por você ao te prescrevem qualquer medicação, vá lá e, de posse do maior número de informações, promova seu próprio tratamento, mas saiba que você estará virando uma cobaia, embora de si mesmo.

Bem, eu fiz uma tomografia computadorizada, embora o médico tinha pedido um RM, mas como é caro eu fiz a TC.

Vou fazer exame neuropsicologico com uma psicóloga também a pedido do neurologista.

Tomei algumas coisa que tive um resultado significativo, comparado se eu não tivesse tomado nada, mas é pouco e tive efeito colateral tomando L-carnitina a qual terei que tomar outra medicação contra alergia, ja que o remedio que eu estou tomado só é eficaz quando tomo quando paro volta toma a alergia. Tomei huperzina A que gostei e li que ela mantem um efeito mesmo depois de um tempo sem para e pelo visto é assim mesmo ja que faz quase trinta dias que não tomo nada e me sinto bem como se estivesse tomando algo, alem de outras coisa como o biloba.

Ao comentar isso ao médico ele falou para não tomar mais nada disso e após os exames ele vai receitar um medicamento que se adequa ao meu perfil. Isso tem um preço, estou pagando tudo particular ja que não tenho convenio, e também não sou um cara bem sucedido, apenas tenho meu dinheiro por trabalhar, vai pesar no meu bolso sim, mas sera uma forma mais segura de chegar à um objetivo melhor com resultado mais significativo

Quando estava falando com a psicologa, parecia que minha cabeça estava vazia, parecia a professora do desenho do charle brown, rsrsrsrsrsrs.

Quanto a ritalina eu li que muito compraram à cocaina, ela cria um estado depressivo ao deixar de toma-la, Venvanse é um medicamento totalmente diferente, mais seguro, porem bemmmmmmm mais caro.

Bom, quero ter um resultado positivo depois de todos os exames, quero ter o melhor ao meu problema, isso atrapalha cara, mas temos que buscar o melhor com segurança, a auto-experiencia pode custar mais caro do que consultas e exames particulares.

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Yoga em estágios mais avançados, vc faz tudo de olho fechado.

Quer fazer um teste? Se equilibra em um pé só. Agora fecha os olhos. Fica bem mais difícil!

Existem teorias que a privação de um dos sentidos aumenta as sinapses dos outros.

Não é só teorias. Tem vários estudos e experimentos que afirmam isso.

Sobre neuroplasticidade, existe um livro chamado "O cérebro de Buda", muito bom, recomendo.

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